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terça-feira, 17 de junho de 2014

Defesa de Dirceu pede direito a trabalho externo com "urgência"




O advogado José Luís de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro José Dirceu, tomou nova iniciativa para tentar que o seu cliente - condenado na ação penal do mensalão a 7 anos e 11 meses no regime semiaberto - tenha direito a imediato trabalho externo, benefício que vem sendo negado pelo ministro Joaquim Barbosa, relator da AP 470. O advogado pediu à ministra Cármen Lúcia que, na condição de relatora, analise com "urgência" o habeas corpus (HC 122742) que ele protocolou em 27 de maio último.

Na petição, o advogado de Dirceu ressalta que "haverá apenas mais duas sessões plenárias deste Egrégio Supremo Tribunal Federal antes do início do recesso judiciário, o que torna imperioso o julgamento da liminar, a fim de evitar o prolongamento do constrangimento ilegal já suportado pelo paciente." E acrescenta: "Ademais, o paciente encontra-se preso e é idoso (67 anos), merecendo a prioridade prevista no artigo 71 da Lei 10.741/2003 (Estatuto do Idoso), tudo recomendando urgência na análise do habeas corpus".

Barbosa entendeu que, antes de ter direito à saída para trabalho externo, era necessário cumprir um sexto da pena. Com o mesmo argumento, o presidente do Supremo revogou o benefício que já tinha sido concedido a outros sete condenados, entre eles o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.

Depois da decisão de Barbosa, Oliveira Lima entrou com recurso para que o plenário analisasse o caso. Como o presidente do STF não levou o agravo para discussão dos demais ministros, a defesa ajuizou um habeas corpus para que Dirceu obtenha o direito de deixar o presídio para trabalhar. A ministra Cármen Lúcia foi sorteada relatora do HC.



Fonte:http://www.jb.com.br/pais/noticias/2014/06/16/defesa-de-dirceu-pede-direito-a-trabalho-externo-com-urgencia/

Barbosa representa no MPF contra advogado de Genoino



O ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal e relator da ação penal do mensalão, entrou com representação, na Procuradoria da República no Distrito Federal, contra o advogado Luiz Fernando Pacheco, um dos patronos do ex-deputado federal José Genoino, por desacato, injúria e difamação. Pacheco foi retirado à força da tribuna do plenário do tribunal, aos gritos, por seguranças, na sessão da última quarta-feira, depois de um bate-boca sem precedente com Barbosa, ao insistir que fosse apregoado naquela sessão o julgamento mais um recurso do ex-deputado, condenado a 4 anos e 8 meses de prisão (regime semiaberto), que não conseguiu ainda voltar a cumprir a pena em casa, tendo em vista o seu estado de saúde.

Ao fim da última sessão do Conselho Nacional de Justiça por ele presidida, nesta segunda-feira, por volta das 19 horas, cercado por repórteres, ele assim respondeu à pergunta sobre os assuntos mais importantes que nela tinham sido tratados: "Balanço da última sessão? Houve um monte de coisas, só que vocês não noticiam; só noticiam coisa ruim".

Indagado sobre o censo do Judiciário, divulgado pelo CNJ pela manhã, e se o baixíssimo percentual de magistrados negros poderia levar a uma discussão sobre cotas, limitou-se a dizer: "Não sei. Estou de saída. Es ist mir ganz egal (mais ou menos "não estou nem aí", em alemão).

Quanto às acusações de que sua gestão teria sido "ditatorial", também foi lacônico: "É? Cada um diz o que bem entende. Eu fico com os fatos, as imagens, e a minha resposta virá em breve".

E a resposta veio no início da noite, quando se soube que o ministro que se aposenta até o fim do mês entrou com uma representação no MPF-DF contra o advogado Luiz Fernando Pacheco.



Fonte:http://www.jb.com.br/pais/noticias/2014/06/16/barbosa-representa-no-mpf-contra-advogado-de-genoino/

Joaquim Barbosa renuncia à relatoria dos processos do mensalão





O ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, não é mais o relator da ação penal do mensalão e dos processos de execução das penas dos 24 sentenciados. Ele anunciou, nesta terça-feira (17/6), que renunciou aos encargos, às vésperas de formalizar a sua aposentadoria, acusando "vários advogados" dos processos de atuarem "politicamente". A manifestação de Barbosa - que deve formalizar a sua aposentadoria na próxima semana - foi feita no processo de execução penal do ex-presidente do PT e ex-deputado federal José Genoino. Por sorteio, o novo relator é o ministro Roberto Barroso.

Na noite desta segunda-feira (16/6), o ministro entrou com representação, na Procuradoria da República no Distrito Federal, contra o advogado Luiz Fernando Pacheco, um dos patronos de José Genoino, por desacato, injúria e difamação. Pacheco foi retirado à força da tribuna do plenário do tribunal, aos gritos, por seguranças, na sessão da última quarta-feira, depois de um bate-boca sem precedente com Barbosa, ao insistir que fosse apregoado naquela sessão o julgamento mais um recurso do ex-deputado, condenado a 4 anos e 8 meses de prisão (regime semiaberto), que não conseguiu ainda voltar a cumprir a pena em casa, tendo em vista o seu estado de saúde.


Fonte:http://www.jb.com.br/pais/noticias/2014/06/17/joaquim-barbosa-renuncia-a-relatoria-dos-processos-do-mensalao/

Joaquim Barbosa pede ação penal contra advogado de José Genoino



O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, pediu à Procuradoria da República no Distrito Federal a abertura de ação penal contra o advogado Luiz Fernando Pacheco. O profissional foi retirado à força do STF na última quarta-feira (11/6), após discutir com Barbosa sobre a demora na análise do pedido para que José Genoino, ex-presidente do PT e seu cliente, volte à prisão domiciliar.

No documento enviado à Procuradoria nesta segunda-feira (16), o ministro pede que o advogado seja investigado pelos crimes de desacato, calúnia, difamação e injúria. Pacheco afirmou que, por ora, não irá se pronunciar. “Falo somente após conhecer formalmente a acusação. Por enquanto, fico apenas com a tranquilidade dos profissionais que cumprem com seu dever.”

Em maio, Genoino voltou a cumprir pena no Complexo da Papuda. Antes, chegou a ficar detido em sua casa após reclamar de problemas de saúde. Na última quarta-feira (4/6), a Procuradoria-Geral da República emitiu parecer favorável à sua prisão domiciliar. Desde então, o pedido aguarda ser pautado.

Quando o Supremo condenou os réus do mensalão, no entanto, Joaquim Barbosa foi rápido. Ele ordenou as prisões no feriado de proclamação da República, no dia 15 de novembro, mas só expediu as cartas de sentença 48 horas após a prisão de todos os réus. Segundo especialistas, a pressa afrontou a Lei de Execuções Penais.

Na última quarta-feira, Pacheco (foto) foi incisivo ao falar com o presidente da corte. Disse que o novo pedido de prisão domiciliar já tem a concordância da Procuradoria-Geral da República e que depende apenas de Barbosa pautá-lo. O ministro ameaçou rebatê-lo. “Vossa Excelência vai pautar?”, questionou. Mas o advogado não parou de falar. “Vossa Excelência deveria honrar essa Casa e trazer a seus pares o exame da matéria”, retrucou.

O presidente do STF mandou cortar o som do microfone da tribuna, mas Pacheco disse que não deixaria de insistir. Até que Barbosa chamou os seguranças. Dois funcionários seguraram os braços do advogado e o afastaram da tribuna, enquanto ele gritava que o ministro cometia abuso de autoridade. “Quem está abusando de autoridade é Vossa Excelência”, rebateu Barbosa, sem lembrar que o advogado não é servidor público. “A República não pertence a Vossa Excelência, nem aos de sua grei”, completou Barbosa, enquanto Pacheco era levado para fora do tribunal.

Após a discussão, o presidente do STF deixou o Plenário e a sessão passou a ser presidida pelo vice-presidente, ministro Ricardo Lewandowski. Barbosa divulgou nota lamentando o episódio e declarando que Pacheco agiu "de modo violento".

Logo após ser retirado da corte, o advogado Luiz Fernando Pacheco disse à revista Consultor Jurídico que não se sentiu agredido pelo seguranças, mas que sua expulsão foi “mais um ato que consagra o autoritarismo da magistratura do ministro”. Com informações da Agência Brasil.


Fonte:http://www.conjur.com.br/2014-jun-16/joaquim-barbosa-acao-penal-advogado-genoino

domingo, 15 de junho de 2014

'Sofri violência física e psicológica', relata estudante torturado após manifestação


'Sofri violência física e psicológica', relata estudante torturado

Estudante de direito da PUC é torturado na sede da Secretaria de Segurança após ato de apoio a greve dos metroviários. A repórter Claudia Rocha conversou com ele; Ouça!

redebrasilatual
'Sofri violência física e psicológica', relata estudante torturado após manifestação


Vejam a entrevista no link isso é muito grave


http://www.redebrasilatual.com.br/radio/programas/jornal-brasil-atual/2014/06/sofri-violencia-fisica-e-psicologica-relata-estudante-torturado-apos-manifestacao-1

Ibope comprova: o Brasileiro não confia no Brasileiro. Como construir um país nesta situação?


Entrei ontem à noite na página do Ibope para verificar os dados da pesquisa que confirmou Dilma Roussef com 43% das intenções de voto para a eleição presidencial. Pois é, mas uma noticia no portal da empresa chamou minha atenção, pois traduz de modo cabal como os conceitos morais do país estão distorcidos e sem rumo.

Um levantamento divulgado na última segunda-feira atesta que 73% dos brasileiros têm muita confiança na família. Mas em relação a amigos, vizinhos e colegas de trabalho, boa parte das pessoas entrevistadas (62%) cravam que dizem ter pouca ou nenhuma confiança nas pessoas destes grupos sociais. O motivo? Para 82% dos entrevistados, as pessoas só querem tirar vantagem umas das outras. A íntegra da pesquisa está aqui.

Após ler a pesquisa, penso de imediato: que tipo de país estamos construindo? Que tipo de solidariedade humana queremos exercer no dia a dia? Será que consideramos o “Salve-se quem Puder” a única estratégia válida para triunfar?

Vou mais longe: os encontros, conversas e relacionamentos em bares, festas sociais, igrejas, comunidades de bairro é tudo uma grande falsidade? Como podemos bater no peito e dizer que somos um povo hospitaleiro se não queremos estender a mão para quem convive diariamente conosco? A pesquisa é, antes de tudo, uma confissão de hipocrisia.

Tal pesquisa explica em parte porque uma parte das pessoas defende que se deve votar em pessoas e nunca em ideias ou partidos. É o triunfo da individualidade, da falta de sensibilidade em relação ao sofrimento humano. Deve-se votar no político que apenas e tão somente trará vantagens para si, nunca para uma comunidade.

Por outro lado, uma parte dos Evangélicos Cristãos cresceram no Brasil com base na filosofia da prosperidade individual, da busca da satisfação e do prazer a qualquer preço. E o semelhante? Esse tem que se virar. Se quebrar a cara, é bem feito porque não dá para confiar.

Mais do que dinheiro, crescimento econômico ou lutar por menor desigualdade social, qualquer brasileiro precisa engajar-se para exterminar esse vírus da desconfiança e construir um sentimento de nação, independente de classe, raça e religião. Por enquanto, poucos desejam viabilizar tal processo. Uma pena.



Fonte:http://bolacomgravata.com.br/ibope-comprova-o-brasileiro-nao-confia-no-brasileiro-como-construir-um-pais-nesta-situacao/

Confia na Rede Globo ? Odiou a Ditadura Militar no Brasil ? Acha mesmo que a Globo não apoiou a Ditadura ? Pense de novo…


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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
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