Desde 25 de outubro, o Madrecor paralisou os atendimentos eletivos para conveniados do Ipsemg. A justificativa apresentada pelo hospital, ontem, na audiência com MPE, foi de que o teto recebido do órgão estadual de R$ 1,2 milhão era ultrapassado, com autorização prévia, frequentemente, mas, no último mês, o Ipsemg proibiu os atendimentos extrateto, com exceção dos ligados a urgência e emergência.
Para Fernando Martins, “a interrupção abrupta demonstra comportamento inadmissível pelo ordenamento jurídico”, disse durante a audiência. Cerca de 20 mil servidores estaduais de Uberlândia e região (Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba), além de seus dependentes, foram prejudicados com a paralisação do atendimento.
A presidência do Ipsemg informou, por meio da assessoria de comunicação, que não vai se pronunciar sobre a recomendação, já que não recebeu uma notificação oficial do Ministério Público Estadual. Segundo a assessoria do órgão estadual, o hospital está autorizado a realizar atendimentos extrateto, desde que haja comunicação prévia.
A Assessoria Comunicação do Madrecor afirmou que, mesmo com a recomendação, o hospital continua aguardando uma posição do Ipsemg para voltar a realizar os atendimentos eletivos, que representam o extrateto.
Nota: O que o Estado fez com o dinheiro que é descontado de nosso pagamento? O Estado esta sabendo administrar o dinheiro arrecadado? Desde o início o caminho correto seria uma denúncia ao Ministério Público por ser este o único capaz de formalizar a Justiça a denúncia. Parabéns esse é o caminho correto pois sem organização sem uma união torna mais difícil romper os obstáculos.. Confiar na EXPERIÊNCIA é fundamental .
Obrigado a todos
Claudio Vitorino
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