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sábado, 30 de março de 2013
SOLIDARIEDADE, COMPAIXÃO E VERDADEIRO AMOR AO PRÓXIMO!
O pai e a mãe da pequena criança a beijam antes de se despedir. Ela não mais resistirá à doença. E por que os médicos estão todos se reclinando diante dela? Por que alguns minutos depois de sua morte, seus rins salvarão a vida de outras duas crianças que estão no mesmo hospital.
A solidariedade e a compaixão são dois dos mais belos sentimentos humanos, e que merecem nossa admiração e respeito sempre.
Fonte:http://www.r2cpress.com.br/v1/2012/10/03/rolando-no-face-afffff/
Apoio
Fabrício, meu aluno, era calado com, regular na aprendizagem, não conversava comigo, e a mãe dizia que ele era muito “devagar” Certo dia aparece o Fabrício com o rosto ensanguentado, acompanhado por colegas contando que ele bateu com a testa na quina da porta. Olhei o ferimento e percebi a necessidade de dar pontos. Liguei para a família. Logo a irmã chegou e fomos para a clínica.
A irmã estava nervosa, chorando e dizendo que o Fabrício ia desmaiar porque “não aguenta dor”. Quando chegamos, olhei para o Fabrício, disse-lhe que a médica daria anestesia. Durante a sutura fiquei segurando sua mão, sempre sorrindo para ele.
No outro dia, na sala, encontro o Fabrício feliz da vida. Pedi para ele contar tudo que aconteceu na clínica, para construirmos um texto. Muito à vontade começou a contar o ocorrido e sempre sinalizava que eu estava junto dele e segurava sua mão. A partir daí o Fabrício ficou “enturmado”.
Na reunião de pais, sua mãe me perguntou por que o Fabrício mudou tanto. Respondi-lhe que observei a sua mudança na não tinha uma resposta para dar e percebi que em certos momentos da nossa vida, faz diferença ter alguém segurando forte nossa mão.
Fonte:http://www.correiodeuberlandia.com.br/esta-escrito/2013/03/30/apoio/
sexta-feira, 29 de março de 2013
Brasil precisa de um escândalo de corrupção a cada 3 meses, diz Financial Times
“Se 1.583.585 pessoas assinassem uma petição dizendo o quanto elas odeiam você, como você se sentiria?”, pergunta o jornal Financial Time, em texto publicado no seu site.
O número é uma referência aos protestos contra a eleição de Renan Calheiros para a Presidência do Senado, e o artigo de opinião trata o caso ironizando o fato de que Calheiros reagiu com calma ao levante popular, se retirando a um spa.
“O Brasil precisa de pelo menos um escândalo de corrupção a cada três meses, ou as páginas de política ficarão vazias”, diz o jornal.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/mundo/brazil-no-radar/blog/2013/02/22/brasil-precisa-de-um-escandalo-de-corrupcao-a-cada-3-meses-diz-financial-times/
Privatização dos presídios faz o crime compensar
Desde a vigência da Lei dos Crimes Hediondos, o número de presos praticamente dobrou no país e vem se expandindo com a última legislação de entorpecentes.
O aumento expressivo desta massa carcerária em nada diminuiu os índices da criminalidade, mas agora pode representar um negócio altamente lucrativo para alguns, o encarceramento privado.
Vendido como o padrão inglês, de grande eficiência e alta tecnologia, a penitenciária mineira de Ribeirão das Neves inaugura este equívoco institucional.
O Estado não vai deixar de pagar para custear os presos. Os empresários é que vão passar a ganhar com as prisões, em valor por condenado –um estímulo e tanto para que elas continuem sempre crescendo. Trocaremos, enfim, salários por lucros.
O que está em questão não é apenas o esvaziamento do Estado em uma de suas mais importantes funções, mas também a ideia desvirtuada de que o crime compensa, ainda que para o carcereiro.
Não podemos criar um mercado que dependa das prisões, sob pena de acabarmos nós mesmos na dependência delas.
A divulgação da parceria enfatizou que a empresa não lucrará com o trabalho dos presos, regra dispensável diante da disciplina contrária da lei federal. Mas mencionou que a própria contratada seria responsável por fornecer assistência jurídica aos detentos –um evidente conflito de interesses, que colide ainda com a competência constitucional da Defensoria Pública.
A execução da pena é tarefa estatal, na qual tomam parte inúmeros agentes públicos e deve ser obrigatoriamente supervisionada pelo Judiciário. Presos não são objetos contratuais, mas sujeitos de direitos –ainda que boa parte destes, verdade seja dita, continuem desrespeitados. Não há porque supor que serão mais respeitados pelo mercado.
O caráter público da prisão, do julgamento e da aplicação da pena são princípios básicos da constituição de nosso Estado. São tarefas indelegáveis, que não se transmitem por contratos ou subempreitadas –como caçadores de recompensas ou oficiais privados de condicional de Estados norte-americanos.
A depreciação de importantes serviços públicos ao longo de décadas de abandono abriram espaços ocupados pela iniciativa privada, especialmente nos casos da educação e na saúde, que acabou entregue ao mercado das seguradoras.
As fissuras na previdência pública vitaminaram recentemente o mercado para as instituições financeiras.
Mas há limites aos quais não se deve ultrapassar, sob pena de se perder por completo a noção de Estado, como já se abala com a progressiva privatização dos serviços de segurança.
Que faremos em sequência, contrataremos mercenários para garantir as fronteiras?
Fonte:http://agepensczs.blogspot.com.br/2013/03/privatizacao-dos-presidios-faz-o-crime.html
Procrastinação: O eterno adiar...
Para quem não conhece esse termo, procrastinar significar adiar alguma ação útil ou importante que você poderia fazer agora. Algumas pessoas adiam decisões e ações por dias, meses, anos e, até mesmo, por uma vida inteira, gerando insatisfação, ansiedade e outras consequências.
A procrastinação pode ocorrer nas mais diversas áreas nos impedindo de realizar variadas coisas que levariam a uma vida mais plena. Por exemplo: fazer um curso, ir à busca de um emprego, escrever um texto, fazer a lição de casa, falar com alguém sobre algum tema não muito agradável, organizar o guarda-roupas, contratar uma pessoa para fazer um serviço, consertar um defeito do carro, chamar o eletricista para arrumar algo em casa, começar se exercitar, fazer uma dieta, aprender uma língua, fazer uma viagem, começar a poupar, iniciar um novo projeto profissional, começar a meditar, fazer um tratamento de saúde, ler o manual gratuito da EFT, começar a se autoaplicar a EFT etc.
A procrastinação não se dá por “fraqueza” ou por falta de inteligência. Pessoas consideradas “fortes” também vão ter episódios de procrastinação e o mesmo ocorrerá com pessoas vistas como muito inteligentes. Quando estamos adiando algo que é importante, estamos vivenciando a manifestação de mecanismos sabotadores conscientes e inconscientes.
Por trás do eterno adiar existem várias crenças, pensamentos e sentimentos negativos que estão nos amarrando e que, muitas vezes, não conseguimos perceber. Muitas desculpas podem surgir para justificar a tomada de ações: “preciso esperar o melhor momento, sou novo demais, sou velho demais, preciso antes aprender tal coisa, tenho que me tornar uma pessoa de tal jeito para poder fazer isso, não me sinto capaz o suficiente, quando a economia melhorar eu faço, nessa cidade não tem como começar, só quando eu ficar mais magro, se eu fosse mais bonito já teria começado, não comecei ainda porque minha família não me apoia, preciso que determinada pessoa me ajude e ela nunca tem tempo e é por isso que ainda não comecei, vou fazer quando tiver mais dinheiro...Para ver o texto completo
Fonte:http://anjoseguerreiros.blogspot.com.br/2013/03/procrastinacao-o-eterno-adiar.html
quinta-feira, 28 de março de 2013
Artistas, políticos e ativistas fazem ato em repúdio ao pastor Marco Feliciano
Uma Comissão de Direitos Humanos que seja para todos e não apenas para um segmento da igreja evangélica. Esse é o mote de um ato que ocorre na noite desta segunda-feira na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro, contra a permanência do deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
O Ato por uma Comissão de Direitos Humanos de Todos é promovido pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e pelo Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (Ceap) e reúne artistas, políticos e ativistas dos direitos humanos.
O interlocutor da Ceap, o babalawo Ivanir dos Santos, disse que o ato tem o objetivo de protestar contra um projeto político de intolerância. "[Queremos] alertar a sociedade para a necessidade de que se tenha na Comissão de Direitos Humanos da Câmara uma pessoa que de fato represente todas as diversidades e as minorias descriminadas. A comissão, como ela está hoje, não só não representa como é contrária a essas minorias e às suas principais reivindicações", disse.
Na avaliação de dos Santos, o que se tem hoje é uma comissão que caminha na contramão daquilo que a originou. "O nosso objetivo é mobilizar e sensibilizar a sociedade, os partidos políticos e o Congresso Nacional para que reveja a composição dessa comissão, que tem à frente o Feliciano e suas ideias segregacionistas".
Para o representante da Ceap, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara tem que ter "sensibilidade nas relações com as minorias, com os movimentos sociais, com os ideais que esta comissão representa, como os movimentos negros - o homem [Feliciano] não gosta de negros porque são, segundo ele, amaldiçoados -, das mulheres, dos quilombolas e que combata a intolerância religiosa e a homofobia".
Santos disse que o Ceap parte do pressuposto de que o ato não é contra Marco Feliciano, em si, mas contra as "suas ideias fascistas" manifestadas em entrevistas anteriores. "Ele tem todo um histórico que vai de encontro às minorias, qualquer que sejam elas. O que ele tem dito, e que é de conhecimento de todos, é exatamente contrário a todas as reivindicações das minorias", disse.
Para o deputado Marcelo Freixo, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alerj, a presidência de Feliciano representa um grande retrocesso na política de direitos humanos. "Assistimos estarrecidos e com grande preocupação um imenso retrocesso na Câmara Federal com a indicação do deputado federal Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias daquela instituição".
Para Freixo as declarações racista e homofóbica do pastor Feliciano não são condizentes para com os que lutam por uma sociedade mais justa e igualitária. "A Comissão de Direitos Humanos tem que representar uma outra política, que não é a representada por Feliciano, acusado de fazer declarações preconceituosas sobre africanos, homossexuais e mulheres. A Comissão de Direitos Humanos é um lugar de luta contra os preconceitos e as minorias. E ele não representa essa luta", disse.
No próximo dia 7, haverá outro ato, também da Comissão de Direitos Humanos da Alerj e do Ceap, às 10 h na Praia de Copacabana, também contra a atual diretoria da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. O evento terá apoio de diversos setores da sociedade civil organizada, como a Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, da Justiça Global, da Comissão de Direitos Humanos da OAB, da Comissão da Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos da ABI, da Rede Fé e Política - RJ, dos deputados federais e membros da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos, Chico Alencar e Jean Wyllys, entre outros, para, segundo os organizadores, "mostrar que todas as crenças religiosas estão unidas contra esse projeto político representado pelo deputado Marco Feliciano".
Fonte:http://primeiraedicao.com.br/noticia/2013/03/26/anistia-internacional-e-artistas-cobram-renuncia-de-feliciano
Pontes De Amor Apoio À Adoção
"Todo amor para acontecer precisa de proximidade física e emocional. Deve ser conquistado com e na convivência. É na intimidade das relações construídas no cotidiano que germina, cresce e frutifica. E o amor materno não foge a essa regra. É afeição que, como qualquer outra, necessita de reciprocidade desenvolvida em um relacionamento estreito e contínuo que assegure confiança e familiaridade aos que dele se nutrem. Por outro lado, a mãe é concebida como alguém puro a quem são atribuídos apenas sentimentos nobres de acolhimento, abrigo e continência no que diz respeito a sua cria. Assim, mães que “deixam” a guarda dos filhos para o pai, ou perdem a guarda sentem-se, ou são vistas como mães incompetentes, abandonantes e más. Refletir sobre o amor materno e sobre as contradições existentes na relação mãe-filho podem ajudar a compreender melhor desafios emocionais importantes na vida familiar." (Anyellem Rosa) Agende-se. Participe!
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Claudio Vitorino em ação..
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Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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