A Associação dos Renais realizará a partir do dia 21 de março o Projeto Vivência Renal. Informações 3212-0207. ATIVIDADES FISIOTERÁPICAS EM GRUPO/MUSICOTERAPIA E RELAXAMENTO/ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO/TRABALHOS MANUAIS.
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segunda-feira, 11 de março de 2013
A Associação dos Renais
A Associação dos Renais realizará a partir do dia 21 de março o Projeto Vivência Renal. Informações 3212-0207. ATIVIDADES FISIOTERÁPICAS EM GRUPO/MUSICOTERAPIA E RELAXAMENTO/ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO/TRABALHOS MANUAIS.
domingo, 10 de março de 2013
O poder de quem não sabe que tem
Nestes tempos, em que tanta gente que não tem poder acredita e age como se tivesse, tem um outro contingente ainda mais numeroso que tem poder e não percebe. E o que é pior: muitas vezes desperdiça.
Antes de qualquer interpretação e até no sentido de tornar mais claro o comentário, é preciso separar o poder que está ligado ao ter, do que o que está ligado ao ser, ao fazer, ao interferir.
O poder do ter é aquele ligado à posse e que pode ser duradouro como a riqueza patrimonial, temporário como o cargo; circunstancial como a fama; oportunista como a proximidade. E por aí afora.
Com frequência, infelizmente crescente, esse tipo de poder é usado para benefício próprio. Não gera riqueza, porque não é usado para produzir o bem. Não conquista, nem seduz, só compra.
E qualquer pessoa um pouquinho esclarecida sabe muito bem que produto que se compra pelo preço tem um significado muito diferente daquele que se adquire pelo seu valor.
Outra característica típica dessa modalidade é a aparência de quem o utiliza, que se manifesta nos gestos, formas e na arrogância de seu comportamento.
E dá a ele uma dimensão bem maior do que seu real tamanho. É o poder dos poderosos, tão fácil de perceber e reconhecer. Por outro lado, existe um poder subestimado, quase sempre despercebido, que não está atrelado a títulos, funções, notoriedade ou patrimônio e que está ao alcance de toda pessoa: o poder de fazer o bem. De diferentes formas, em todos os ambientes. O poder que todo atendente tem de nos agradar simplesmente com um gesto de atenção.
Do motorista que, no tumulto do trânsito, ao invés de ser grosseiro e egoísta, se comporta de modo gentil, cedendo espaço e contribuindo para melhorar a situação e não para tumultuá-la ainda mais.
Do colega de trabalho que nos auxilia, ajuda, orienta quando possível e quando não dá, pelo menos não nos alfineta pelas costas nem age na surdina para nos prejudicar.
Das próprias autoridades que têm que cumprir as funções muitas vezes com medidas menos simpáticas, mas que além de normas, utilizam bom senso, sensibilidade e discernimento nas decisões. De reconhecer e respeitar atitudes bem intencionadas, que têm paciência para ouvir, para buscar entender a outra parte, antes de promulgar sentenças.
O poder que todos temos de ser gentil em qualquer lugar. De fazermos elogios sinceros, de compartilhar conhecimento, de dar atenção aos outros.
O poder de reconhecer o erro, de pedir perdão, de reparar equívocos e indelicadezas. O poder de não retribuir na mesma moeda ofensas e agressões. De não piorar situações que estejam complicadas. De não propagar nem ser agente do pessimismo, do negativismo.
O poder extraordinário de tratar a todos como gostaríamos de ser tratados. De ajudar e contribuir. De plantar para todos, não exclusivamente para colher para si e para os seus.
O poder que a pessoa tem de ser e agir como gente do bem.
Fonte:http://www.correiodeuberlandia.com.br/papogeraes/2013/03/10/o-poder-de-quem-nao-sabe-que-tem/
Marcha das Vadias pela primeira vez em Uberlândia reuniu 500 manifestantes
Pela primeira vez em Uberlândia, a Marcha das Vadias, partiu da praça Clarimundo Carneiro e seguiu até o Fórum Abelardo Pena
Na tarde de sábado (9), os moradores de Uberlândia assistiram, pela primeira vez, à “Marcha das Vadias”, que teve participação de aproximadamente 500 manifestantes, a maioria deles estudantes de diversos cursos da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
Galeria de fotos
A marcha uberlandense partiu da praça Clarimundo Carneiro e seguiu até o Fórum Abelardo Pena, na praça Professor de Jacy, no setor central da cidade. O evento, que teve origem em Toronto (Canadá), em 2011, chegou a Uberlândia com o objetivo de discutir temas sobre a defesa das mulheres e, também, para levar o movimento feminista às ruas.
Manifestante na Marcha das Vadias
Raíssa Dantas de Souza, uma das organizadoras da marcha na cidade, disse que os participantes puderam escolher a roupa e se basearam no livre arbítrio para marchar na tarde de sábado. “Marchamos contra o machismo e todo tipo de violência e fetichização do corpo feminino, para que a mulher deixe de ser vista como um objeto. E também reivindicamos o fim do preconceito contra a mulher negra”, afirmou Raíssa Dantas.
Para Letícia Santos da Costa, estudante do curso de Engenharia Biomédica, além de protestar pelo fim da violência contra as mulheres, a marcha também serviu para incentivar o engajamento dos universitários em importantes debates sociais.
A “Marcha das Vadias” uberlandense teve o apoio das polícias Civil e Militar, UFU e ONG SOS Mulher, Delegacia da Mulher, projeto De Cima do Salto e organização Shama.
HISTÓRIA
Em 2011, um policial de Toronto (Canadá) afirmou que, para evitar o assédio e a violência sexual, as mulheres deveriam parar de se vestirem como “vadias”. Em resposta à infeliz sugestão do policial canadense, surgiu a “Marcha das Vadias”, que, no mesmo ano, chegou ao Brasil.
Manifestantes de São Paulo, Recife, Belo Horizonte, Brasília, Teresina e São José do Rio Preto já reivindicaram o fim da violência contra as mulheres. Em Uberlândia, o evento foi realizado, pela primeira vez, na tarde deste sábado sábado (9).
Dados do Ministério da Saúde
7º lugar - colocação do Brasil no ranking mundial de assassinatos de mulheres
Tipos de agressões sofridas por elas – Violência física, sexual, psicológica e verbal
42,5% - dos agressores são o parceiro ou ex-parceiro da mulher
Fonte:http://www.correiodeuberlandia.com.br/cidade-e-regiao/marcha-das-vadia-pela-primeira-vez-em-uberlandia-reuniu-500-manifestantes/
Peixe morre pela boca
O Gabriel Chalita está encrencado. Parece que encerra carreira política. Tão jovem. Tão cedo! Leio detalhes da mácula em sua biografia. Depois de corresponder-se por anos com o amigo Fábio de Melo – trocaram incontáveis cartas que chegaram a ser gravadas num disco – e lançar mais de 60 livros, construiu um capital político de 13% do eleitorado de São Paulo.
Teria volume e consistência para bancar um jogo novo, ocupar ministério e lançar-se como alternativa de renovação em pleitos futuros, ainda nesta década. Já era!
Tinha grana na jogada. Propina, dinheiro sujo. Um amigo e ex-assessor – sempre eles – jogou tudo no ventilador. Comissões de 25% em licitações fraudulentas teriam elevado o patrimônio do rapaz em mais de 15 vezes. Vai ter investigação, disse-me-disse, troca de acusações. Mas o fato é que a mancha já ficou.
Lendo uma das muitas reportagens sobre o assunto, encontrei algo que sempre aparece nessas historinhas. Pode ser fantasia, mas é típico de quem se esbalda na segurança de sua intimidade. Diz o denunciante ao Ministério Público: “Chalita derramava notas (de dinheiro) pelo chão do closet. Arrancava as tiras dos maços e jogava em cima dos assessores, imitando o Silvio Santos: ‘Quem quer dinheiro’”?
Clássico. O peixe morre pela boca. Na história da corrupção brasileira, há recorrentes episódios de ostentação com o produto do crime. Gravações em celular, fotografias, vídeos que acabam publicados no You Tube. Traficante que dá maconha para o filhinho pequeno, amante que se exibe com as joias que acaba de ganhar, jogador em alta velocidade com o possante estalando de novo na saída da balada. O que deveria ser particular torna-se público. Engraçado como nossas atitudes privadas entre quatro paredes nos envergonham tanto quando vistas pelos outros.
O gerente do banco onde tenho conta me disse certa vez que essa coisa de sigilo bancário é um mito. Ele cansa de ver clientes falando ao celular dados que deveriam ser só do conhecimento deles. Entregam números de conta, palavras secretas e senhas. Em assinaturas de contrato, são comuns os falatórios sem se importar com quem está por perto. Nome completo, endereço, CPF, nome da mãe, quanto gasta por mês com cartão de crédito, talão de luz, o diabo!
Na seara dos corruptos, a língua coça e é impossível guardar segredo. É preciso compartilhar. Afinal de contas, para quê dinheiro se eu não posso gastá-lo? Torra tudo! Viagem para o exterior, carro novo, traslado de helicóptero, enfia a sogra no jatinho do governo, dança com guardanapo na cabeça em restaurante fino francês… Tum! Estoura um champanhe. Tum! Mais um. Quando o álcool entra, a verdade sai. O Chalita em questão só me choca por uma particularidade: tinha aspecto de mudança. Cheirava a renovação. Tinha o tom que sonhamos para substituir os Barbalhos, Calheiros, Malufs com teto mofado. Grita para o chão de fábrica: “Sai uma nova fornada! Essa daí veio com defeito. Manda para o lixo”. Puxa! Vai dar uma trabalheira fazer outra benfeita. Tava com uma cara tão boa. Prometia! Prometia! É. Pena que solou
Fonte:http://www.correiodeuberlandia.com.br/pontodevista/2013/03/10/peixe-morre-pela-boca/
MAGISTRATURA DIVIDIDA
Descontentes com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, que classificou o sistema penal como "frouxo" e reclamou da "cultura da impunidade" que reinaria entre os operadores jurídicos do País, numa entrevista coletiva a correspondentes estrangeiros, três associações de magistrados distribuíram uma nota conjunta cobrando dele um "comportamento compatível com o cargo". A nota acusa Barbosa - que também preside o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) - de lançar "dúvidas genéricas sobre a lisura e a integridade dos magistrados" e criticar a corporação de "forma preconceituosa, generalista e desrespeitosa".
Divergências doutrinárias, confrontos políticos e discussões causadas por interesses corporativos entre magistrados já se tornaram corriqueiros na história do Poder Judiciário. Recentemente, por exemplo, o ministro Joaquim Barbosa disse ser contra o direito dos juízes a dois meses de férias. E, na última sessão do CNJ, manifestou-se contrariamente ao patrocínio de eventos da magistratura por empresas privadas. Esta foi, no entanto, a primeira vez em que as críticas das associações de magistrados a um membro do Supremo foram marcadas por um tom inusitadamente agressivo. "A violência simbólica das palavras do ministro acende o aviso de alerta contra eventuais tentativas de se diminuírem a liberdade e a independência da magistratura brasileira. Violar a independência da magistratura é violar a democracia", dizem a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a Associação dos Juízes Federais (Ajufe) e a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).
Trata-se, evidendentemente, de um exagero. O ministro Joaquim Barbosa não discutiu a liberdade e a independência dos magistrados. Limitou-se a classificar a mentalidade da categoria como "conservadora, burocrática e formalista". Criticou a morosidade dos tribunais e o número excessivo de recursos previsto por Códigos de Processo Civil e Penal, que considera "anacrônicos".
O presidente do STF pode ter se excedido, retoricamente, quando defendeu um sistema penal mais eficiente e rigoroso. Em momento algum, no entanto, ameaçou a autonomia e a independência da magistratura, como afirma nota da AMB, Ajufe e Anamatra. O ministro, afinal, apenas repetiu o que há muito se sabe.
Afirmou, por exemplo, que "há juízes que prevaricam e que têm comportamentos estranhos dentro ou fora dos processos". Há um ano e meio, a então corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, hoje vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça, já havia dito o mesmo, quando reconheceu que a magistratura abriga alguns "bandidos de toga".
Joaquim Barbosa também classificou como "vergonhosos" os critérios de contagem de prazo para a prescrição de crimes financeiros e crimes de corrupção, lembrando como eles costumam ser usados pelos advogados de defesa, com seus recursos protelatórios, ou manipulados por magistrados lenientes ou mal-intencionados. "Basta que um juiz engavete um processo durante cinco, seis anos. Ele esquece a ação e, quando se lembrar, o caso está prescrito. As regras de prescrição tornam a legislação penal um faz de conta, propiciando um sistema jurídico pró-réu, pró-criminalidade", afirmou.
Opiniões como essas têm sido emitidas com frequência nos meios políticos, empresarais, acadêmicos e jurídicos - a ponto de terem inspirado os projetos de reforma do Código Penal e dos Códigos de Processo Penal e Civil que estão tramitando no Senado e na Câmara dos Deputados. Elas não constituem novidade. Somente chamam a atenção para conhecidos problemas estruturais do Poder Judiciário - problemas esses que já se constituíram em objeto de inúmeros discursos de outros presidentes do Supremo.
As críticas das associações de juízes ao ministro Joaquim Barbosa são injustas. Ao dirigente máximo do Judiciário cabe defender os interesses maiores da instituição, e não ser porta-voz dos interesses corporativos daqueles que a integram.
Fonte:http://mazelasdojudiciario.blogspot.com.br/2013/03/magistratura-dividida.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+MazelasDoJudiciario+%28%3Cb%3EMAZELAS+DO+JUDICIARIO%3C/b%3E%29
Ex-agente penitenciário é morto dentro de bar em Uberaba
Um ex-agente penitenciário, que era de Conceição das Alagoas, no Triângulo Mineiro, morreu neste domingo (3) dentro do próprio estabelecimento comercial, em Uberaba. Rogério Braz Clementino, de 43 anos, estava no bar, no Bairro Boa Vista, quando dois homens em uma moto de cor verde chegaram atirando. Seis tiros atingiram a vítima, que morreu no local.
Segundo a Polícia Militar (PM), vizinhos perseguiram os criminosos, mas não conseguiram alcançá-los. Ainda conforme a PM, em 2010 o ex-agente chegou a registrar um Boletim de Ocorrência (BO) por ameaça. Ainda não há pistas dos suspeitos.
Fonte:http://agentesjf.blogspot.com.br/2013/03/ex-agente-penitenciario-e-morto-dentro.html
sábado, 9 de março de 2013
PRIMEIRA JORNADA DA JUVENTUDE NEGRA AGUARDEM
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Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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