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quinta-feira, 7 de junho de 2012

Mulheres são flagradas tentando entrar com droga e celular em penitenciária



Quatro mulheres foram flagradas tentando entrar na Penitenciária Pimenta da Veiga com drogas e um celular, nesse sábado (2). Os casos aconteceram durante a manhã, quando as suspeitas iam visitar parentes na unidade.
De acordo com os agentes de segurança da penitenciária, três das mulheres estavam com porções de maconha que, somadas, chegavam a mais de 100g. A droga estava escondida no ânus e na vagina das mulheres e foram encontradas depois de denúncias anônimas às agentes que faziam a revista das suspeitas.
Já o celular foi encontrado no cabelo de outra mulher. O aparelho estava enrolado com fita adesiva e preso ao cabelo e à cabeça dela.
As suspeitas que tentaram entrar com a droga responderão pelo crime de tráfico. A mulher que estava com o celular assinou um termo circunstanciado de ocorrência e foi liberada.


Nota: Parabéns a toda equipe de profissionais desta unidade . Parabéns pela dedicação pelo empenho e pelo alto nível de profissionalismo..

Claudio Vitorino

O TRABALHO NO SISTEMA PRISIONAL E SOCIOEDUCATIVO TAMBÉM SALVA VIDAS


As datas comemorativas servem para relembrar lutas históricas, conquistas importantes e eventos memoráveis. O Dia do Trabalho ou do Trabalhador comemorado no dia 1º de maio também serve para reflexão dos leitores, público-alvo do DIREITO CAPITAL, os inspetores de segurança e administração penitenciária e os servidores do Degase (Departamento Geral de Ações Socioeducativas).

O que tem sido feito para os trabalhadores dos sistemas Prisional e Socioeducativo do Rio de Janeiro por meio do Estado e o que ainda falta para melhorar o trabalho dos profissionais dessas áreas afins. O contexto atual do serviço público fluminense é totalmente diferente da realidade de alguns anos atrás.

As mudanças surgiram de acordo com a demanda da Sociedade em torno do tema Segurança Pública, que de forma indireta tem no Sistema Prisional e no Sistema Socioeducativo duas áreas que influenciam as políticas públicas que devem garantir o ir e vir do cidadão.

Os ataques contra alvos públicos em 2002 e 2006 ordenados do interior dos presídios e crimes bárbaros como o assassinato do menino João Hélio em 2007 estimularam o debate sobre a Justiça brasileira e o tratamento direcionado às pessoas que cometem crimes ou atos infracionais (neste caso, adolescentes) no País.

O contexto também foi modificado após o mundo escolher o Brasil e o Rio de Janeiro para sediarem os maiores eventos do globo terrestre. A realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas também influenciaram os avanços nas políticas de valorização do servidor público dos sistemas Prisional e Socioeducativo.

O trabalho nos sistemas Prisional e Socioeducativo

Os avanços foram acelerados por conta disso e o papel da representação de classe nas duas áreas aqui no Rio de Janeiro foi decisivo nesse processo. Portanto, é dever de cada trabalhador lembrar os progressos e refletir acerca desse dever que é defender e reivindicar os direitos da categoria profissional a qual pertence. Afinal de contas, se houve várias mudanças positivas nos últimos anos porque não buscar mais vitórias no campo coletivo para melhorar as condições de trabalho e consequentemente o serviço prestado ao cidadão e contribuinte.

trabalho no serviço público tem um caráter diferenciado. Além de obter o sustento pessoal e familiar, o servidor tem o dever de fornecer um atendimento digno à população. Nestes setores similares, ao efetivar o cumprimento da pena ou da medida socioeducativa e possibilitar meios para que pessoas que praticaram delitos ou atos infracionais não voltem a cometê-los é definitivamente uma questão de vida ou morte, para milhões de brasileiros, hoje e nos próximos anos, que são ou serão vítimas da violência.


Nota : ATENÇÃO LEIAM REFLITAM E COMENTEM 

OBRIGADO A TODOS

CLAUDIO VITORINO

Ossos que estavam em pacote interceptado por Correios são de javali, garante polícia





O mistério envolvendo o pacote com ossos que foi interceptado pelo Correios de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, na terça-feira (5), teve um fim nesta quarta (6). Segundo a Polícia Militar da cidade, análises comprovaram que a ossada era de origem animal, mais precisamente de um javali.


De acordo com a polícia, mesmo com o fato descoberto, o destinatário da encomenda foi procurado e encaminhado para uma delegacia da cidade para prestar esclarecimentos. Em depoimento ele teria confirmado que os ossos eram de javali e que os mesmos eram usados para artesanato.


Conforme informações da polícia, a ossada foi apreendida, pois o homem não tinha permissão para usar o material.


A descoberta da ossada na embalagem intrigou alguns moradores da cidade e ganhou repercussão, principalmente, por ter sido enviada da cidade de Garanhuns, no interior do Pernambuco, que ficou famosa em abril por episódios de assassinatos em série, rituais satânicos e canibalismo.


Fonte:http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2910681022005173817#editor/target=post;postID=25581824430749921

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Mulher que prestava serviços à Polícia Militar será indenizada por assédio moral



Uma teledigifonista, empregada da empresa Minas Gerais Administração e Serviços S.A (MGS), que presta serviços para a Polícia Militar, procurou a Justiça do Trabalho dizendo que era desrespeitada por policiais militares no seu ambiente de trabalho, tendo sofrido ameaça e pressão psicológica. Ela pediu indenização pelo assédio moral sofrido. E a juíza de 1º Grau deu razão à trabalhadora e condenou a empresa prestadora de serviços a pagar a ela uma indenização no valor de R$6 mil. Inconformada com a decisão, a empregadora recorreu ao Tribunal. Mas a 10ª Turma do TRT-MG manteve a sentença.


Conforme observou a relatora, juíza convocada Camilla Guimarães Pereira Zeidler, uma testemunha confirmou que a trabalhadora foi vítima de situações constrangedoras e humilhantes. Ela relatou já ter presenciado um militar dizendo "que estava indo visitar o galinheiro" e que é comum os militares se referirem às teledigifonistas, quando cometem algum erro, como "gatagem". Segundo a testemunha, isso quer dizer "burra" ou "retardada" e era falado quando estavam de bom humor. Porque, quando estavam de mau humor, o tratamento era literalmente por "burra". A testemunha contou ainda que essas expressões eram utilizadas em alto e bom tom na frente de todos do setor e que os policiais sempre se comportaram dessa forma. Em relação a si própria, afirmou suportar o tratamento inadequado porque precisa do emprego.


Diante desse cenário, a relatora considerou inquestionável o assédio moral sofrido pela trabalhadora e reconheceu o direito à indenização. A magistrada ponderou que nenhum dinheiro paga a dor. A indenização serve apenas para atenuar, consolar e compensar de certa forma o sofrimento causado ao ofendido. Trata-se, ao mesmo tempo, de uma compensação e uma sanção. No entender da magistrada, o valor de R$6 mil preenche os requisitos necessários à fixação da indenização.
 
Fonte:http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=352070


Nota: Parece que conhecemos alguns assim....


A desculpem talvez assim.....






Qual dos dois preferem? Sabem de quem estou falando .. A quem conhece sabe...





segunda-feira, 4 de junho de 2012

SALVO CONDUTO PARA A VIOLÊNCIA

Não há maior estímulo à criminalidade do que uma legislação permissiva, que protege os delinquentes e deixa as vítimas desamparadas. É o que se percebe nas explicações de autoridades policiais confrontadas com um episódio que se repete diariamente no centro de Porto Alegre e em outras áreas urbanas movimentadas do país. Punguistas filmados e fotografados roubando transeuntes, mesmo quando identificados e levados à delegacia, ficam retidos apenas pelo tempo do depoimento. Em poucas horas, estão novamente nas ruas, muitas vezes praticando os mesmos delitos e colocando em risco as pessoas que ousam testemunhar contra eles. Por isso – admitem os próprios policiais –, muitas vítimas preferem nem registrar as ocorrências.
 
É um erro, obviamente, pois o número de registros costuma ser um referencial para a adoção de ações preventivas e também para a identificação de quadrilhas. Mas, independentemente da existência de vidros espelhados nas delegacias, não há como querer que o cidadão se exponha quando ele sabe que a legislação facilita a vida dos bandidos e as forças policiais são insuficientes para protegê-lo. Mesmo quando o delinquente é julgado e condenado, é grande a chance de que logo esteja na rua, pois penas inferiores a oito anos são cumpridas em regime semiaberto.
 
Claro que o mundo ideal seria com mais oportunidades para todos, com um sistema educacional qualificado, com o desenvolvimento de uma cultura de paz e, consequentemente, com menos delinquência. Porém, enquanto isso não acontece, bem que os legisladores poderiam rever a legislação penal e processual no sentido de garantir à polícia e ao Judiciário mecanismos mais ágeis e eficientes para retirar do convívio da sociedade punguistas e assaltantes cuja atuação vem se tornando tão rotineira quanto impune.


sábado, 2 de junho de 2012

Concurso Defesa Social-MG - 3.410 vagas para agente penitenciário...




Boa notícia para os interessados em fazer parte do quadro de pessoal da Secretaria de Defesa Social de Minas Gerais (Seds-MG): a assessoria de imprensa do órgão confirmou a realização de concurso para o preenchimento de 3.410 vagas de agente penitenciário. Para participar será preciso ter o nível médio completo. De acordo com a assessoria, o edital, contendo as regras da seleção, está previsto para ser divulgado em agosto.

Haverá oportunidades para ambos os sexos. A distribuição das vagas, o limite de idade e altura exigidas ainda estão sendo definidas. O salário-base é de R$1.957,68, mais o abono fardamento, em uma parcela única de R$898,20. Os agentes devem cumprir a carga horária de 40 horas semanais, em escala de plantão ou diarista, dependendo da necessidade de cada unidade.

O concurso será composto por seis etapas:prova objetiva e redação, condicionamento físico, avaliação psicológica, comprovação de idoneidade e conduta ilibada, exames médicos e curso de formação técnico profissional. O conteúdo programático será especificado no edital que está sendo preparado pela Seds em conjunto com a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (Seplag).

A assessoria da Seds destacou ainda que a secretaria pretende realizar novos concursos para agente penitenciário e agente socioeducativo. "Nos próximos quatro anos serão realizados concursos para provimento de todos os cargos de agente penitenciário (10.232 vagas) e agente socioeducativo (1.170 vagas). A medida não irá gerar novo ônus à folha de pagamento, já que os agentes concursados substituirão os contratados temporariamente." Além disso, a assessoria confirmou que ainda este ano será iniciado o processo para a realização do concurso para 390 vagas de agente socioeducativo.

De acordo com a assesoria, as outras 6.822 vagas para agentes penitenciários serão preenchidas com a realização de outros dois concursos públicos e, as 780 restantes para agente socioeducativo, ocupadas a partir da realização de uma única seleção. Enfatizando ainda que os concursos acontecerão até 2014.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

IMPUNIDADE DA CORRUPÇÃO MARCA A JUSTIÇA BRASILEIRA





Impunidade em casos de corrupção marca a Justiça brasileira, aponta levantamento. 

Conselheiro do CNJ afirma que é preciso verificar quais são os entraves que impedem a condenação de corruptos.

Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mostram que, no ano passado, 207 pessoas foram condenadas definitivamente pela Justiça brasileira por envolvimento com crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Outras 268 foram condenados de forma definitiva por participação em atos de improbidade administrativa. As ações penais existentes contra autoridades em 2011 totalizavam 1.357 na Justiça Federal e 26.259 na alçada estadual. 
 
— O número de condenações é ínfimo. Temos de verificar quais entraves o Judiciário enfrenta para julgar as ações. A estrutura não está funcionando e temos de saber os motivos — afirmou o conselheiro do CNJ Gilberto Martins Valente, responsável pela divulgação dos dados.

O CNJ fez o levantamento com base em informações encaminhadas pelos tribunais estaduais e federais do país. De acordo com os dados disponibilizados pelos órgãos federais, em 2011 foram recebidas 229 denúncias por corrupção e lavagem de dinheiro. Na Justiça Estadual, as denúncias aceitas totalizaram 1.512. Em relação às ações por improbidade administrativa, em 39% das condenações foi determinado o ressarcimento dos valores ao erário, num total de R$ 36 milhões. A maioria das condenações envolveu prefeitos e ex-prefeitos.

"Na Justiça Federal, 23% terão de devolver até R$ 10 mil e 4% mais de R$ 500 mil, enquanto, na Justiça Estadual, 34% devolverão até R$ 10 mil e 6% mais de R$ 500 mil", informou o CNJ.

A maioria dos condenados por improbidade praticou atos contrários a princípios da administração pública. Mas também foram registradas condenações por enriquecimento ilícito e por prejuízos ao erário.

— É uma lei inovadora, que merece todo aplauso. Mas, no que se refere à sua efetividade, é motivo de preocupação para nós - disse Valente, durante a apresentação do levantamento num seminário realizado em Brasília nesta semana.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que também participou do seminário, disse que o sistema político-eleitoral brasileiro gera improbidade administrativa.

— Esse sistema vai na direção contrária aos valores da Constituição Federal porque cria uma tal situação de promiscuidade no momento da captação dos recursos eleitorais que ela é geradora da improbidade, seja no momento da eleição, seja depois — afirmou o ministro. 

Fonte:http://mazelasdojudiciario.blogspot.com.br/2012/06/impunidade-da-corrupcao-marca-justica.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+MazelasDoJudiciario+(%3Cb%3EMAZELAS+DO+JUDICIARIO%3C/b%3E)

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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