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sábado, 29 de setembro de 2012

Reconheça sete sinais inusitados para problemas cardíacos



Que tal aproveitar este Dia Mundial do Coração (29/09) para proteger a sua saúde cardíaca? Se ele falhar, todo o resto imediatamente sentirá as consequências. Por isso o coração é o órgão mais nobre do corpo humano. Ele manda sangue para os tecidos do organismo, nutrindo, oxigenando e permitindo o bom funcionamento de todos eles. Mas os deslizes do dia a dia, mesmo que você nem perceba, geram uma sobrecarga ao coração e ele pode sentir as consequências do esforço em excesso.

Segundo dados do Ministério da Saúde, as doenças cardiovasculares são responsáveis por, aproximadamente, 30% dos óbitos no Brasil, o que as torna a primeira causa de morte entre a população brasileira. Alguns fatores de risco como hereditariedade, doenças crônicas (obesidade, tabagismo) e maus hábitos, como sedentarismo e uma alimentação rica em gordura, favorecem as doenças do coração. Mas muita gente pensa que os sintomas de um problema cardíaco se resumem a dor no peito e falta de ar. Pelo contrário, uma lista de sinais inusitados pode indicar que algo não vem com o seu coração. Veja quais são eles:


Inchaço nas pernas e pés

"O enfraquecimento do músculo do coração, causado por uma insuficiência cardíaca, pode gerar o inchaço, principalmente nas pernas e nos pés", explica o cardiologista José Luiz Ferreira dos Santos, diretor de coordenação de Pesquisa da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP). O retorno de sangue das pernas e pés é dificultado pela gravidade, por isso esses membros costumam ser os mais acometidos. "O inchaço acontece porque o coração perde a força necessária para bombear o sangue adequadamente, o que acaba gerando a retenção de líquido", conta o especialista. Entretanto outras doenças como a insuficiência hepática, síndrome nefrótica (perda de proteína pelos rins), também podem causar inchaço.

Polícia não descarta que o crime pode ter sido em represália às constantes apreensões de drogas na cadeia pública da cidade de Campo Belo

Um atentado a bomba atingiu uma casa onde moram três agentes penitenciários na madrugada deste sábado, em Campo Belo, no Sul de Minas. Segundo a Polícia Militar, um artefato semelhante a dinamite foi deixado entre duas casas, na Rua Antônio Correa dos Reis, Bairro Oliveiros.
Polícia não descarta que o crime pode ter sido em represália às constantes apreensões de drogas na cadeia pública da cidade, nos últimos dias. Segundo a PM, os agentes Maria Laura Fonseca, Douglas Gonçalves de Paula e Luiz Carlos dos Santos foram contratados recentemente pela Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi), órgão ligado à Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds). No momento da explosão os dois homens não estavam na residência.


A ação criminosa deixou estragos em ambos os imóveis, porém ninguém ficou ferido. A residência dos agentes teve parte da laje e de uma parede danificadas, além de um portão destruído. A casa ao lado sofreu avarias em uma parede, sendo que o impacto da explosão ainda quebrou os vidros da parte da frente da casa, provocou rachaduras em sua estrutura, causando risco de desabamento.


Os policiais isolaram o local da explosão para os trabalhos da perícia e de um engenheiro da prefeitura.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Defesa estuda pedir suspensão de júri dos réus do caso do Carandiru



A defesa dos policiais militares, réus no processo do caso do massacre do Carandiru, informou nesta sexta-feira (28) que estuda pedir à Justiça a suspensão do julgamento dos acusados de matar os presos da Casa de Detenção marcado para 28 de janeiro de 2013. De acordo com a advogada Ieda Ribeiro de Souza, ela recebeu com “perplexidade” a decisão do juiz José Augusto Nardy Marzagão em designar a data do júri popular somente para 28 dos 79 réus que ela defende no processo de homicídio. No total, 111 detentos foram mortos no dia 2 de outubro de 1992, quando a Polícia Militar entrou no complexo para conter uma rebelião.

A advogada Ieda de Souza analisa a possibilidade de impetrar dois recursos no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) pedindo para os desembargadores suspenderem o júri popular enquanto o juiz do caso não marcar as datas dos julgamentos dos demais acusados.

“Não discordo que o júri ocorra no ano que vem. Discordo da forma como foi marcado, sem avisar as partes. Soube da data do júri pela imprensa. E discordo da maneira como será feito. O processo é uno e tinha de colocar todos a júri. Concordo com a sugestão do juiz em fazer a cisão do julgamento devido à quantidade de réus, mas discordo dele só ter designado a data para 28 acusados. É preciso marcar também a data do julgamento dos demais réus para que a defesa possa se preparar”, disse Ieda o G1.
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Recursos
A advogada estuda a possibilidade de ingressar com uma petição de juízo, para pedir para o TJ avaliar a conduta do juiz, e um habeas corpus, requerendo a suspensão do júri de janeiro de 2013 até que o magistrado marque a data do julgamento dos demais réus. "Só irei avaliar se farei isso depois de receber a resposta do próprio juiz. Vou fazer uma petição pedindo esclarecimentos para ele. Dependendo da resposta, darei entrada com os recursos no TJ", afirmou Ieda.

Para a defesa dos réus, o juiz se precipitou em definir a data do júri sem consultar as partes envolvidas, advogados e Ministério Público. “Foi uma decisão precipitada feita apenas para dar uma resposta para a sociedade por conta da demora dos 20 anos para se julgar os demais réus”, afirmou Ieda.

A informação sobre o júri do ano que vem foi divulgada na noite de quinta-feira (27) no site do TJ-SP. Apesar de 111 presos terem sido mortos na incursão da Polícia Militar à Casa de Detenção, na Zona Norte da capital paulista, os 28 policiais deverão responder pelo assassinato de 15 detentos. O critério do juiz do caso para determinar a cisão do julgamento leva em conta a incursão dos policiais em cada um dos cinco andares do prédio.

Em janeiro, deverão ser julgados os PMs que invadiram o segundo pavimento do Carandiru. Apesar do juiz Marzagão trabalhar no Fórum de Santana, o júri foi designado para o Fórum da Barra Funda, na Zona Oeste da capital.

Serão julgados: Ronaldo Ribeiro dos Santos, Aércio Dornellas Santos, Wlandekis Antônio Cândido Silva, Roberto Alberto da Silva, Joel Cantílio Dias, Antonio Luiz Aparecido Marangoni, Valter Ribeiro da Silva, Pedro Paulo de Oliveira Marques, Gervásio Pereira dos Santos Filho, Marcos Antônio de Medeiros, Haroldo Wilson de Mello, Luciano Wukschitz Bonani, Paulo Estevão de Melo, Roberto Yoshio Yoshicado, Salvador Sarnelli, Fernando Trindade, Antônio Mauro Scarpa, Argemiro Cândido, Elder Taraboni, Sidnei Serafim dos Anjos, Marcelo José de Lira, Roberto do Carmo Filho, Zaqueu Teixeira, Osvaldo Papa, Marcos Ricardo Polinato, Reinaldo Henrique de Oliveira, Eduardo Espósito e Maurício Marchese Rodrigues.

De acordo com a defesa dos réus, alguns acusados citados acima não participaram da ação no segundo pavimento. Todos os acusados respondem ao processo em liberdade. Segundo Ieda, seus clientes alegam ser inocentes da acusação de homicídio. “Eles atiraram para se defender. Não houve execução”, disse a advogada.

Ministério Público
Procurado nesta sexta para comentar o assunto, o promotor Fernando Pereira da Silva, representante do Ministério Público, responsável pela acusação contra os réus, afirmou nesta sexta que irá tomar ciência da decisão da Justiça para depois dar seu posicionamento. “É louvável a preocupação do judiciário em designar uma data, mas num julgamento dessa magnitude, todas as formalidades têm de ser observadas. A Promotoria quer que o júri aconteça, mas as garantias da acusação e defesa sejam atendidas, como, por exemplo, a perícia que pedimos para serem feitas nas armas. Por isso, vou analisar se tudo foi cumprido para depois me posicionar”, afirmou Fernando da Silva.

Na decisão que marcou o julgamento, o magistrado disse que a realização da perícia de confronto balístico, que estava pendente no processo, está prejudicada. “Logo, não se mostra razoável insistir numa perícia fadada ao insucesso”, alegou o juiz Martagão em seu despacho.

Em laudo encaminhado ao juiz em junho deste ano, uma perita relatou as dificuldades em realizar o exame por causa do “lapso de tempo”, que provoca uma maior possibilidade de oxidação nas peças metálicas. E também diz que, para garantir a qualidade da perícia, seriam necessários mais projéteis do que os apreendidos. Segundo o juiz, no mínimo 2.352 projéteis, sendo que foram recolhidos cerca de 160 projéteis e fragmentos.

O G1 encaminhou e-mail para a assessoria de imprensa do TJ-SP questionando o juiz sobre as indagações feitas pela defesa dos réus. Até a publicação desta matéria, o magistrado não havia respondido.

Ubiratan
Até agora, somente o tenente-coronel Ubiratan Guimarães chegou a ser julgado. Em junho de 2001, o comandante da invasão ao Carandiru havia sido condenado a 632 anos de prisão por 102 das 111 mortes. Como nove vítimas fatais foram esfaqueadas, o entendimento da acusação é que essas mortes foram provocadas pelos próprios presidiários.

O oficial da Polícia Militar nem chegou a ser preso. Como tinha sido eleito deputado, passou a ter foro privilegiado. O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de SP anulou o júri e absolveu Ubiratan por considerar que a ação foi estritamente legítima. Ele foi assassinado no apartamento em que morava, nos Jardins, em 2006.

Manifesto
Um grupo de entidades sociais, reunido sob o nome “Rede 02 de outubro”, divulgou nesta sexta-feira (28) um manifesto pelo fim dos massacres e contra a “reprodução e aprofundamento das desigualdades que demarcam nossa sociedade”. O manifesto marca o dia 2 de outubro como "dia pelo fim dos massacres" e cobra, do governo do estado e do governo federal, o cumprimento das recomendações feitas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, além de exigir a abolição dos registros de "resistência seguida de morte" e "auto de resistência".

Entre os grupos que compõem a rede estão a Pastoral Carcerária e o Mães de Maio. Segundo o Padre Valdir Silveira, coordenador nacional da Pastoral, o estado fortaleceu e destacou os envolvidos no massacre. “Não adianta pôr no presídio quem matou outros presos. A primeira coisa seria afastá-los dos cargos, depois dar reparação às famílias”, disse ele.

Um sobrevivente do massacre, presente no evento de divulgação do manifesto, disse não acreditar na Justiça. “Os massacres continuarão acontecendo enquanto quem ocupa os cargos competentes não assumirem seus papéis. [...] o Estado foi omisso”, disse Sidney Sales. O ex-presidiário hoje tem um centro de reabilitação e desintoxicação de jovens, em Jundiaí.

Na terça-feira, dia que marca os 20 anos do massacre, o grupo prepara um ato na Catedral e na Praça da Sé.

Postura nas redes sociais em MG influencia no processo de seleção



As vagas no mercado de trabalho estão cada dia mais disputadas e os processos de seleção contam com profissionais cada vez mais capacitados. Por isso, os pequenos detalhes podem fazer a diferença na hora da contratação, é o que afirmou a consultora de recursos humanos, Luciene Villa Maia. De acordo com a especialista de Uberaba, no Triângulo Mineiro, detalhes como postagens nas redes sociais podem ser decisivos e o trabalhador que busca uma vaga precisa estar sempre atento ao que divulga.

Segundo a especialista, alguns detalhes precisam ser revistos antes de entregar o currículo em qualquer empresa e até mesmo o perfil dos candidatos nas redes sociais, que são avaliados, assim como a forma em que se comportam na rede. “Em seleções já eliminamos candidatos que não colocaram informações essenciais no currículo como o próprio nome, endereço ou telefone. Durante o processo de seleção o avaliador não tem tempo para ficar indo atrás do candidato e nisso levam vantagem aqueles que entregarem um material completo. Outra questão que é avaliada pelos consultores é o perfil do candidato nas redes sociais. Existem empresas especializadas nisso hoje em dia, que têm essa preocupação em saber qual a relação que as pessoas têm com as mídias sociais. Como elas estão em exposição, isso é usado como critério de exclusão. Na maioria dos casos os candidatos não vão nem saber o porquê foram excluídos no processo, por isso, é preciso atenção com a privacidade nas redes”, alertou.
As empresas hoje têm essa preocupação em saber qual a relação que as pessoas têm com as mídias sociais"
Luciene Vila Maia, consultora de RH

Para o gerente de marketing de uma grande empresa de confecções em Araújos, no Centro-Oeste de Minas Gerais, Diego Duarte Silva, os cuidados com as redes sociais são essenciais até mesmo para manter uma boa imagem no trabalho. Segundo o gerente, a empresa em que ele trabalha conta com mais de 100 funcionários e, como a relação de amizade com os colegas de trabalho às vezes chega ao mundo virtual, também é preciso cautela para manter a privacidade.

“ É preciso cuidado com tudo, que tipo de fotos você publica e as frases ou comentários também merecem atenção. Não adiciono pessoas que não conheço muito bem. Nas minhas postagens eu tenho um compartilhamento muito grande dos amigos, então não publico qualquer coisa. Você tem que tomar cuidado com aquilo que posta porque aquilo pode virar contra você. Eu acabo carregando a imagem da empresa junto à minha e por isso tenho esse cuidado”, completou o gerente.

Para o auxiliar de transporte rodoviário, Rogério dos Reis Carvalho, de fato é preciso atenção com as redes sociais na hora de procurar uma oportunidade no mercado de trabalho.Desempregado há três meses, o trabalhador procura uma nova oportunidade no setor de transportes e, na peregrinação pelas empresas, entrega currículos em uma rotina planejada. “Tenho procurado empresas do setor e vou naquelas também que os amigos indicam que estão com vagas em aberto. Nas empresas busco sempre me apresentar para o responsável pelo setor. Quanto ao currículo coloco apenas as principais informações, pois sei que os avaliadores querem apenas o principal. Tenho um certo cuidado com as redes sociais também, evito colocar fotos ou algum tio de comentário que depois eu sei que será avaliado por alguém e que poderá me prejudicar”, disse Rogério.
Outra questão é em relação ao currículo entregue por terceiros, você não coloca na sua casa uma pessoa que você nunca viu"
Joabe Vieira Queiroz, gerente de loja

Para o gerente de uma loja de uma rede de vestuário que atua em diversas cidades do Triângulo Mineiro, São Paulo e Goiás, Joabe Vieira Queiroz, a postura na hora de entregar o currículo também é um critério para selecionar os novos contratados. De acordo com ele, as atitudes do profissional contam na hora de escolher os trabalhadores. “Na apresentação da pessoa, na hora de entregar o currículo, avaliamos o candidato. A maneira como ele se veste, mas não se está vestido com roupas caras nada do tipo, são detalhes, se está limpo, apresentável. Por exemplo, recebi um candidato que veio entregar currículo para vaga de segurança da loja e quando veio se apresentar estava usando um boné virado para trás, isso não contou pontos para o candidato. Outra questão é em relação ao currículo entregue por terceiros, você não coloca na sua casa uma pessoa que você nunca viu. Outro ponto é o candidato ir sozinho na hora da entrega do currículo, isso é bom, pois ali mesmo já fazemos uma entrevista com ele e se estiver acompanhado isso pode atrapalhar”, disse o gerente.

Já na hora da contratação, o gerente também orientou para os cuidados que a pessoa precisa ter em relação às redes sociais. “O tipo de perfil e como a pessoa se comporta nas redes sociais é avaliado. Pelos perfis é possível ver como a pessoa se portava em relação ao último local de trabalho, por exemplo, e isso conta pontos. Lá conseguimos ver também informações que constam também no currículo e que pesam muito, como quanto tempo o trabalhador passou nas últimas empresas em que trabalhou. Com isso vemos se é uma pessoa que não fica mudando muito de emprego”, completou.

Minas vai ganhar seu primeiro centro de transplantes em 2013



No Dia Nacional de Doação de Órgãos, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) anunciou a construção do primeiro centro de transplantes de Minas. A estrutura funcionará nas dependências do Hospital Júlia Kubitschek, na região do Barreiro, e deverá contar com 70 leitos dedicados exclusivamente ao transplante de órgãos.

A medida faz parte do Plano Diretor do MG Transplantes, entidade responsável pela captação dos órgãos, lançado ontem em evento na capital.

A intenção, segundo o secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques, é iniciar a obras na unidade ainda neste ano. "Vamos investir para oferecer leitos de UTI e aparelhos específicos. Até o fim do próximo ano, teremos um hospital voltado para essa cadeia da saúde", afirmou.

De acordo com o diretor do MG Transplantes, Charles Simão Filho, atualmente, o Estado utiliza, para realizar esse tipo de procedimento, a estrutura de hospitais filantrópicos e privados. Segundo ele, R$ 10 milhões foram doados pela Caixa Econômica Federal à Fundação Hospitalar do Estado (Fhemig) para as intervenções no Júlia Kubitschek. A SES será a responsável pelo restante da verba destinada à obra, que não teve seu valor total divulgado.

Para diminuir os custos operacionais, conforme Simão Filho, a nova unidade irá compartilhar parte da estrutura administrativa do Júlia Kubitschek, como o setor de compras, por exemplo. No entanto, para garantir o aumento no número de captação de doadores e de realização de transplantes, o centro terá estrutura médica própria. "Nós queremos avançar nessa captação. E, para isso, vamos investir na contratação de médicos e enfermeiros", disse Marques.


Aumento. A criação de uma estrutura pública para os transplantes de órgãos vem para coroar o bom desempenho do Estado nesse setor. Conforme O TEMPO já havia adiantado em reportagem do dia 14 deste mês, a SES divulgou ontem que o número de captação de doadores aumentou 347% nos últimos seis anos. Hoje, Minas é o segundo Estado em número de transplantes realizados, como 1.097 procedimentos feitos nos seis primeiros meses do ano, atrás apenas de São Paulo, que fez 4.754 transplantes.

O número representa um aumento de 13% em relação ao mesmo período do ano passado, quando 973 cirurgias foram realizadas. O rim foi órgão que impulsionou esse resultado, com 973 cirurgias no primeiro semestre de 2011.

Apesar disso, o secretário de Saúde ressaltou que ainda existem dificuldades. "Temos muitas pessoas na fila para pulmão, fígado e coração. O rim é um cenário que nos preocupa muito. Ainda temos que avançar nessa área". (Com agências)





BALANÇO
Número de cirurgias cresce 12,7% no país

Brasília. O Ministério da Saúde apresentou ontem, Dia Nacional dos Transplantes, o balanço das doações e cirurgias feitas no primeiro semestre de 2012. Os dados mostram que o número de transplantes cresceu 12,7% nos seis primeiros meses do ano comparados com o mesmo período de 2011, passando de 10.905 para 12.342.

O maior aumento registrado foi no transplante de pulmão, que dobrou entre 2011 e 2012 - foram 49 no ano passado inteiro e 30 no primeiro semestre de 2012. O de coração, segundo maior percentual de aumento, cresceu 29%, passando para 108 nos seis primeiros meses deste ano.

Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o país deve alcançar neste ano a meta de doações de órgãos prevista para 2013. O primeiro semestre fechou com a taxa de 12,8 doadores de órgãos para cada um milhão de população. A meta prevista para 2012 era 12, e a de 2013 é de 13.

Ontem, Padilha assinou uma portaria para instituir ajuda financeira a centros de referência em transplantes que funcionem de tutores de serviços públicos que hoje não fazem transplantes. A ideia é priorizar a instalação de novos centros de transplantes no Norte e no Nordeste e no interior das demais regiões. Serão R$ 10 milhões gastos neste ano com essa finalidade.

Fonte:
http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=212741,OTE

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Está certo isso? Brasil dos criminosos?



Você sabia que a Constituição Federal estabelece o trabalho obrigatório para maiores de 18 anos (art. 143), por meio do ‘serviço militar obrigatório’ e, no entanto, alguém que mata, rouba, estupra, não pode ser obrigado a prestar serviços à população (poderia arrumar estradas, consertar escolas, auxiliarhospitais, etc), conforme art. 5o, XLVII, ‘c’? Está certo isso?

Você sabia que essa estória de ‘ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo’, tão falada noBrasil, não está escrita na Constituição nem em lei alguma, sendo invenção (interpretação?) de juristas e tribunais, para desobrigar criminosos ? Está certo isso?

Você sabia que no Brasil o criminoso ‘tem direito a mentir’, já que se disser um monte de mentira e inverdades, uma vez descoberto, não haverá alteração em sua pena, enquanto em muitos países se o criminoso mentir responderá por essa mentira, claramente por tumultuar a busca da verdade? Está certo isso?

Você sabia que a Constituição Federal estabelece sim a pena de morte (CF, art. 5a, XLVII, ‘a’), para casos de ‘guerra declarada’, e, no entanto, contra essa ‘guerra’ contra a traficantes, crime organizado e corruptos, não podemos coloca-los sequer em prisão perpétua? Está certo isso?

Você sabia que juristas e tribunais brasileiros têm comparado nossas leis com as leis de outros países para favorecer criminosos, e que somente no Brasil alguém é condenado pelo Júri Popular por homicídio e continua solto, enquanto não acabarem os recursos? Está certo isso?


Você sabia que há quinze anos, quem assassinava uma pessoa, além de receber penas muitas vezes maiores a 20 anos, deveria cumprir a pena toda em regime fechado (preso) e, hoje, em razão de entendimentos do Supremo Tribunal Federal, raramente um assassino recebe pena alta e, ainda, cumpre somente uma pequena parte da pena para ser colocado em liberdade? Está certo isso?

Você sabia que um brasileiro, que trabalha diariamente e obedece as leis e regras de convivência, recebe um salario mínimo no valor de R$ 622,00 (seiscentos e vinte e dois reais) para manter toda sua família (CF, art. 7o, IV), enquanto um criminoso, que roubou, matou, estuprou, etc, possui direito a ‘auxílio reclusão’ no valor de R$ 915,05 (novecentos e quinze reais e cinco centavos) vide: http://www.previdencia.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22 ? Está certo isso?

Pois é! Lembre-se que os poderes públicos e suas medidas e decisões devem (ou deveriam!) servir à população e pessoas de bem. Eis apenas alguns alertas.

(*)Fernando Martins Zaupa é promotor de Justiça do Tribunal do Júri


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Alienação política, um entrave na sociedade.



Vivemos hoje um momento de grande desmotivação dos brasileiros em relação à política.
Vemos nos jornais noticias de corrupção e tramoias diversas que fazem com que a população perca o interesse e principalmente, a confiança, na politica nacional.
Essa falta de credibilidade faz com que os brasileiros, entre eles os os jovens, se afastem desse tema, gerando assim uma falta de informação que tem como conseqüência a alienação poítica.
A alienação faz com que cometemos os mesmos erros ao escolhermos nossos representantes. Hoje muitos se quer conhecem em quem estão votando, não sabem suas origens, seus projetos, nada, simplesmente votam por votar ou vendem seu voto.
Infelizmente é comum encontrarmos muitas pessoas que não se lembram em quem votaram nas ultimas eleições, ou muitos que simplesmente dizem que venderam seu voto por dinheiro ou favores de candidatos.
Se queremos mesmo que o país mude, que tenha políticos que honre a função que lhes foi entregue por nós, temos primeiro que aprender a votar, nos conscientizar e avaliar melhor em quem votamos.
Temos que nos interessar por política sim e parar com essa historia de que o tema é chato, porque é muito mais chato ter que aturar uma má gestão por quatro anos.

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

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