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domingo, 3 de março de 2013

Campanha Doação de Orgãos ..


Isaac Newton : Fé e Física



O homem que descobriu a gravidade e as leis do movimento, criou a ótica e reinventou a matemática também legou à humanidade receitas para transformar metais em ouro, remédios feitos com centopéias e uma lista de pecados que costumava anotar em seus cadernos. Passou a vida estudando a Bíblia para prever quando Jesus voltaria à Terra.

Contraditório? Não para a época. Quando Isaac Newton nasceu, na Inglaterra de 1642, matemática, religião, ciência e magia se confundiam. Astronomia e astrologia eram a mesma coisa. Alquimia e química também. “O século 17 foi uma transição entre a Idade Média e o Iluminismo”, afirma o físico Eduardo de Campos Valadares, professor da UFMG e autor do livro Newton - A Órbita da Terra em um Copo d·Água. “Os homens que criaram o nosso jeito de pensar viveram com idéias medievais, barrocas, e tementes a Deus.”

No caso de Newton, o misticismo e a religião não só conviveram com a ciência como a fortaleceram. “Seu mergulho profundo nas experiências alquímicas e nas raízes da teologia pode ter influenciado seus pensamentos a respeito de uma visão mais ampla do Universo”, afirma Michael White, autor da biografia Isaac Newton – O Último Feiticeiro.

Até o século 20, Newton era conhecido como um cara racional. Após sua morte, escritores trataram de ressaltar seus feitos e sua obra-prima, o Philosophiae Na-turalis Principia Mathematica (“Princípios Matemáticos da Filosofia Natural”). Nesse livro, ele mostrou, matematicamente, que um corpo parado ou em movimento tende a ficar assim se não houver outra força na jogada. Com a Lei da Gravitação Universal, Newton provou que todos os corpos do Universo, seja a Lua ou uma maçã, obedecem à mesma força de atração. Mas o outro lado de Newton passou batido. Só veio à tona em 1936, com o economista John Maynard Keynes, o criador da Teoria do Estado de Bem-Estar Social. Depois de ter acesso a documentos e anotações do físico, Keynes deu uma palestra mostrando-o como um místico e fanático. “Newton não foi o primeiro da Idade da Razão. Foi o último dos mágicos”, disse Keynes.

Newton morreu afirmando que o movimento e as órbitas dos planetas eram definidos por Deus, assim como a composição da matéria. “Se os homens, animais etc. tivessem sido criados por ajuntamentos fortuitos de átomos, haveria neles muitas partes inúteis, aqui uma protuberância de carne, ali um membro a mais. Alguns animais poderiam ter um olho só, outros, mais dois”, escreveu.

Científico e religioso, ele fez da matemática um modo de estudar a Bíblia. Fazia cálculos imensos para confirmar as histórias bíblicas mais inverossímeis. Um exemplo é a criação do mundo em 7 dias. Newton acreditava na criação por Deus e, para resolver o problema de um tempo tão curto, observou que a Bíblia não afirma quantas horas durava um dia no momento da Criação. Como ainda não existia Terra nem movimento de rotação, um dia poderia ser quanto Deus decidisse. Para fazer previsões sobre o futuro do mundo, Newton não se baseou nos dias contados pela Bíblia. Ele tomou como base o gafanhoto, uma das pragas de Deus no Antigo Testamento, que vive em média 5 meses. A partir desse número, ele cravou que os judeus voltariam a Jerusalém em 1899, e em 1948 ocorreria a segunda vinda de Cristo à Terra. Depois, se passariam 1000 anos de paz.

Previsões eram importantes porque a vida, na época, não era nada fácil. Nos anos 1600, 90% da população inglesa vivia no que se chama hoje de pobreza absoluta. Em 1665, 100 mil ingleses morreram de peste negra. Em 1666, “ano da Besta”, a peste continuou e, para piorar, um incêndio queimou 13 mil casas e 87 igrejas de Londres. Procissões anunciando o fim do mundo eram comuns nas estradas da Inglaterra.

No best seller O Código Da Vinci, Newton aparece como um dos membros do Priorado de Sião, a organização secreta que protegeria dos católicos o segredo de Maria Madalena como mulher e sucessora de Jesus. Nada se sabe sobre o priorado ou a crença de Newton em Maria Madalena, mas o resto de suas idéias passa perto do livro de Dan Brown. Puritano radical, Newton seguia o arianismo, doutrina que considerava Jesus Cristo um intermediário entre Deus e os homens. Essa visão é contrária à da Igreja Católica, que tem como símbolo máximo de Deus a Santíssima Trindade (“Pai, Filho e Espírito Santo”).

A Igreja Católica era tudo o que Newton mais odiava. Chamava-a de Anticristo – ou de a “meretriz da Babilônia” – e acreditava que todas as mentiras do mundo tinham começado no Concílio de Nicéia, em 325. O concílio estabeleceu toda a simbologia cristã que se usa até hoje. Ali foi decidida a força da Santíssima Trindade e a ambivalência entre Jesus e Deus. Newton achava que isso era fruto da corrupção dos políticos romanos, preocupados em conquistar mais fiéis.

Para o biógrafo White, a fascinação de Newton por uma figura bíblica, o rei Salomão, influenciou na criação da gravitação universal. Salomão teve seu templo construído por volta de 1000 a.C., em Jerusalém. Seguindo o Livro de Ezequiel, Newton imaginou o templo com um fogo central, onde aconteciam sacrifícios, e os discípulos de Jesus colocados em círculo ao redor. “É visível o paralelo entre o sistema solar e o templo: os planetas correspondem aos discípulos, e o fogo do templo é o modelo do Sol”, afirma White.

Metal em ouro

Newton foi uma criança solitária. Aos 3 anos, a mãe o deixou com parentes e foi se casar com um coroa rico. O filho passou a infância lendo livros de teologia, que discutiam detalhes complicados da Bíblia. Aos 13, leu Os Mistérios da Natureza e da Arte, de John Dare, livro que copiou quase inteiro e usou como fonte de inspiração. O maior passatempo era brincar no laboratório de um boticário que o hospedou por um tempo. Foi ali que ele teve o primeiro contato com a química. Passava os sábados sozinho no fundo da botica, inventando remédios e anotando doenças – montou um caderno com 200 delas. Na escola, era relaxado e autodidata. Só começou a estudar matemática aos 19 anos, quando entrou no Trinity Colegge, em Cambridge. Depois das aulas, anotava os pecados que havia cometido: “desejar a morte ou esperar que ela ocorra a alguém” ou “roubar cerejas”.

Quando adulto, Newton virou um chato. Passava a maior parte dos seus dias sozinho com suas pesquisas. Como aluno e depois professor em Cambridge, tinha poucas conversas. Se ofendia facilmente, era vingativo e preferia não publicar seus trabalhos. Quando publicava algum, escrevia somente em latim e proibia que os textos fossem traduzidos para o inglês. Não queria que qualquer alfabetizado tivesse acesso a suas obras e pudesse criticá-lo. Newton nem mesmo tinha alunos. “Tão poucos iam ouvi-lo, menos ainda o entendiam, que com freqüência ele, por falta de ouvintes, lia para as paredes”, escreveu em diário seu assistente na universidade.

Newton gostava de trabalhar sozinho porque tinha medo que descobrissem sua arte secreta: a alquimia. No século 17, os experimentos alquímicos atingiram o auge. Por toda a Europa, vendedores de manuscritos ilegais distribuíam teorias sobre a pedra filosofal e guias para obter o elixir da longa vida. Newton era fascinado por esses objetivos e pela idéia de conseguir achar uma explicação única para todos os fenômenos da natureza. “Ele encarava o aprendizado como uma forma de obsessão, uma busca a serviço de Deus”, afirma James Gleick, autor de Isaac Newton. “Os alquimistas trabalhavam como uma sociedade secreta, com medo da perseguição da Igreja”, diz Valadares. Eles usavam pseudônimos e se comunicavam por códigos. O criador da gravitação universal se chamava Jeová Sanctus Unus, um anagrama de Isaacus Neuutonus, seu nome em latim.

Em 1970, uma análise química mostrou uma concentração enorme de chumbo e mercúrio nos cabelos de Newton. Era o que se esperava. Por quase 30 anos, entre 1666 e 1696, época em que produziu a maioria de sua obra científica, Newton gastou muito mais tempo tentando criar o mercúrio filosofal que estudando as leis do Universo. Passava noites em claro cercado de fornalhas, misturando metais em um cadinho. Anotava metodicamente verbetes e experiências. Em 1670, os rascunhos viraram o livro A Chave, formado por receitas e verbetes alquímicos. Também fazia experimentos esquisitos, como ficar olhando para o Sol o máximo que conseguisse só para ver o que aconteceria e enfiar furadores nos olhos para tentar descobrir o que havia atrás.

Esse alquimista começou a aparecer na cena acadêmica da Inglaterra com a criação de um telescópio de reflexão, em 1669. Tratava-se de um modelo pequeno, quase do tamanho de uma luneta, capaz de mostrar Júpiter e suas luas. O aparelho virou febre nas reuniões da Royal Society, o clubinho de cientistas da época, e foi apresentado ao rei Carlos 20. Depois, Newton cedeu à insistência de um amigo e decidiu encaminhar à sociedade um texto sobre a Teoria das Cores. Com o artigo, o mundo ficou sabendo que a cor branca era a soma de todas as outras – e o prisma era capaz de separá-las. O pessoal da sociedade ficou impressionado, e Newton, aos 29 anos, acabou virando membro da Royal Society, do qual seria presidente.

Ele queria provas

Apesar do reconhecimento, Newton seguiu isolado em Cambridge fazendo experiências místicas. Mas passou a ter contato com os filósofos naturais por cartas ou por meio da correspondência oficial da Royal Society. Esse periódico era um protótipo das revistas científicas de hoje, incluindo de pesquisas óticas a relatos sobre hermafroditas, unicórnios e lobisomens.

O contato com os cientistas trouxe dor de cabeça. Newton passou a travar polêmicas brabas com quem discordava de suas idéias. O primeiro inimigo foi Robert Hooke. Apesar do sucesso de ter descoberto a célula, Hooke era um picareta do século 17: anotava em um diário detalhes de noites com várias mulheres, afirmava ter inventado 30 formas de voar (mas não divulgava, para que ninguém as copiasse) e adorava colocar Newton em contradição. Mas a pendenga mais longa Newton travou com o matemático alemão Leibniz, disputando o mérito pela invenção do cálculo, método que permite calcular áreas, volumes e a taxa de mudança em qualquer ponto da função, hoje fundamental para descobrir desde a posição de uma nave espacial até ganhos de uma aplicação financeira. A polêmica sobre quem criou o cálculo permanece.

Mas a amizade e as brigas com os colegas ajudaram Newton a criar suas maiores teorias. Em 1684, ele recebeu a visita de Edmund Halley, um astrônomo curioso a respeito de suas idéias sobre as forças entre o Sol e os planetas. Quatro anos antes, um cometa havia passado duas vezes pelo céu da Europa, fazendo a astronomia entrar na moda. Na época, a idéia da gravitação universal era comentada, mas ninguém conseguia prová-la. Halley fez o professor de Cambridge tentar. Na mesma época, Newton passou a trocar cartas enfurecidas com Hooke sobre o que aconteceria com um objeto solto no alto da Terra. Hooke mostrou várias vezes à Royal Society que Newton havia feito previsões erradas sobre a trajetória do objeto. Isso irritou o alquimista.

Meses depois, impulsionado pelo objetivo de se vingar de Hooke, Newton chegou à Lei da Gravitação Universal. “A correção de Hooke fez com que eu descobrisse o teorema”, confessou anos depois. Com o apoio de Halley, que acabou virando nome do cometa, Newton publicou os Principia em 1687. A gravitação universal foi descrita na última parte do livro. Segundo essa lei, a força entre os planetas depende da massa dos astros e é inversamente proporcional ao quadrado da distância que os separam do Sol. E isso vale para todas as coisas. “Essa teoria faria Newton mostrar que as forças que regem o Universo podem ser demonstradas em menor escala aqui na Terra”, diz Valadares. As 3 primeiras partes dos Principia tratam da inércia do movimento dos corpos. Esses princípios fundaram a dinâmica, ciência que usamos hoje em dia até para calcular se dá tempo de atravessar a rua. Idéias assim, na verdade, já tinham sido pensadas por outros filósofos naturais da época. A diferença é que Newton conseguiu prová-las com base em dados reais das órbitas dos planetas e cometas.

O que havia de revolucionário em Newton não era tanto o que ele pensava, mas como pensava. “A ciência do século 17 não é de resultados palpáveis”, afirma o físico Eduardo Valadares. “O que Newton fez foi estruturar uma maneira diferente de ver o mundo.” No século 17, teses não provadas eram tidas como certas – como a idéia de que o Universo era composto de um éter gosmento que envolvia os planetas – e ninguém achava que fosse necessária alguma comprovação. Newton, diferente da maioria dos colegas, não se dava por satisfeito com uma boa idéia. Foi ele quem fez da ciência um sistema de lançar hipóteses que precisam ser verificadas na prática e matematicamente. É assim, usando o método newtoniano, que nós pesquisamos e pensamos hoje. Não à toa, Newton teve como um dos seus melhores amigos o filósofo John Locke, pai do empirismo, segundo o qual a base do conhecimento não era a imaginação, mas a experiência.

Depois de ter publicado os Principia, Newton foi consagrado e virou figura chique da Inglaterra. Apesar de pouca gente entender o que ele dizia (mais ou menos como as idéias de Einstein), ficou rico e famoso. Foi convidado a participar do Parlamento britânico, tornou-se diretor da Casa da Moeda e presidente da Royal Society. Depois da virada para o século 18, suas idéias começaram a ser usadas na construção das máquinas que iniciariam a Revolução Industrial e no método racionalista do Iluminismo. Nos últimos anos de vida, passou a dedicar mais tempo ao estudo da Bíblia. Suas contas sobre as previsões do Apocalipse viraram uma obra póstuma, Observações sobre as Profecias de Daniel. Foi nela que ele cravou o ano de 1948 como data da segunda aparição de Cristo. Em 1727, enquanto os criadores das máquinas a vapor nasciam na Inglaterra, Newton morreu tentando descobrir a data que Deus tinha marcado para o Juízo Final.



A maçã e a gravidade

A história de que Newton descobriu a gravidade quando uma maçã caiu na sua cabeça é antiga. Um dos primeiros a contá-la foi o filósofo Voltaire, que escreveu sobre Newton e o tornou famoso entre os franceses. Voltaire afirmou ter ouvido a história de uma sobrinha do físico. Já o biógrafo William Stukeley disse ter ouvido do próprio. Segundo eles, o fato teria ocorrido em 1665, quando Newton estava na casa da mãe se protegendo da peste das cidades. À noite, no jardim, uma maçã teria caído não em sua cabeça, mas entre ele e a Lua. Ao ver a cena, Newton teria se questionado se a força que puxava a maçã para baixo era a mesma que fazia a Lua girar em torno da Terra. Verdade ou não, o fato é que o físico ainda demoraria duas décadas para fazer essa descoberta.
Gay?

Não há registros de que Newton teve relações com mulheres. Se algum dia se apaixonou, foi por um homem: Nicolas Fatio de Duillier, um jovem matemático suíço. Cartas entre os dois intrigam os historiadores. Têm vários códigos e palavras cortadas. Os dois provavelmente trocavam dados sobre alquimia, daí a razão da escrita misteriosa. Mas pouca gente sabe a razão para o tom melodramático das cartas. “Pretendo ir a Londres na próxima semana e ficaria muito feliz de hospedar-me junto a ti”, disse Newton na primeira carta. Meses depois, ao saber que Fatio estava doente, escreveu: “Recebi tua carta e o quanto fui afetado não posso exprimir”. Newton viajou várias vezes para Londres só para encontrar Fatio. A amizade durou 4 anos, até o jovem ir embora para sempre da Inglaterra.



Fonte:http://super.abril.com.br/ciencia/isaac-newton-fe-fisica-446508.shtml

A conquista



Quando Jesus enunciou que é necessário tomar a sua cruz e segui-lo, ele propôs a conquista da autoconsciência, a definição para assumir as próprias responsabilidades, ao invés de permanecer-se divagando em torno de como encontrar o melhor processo para o equilíbrio, que não se expressa em formas exteriores ou mediante as fugas de transferência de responsabilidades, ou para os prazeres que se extinguem, por mais se prolonguem.

A psique necessita de apoio transcendente para proporcionar elementos dignificadores, por intermédio da realidade em que todos se encontram mergulhados, elegendo aqueles que são mais compatíveis com as aspirações e as possibilidades, de execução.

Todos dependem de Deus, porque, afinal, estamos mergulhados em Deus, sendo necessário reconhecê-lo em nós, a fim de que o manifestemos por intermédio do comportamento emocional e das ações sociais, familiares, espirituais.

Quando indagaram a Jung se ele acreditava em Deus, respondeu com humildade e sabedoria, que não necessitava crer, informando: – Eu sei, não preciso acreditar.

Divaldo Franco/Joanna de Ângelis



Fonte:http://www.correiodeuberlandia.com.br/esta-escrito/2013/03/03/a-conquista-2/

sábado, 2 de março de 2013

Morre mais uma vítima da tragédia em Santa Maria; são 240 mortos

 A boate Kiss  após o incêndio, em Santa Maria, Rio Grande do Sul


Morreu na manhã deste sábado (2) mais uma vítima da tragédia na boate Kiss, em Santa Maria (RS). Pedro Falcão Pinheiro, 25, estava internado desde 27 de janeiro, o dia do incêndio, no Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre.



Com isso, sobe para 240 o número de mortos na tragédia da casa noturna. Pinheiro é o sexto ferido em estado grave a morrer internado na capital gaúcha. O último havia sido Rodrigo Taugen, 29, no dia 10 de fevereiro.

Nas últimas semanas, a situação de saúde de Pedro Falcão Pinheiro gerou uma mobilização por mais doações de sangue em Porto Alegre. Amigos e apoiadores criaram um movimento de ajuda nas redes sociais que usava a expressão #forçapedro.

Pinheiro morava em Santa Maria. Segundo seu perfil no Facebook, ele nasceu na cidade de Santana do Livramento, trabalhava na América Latina Logística e estudava na universidade Unifra.

Cinco semanas após o incêndio, cerca de 20 sobreviventes ainda estão internados em hospitais de Porto Alegre e de Santa Maria. Mais de 120 pessoas que precisaram ser hospitalizadas logo após o incêndio já receberam alta.

O Ministério da Saúde promete manter um acompanhamento médico de até cinco anos desses sobreviventes. (FELIPE BÄCHTOLD)


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1239720-morre-mais-uma-vitima-da-tragedia-em-santa-maria-sao-240-mortos.shtml

Como ajudar uma pessoa com depressão













Engana-se quem pensa e deduz que a depressão é frescura, ela é considerada como uma doença e grave. Dá até raiva ouvir dizer que uma pessoa chora a toa, oras! Ninguém chora a toa, mas sim porque tem alguma coisa perturbando e, por mais que para quem está de fora da situação seja uma coisa simples, não é. É muito fácil minimizar um problema que não é seu, mas o fato é que isso pode piorar ainda mais o estado de saúde mental e emocional, bem como por vezes o estado físico.

Se você quer ajudar uma pessoa que sofre de depressão, em primeiro lugar respeite a ela e o que ela sente. Não julgue os problemas dela como pequenos, porque cada um sente de um jeito as coisas que passa na vida. Se ela ainda não buscou um tratamento, ajude-a neste sentido, procurando um bom psicólogo ou psiquiatra para auxiliar a ela nessa fase. Tenha paciência para ouvir ela reclamar, chorar, e ajude a ela a sempre enxergar as coisas de uma forma positiva e a não focar os problemas, mas de forma branda. Assim você poderá contribuir muito para a cura dela.


Fonte:http://www.guiadasdicas.com/2010/05/como-ajudar-uma-pessoa-com-depressao.html

Corrupção no Brasil – Resumo Quadro Político e Social x Ética e Moral



Atualmente um dos problemas gerais do mundo é a Corrupção, que significa ações que ferem a ética e as leis, causando prejuízos à outros cidadãos. Isso não envolve apenas questões de dinheiro, mas também questões de moral e respeito.

Nossa forma de vida individualista e capitalista suscitou na perda do valor de conceitos como Ética, por exemplo, que ficaram sem definição para muitos – isso se aplica à Justiça, à Política, às nossas relações sociais como cidadãos, funcionários e as vezes na própria família.



Ainda hoje, século XXI, o ser humano não conseguiu desenvolver uma sociedade igualitária e com menos desigualdades, muito pelo contrário a situação vem se agravando nos últimos anos, em proporções vertiginosas.

Hoje vamos comentar sobre um Resumo Quadro Político e Social no Brasil nas últimas décadas e neste ano de 2011, tão marcado por notícias de escândalos e infrações de políticos, entre outras.
Charge dos Políticos Brasileiros

No Brasil a Corrupção está enraizada historicamente em nossa sociedade, a começar pela forma de colonização e exploração das terras e povo que viriam a formar nossa nação. A população, majoritariamente pobre sempre esteve às margens das vontades das elites, que cobram impostos, taxas, juros, porém não repassam em qualidade de vida para os contribuintes.

O problema está no topo das hierarquias sociais, nos governantes que possuem poder de mudança e ação social, mas não se utilizam desses poderes em prol da sociedade, ao contrário subornam funcionários, fazem obras superfaturadas, criam empresas e empregados falsos, dentre tantos outros atos de estelionato e enriquecimento ilícito.

Em Campinas, no Estado de São Paulo, por exemplo, o prefeito foi destituído do cargo por acusação de corrupção, logo após tomar posse o Vice também foi afastado do cargo pelos menos envolvimentos. Além disso, há o exemplo da Faxina, do governo Dilma, que já teve diversos Ministros e governantes demitidos de seus cargos…

Onde está a População em Meio a tudo isso?

Sabemos que as mudanças reais só acontecerão quando, pelos menos grande parte, a sociedade brasileira se conscientizar de seu papel político. Pois, as pessoas atualmente estão alienadas, acham que não tem o direito de realizar mutirões, protestos, reivindicações por melhorias na Saúde, Educação, Transporte, Defesa do Meio Ambiente, e tantas outras coisas básicas para o real Desenvolvimento Brasileiro.

De nada adianta o PIB do Brasil crescer alguns pontos percentuais se a população não tem uma distribuição de renda justa e investimentos. Em geral, nós Brasileiros assistimos as exportações de toneladas de Soja e Carne aumentarem, graças a destruição da Amazônia, sabemos que os políticos não fazem cumprir as leis ambientais pois eles são os Fazendeiros e latifundiários, e apenas reclamamos que não há Justiça aqui….



Mas ainda há a Esperança de um futuro melhor, de mudanças e melhorias, como exemplo temos o ocorrido neste dia Dia 7 de Setembro, feriado de nossa Independência. Várias Manifestações contra Política e Atual situação do Governo e Política aconteceram em todo o país. Os protestos foram apartidários e demonstram a insatisfação da população com as atitudes dos governantes das câmaras municipais, estaduais, Senado e congresso nacional.


Fonte:http://www.not1.xpg.com.br/corrupcao-no-brasil-resumo-quadro-politico-e-social-x-etica-e-moral/

Jovem muda a dieta, compra esteira para correr em casa e elimina 20 kg Emerson, de 23 anos, sofreu com excesso de peso desde a adolescência. Após várias dietas, ele mudou hábitos e conseguiu finalmente emagrecer.



A adolescência não foi uma época fácil para o técnico de enfermagem Emerson Lopes de Melo, de Viana, no Espírito Santo. Aos 16 anos, ele chegou aos 97 kg, resultado de uma vida sedentária e com maus hábitos alimentares. “Sofri muito porque as pessoas viviam me chamando de gordo”, lembra o jovem, hoje com 23 anos.

Na época, Emerson tentou diversas dietas, tomou remédios para emagrecer e até passou dias sem comer, mas nada disso resolveu seu problema.

“Eu emagrecia, mas logo engordava tudo de novo”, conta. Porém, em julho de 2012, quando estava com 95 kg, ele decidiu que faria do jeito certo e começou a mudar seus hábitos no dia a dia. “Cortei fritura, refrigerante e doce, e acrescentei na minha dieta opções que eu não comia, como saladas e legumes”, diz.

Só a mudança na alimentação já o fez perder peso e depois de 4 meses, ele viu a necessidade de começar a praticar atividade física. “Comprei uma esteira e comecei a caminhar em casa de 10 a 20 minutos de segunda a sexta”, lembra. Emerson ressalta que optou pelo início mais devagar porque nunca tinha se exercitado e tinha receio de se machucar. “Fui aumentando a intensidade com o tempo e quando vi, já estava correndo”, conta satisfeito.
Aos 23 anos, com 95 kg, ele decidiu começar a mudar os hábitos para perder peso do jeito saudável; fotos mostram antes e depois (Foto: Arquivo pessoal)
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Para evitar as infinitas distrações dentro de casa, ele colocou a esteira na varanda com vista para a rua. “Tem muita gente que coloca na frente da televisão e isso nunca funciona. Não tem nada na varanda que tire minha concentração, fico sozinho com meu fone de ouvido”, diz.

Depois de 7 meses de alimentação saudável e exercício físico, ele conseguiu eliminar 20 kg e chegar aos 75 kg. “Sou outra pessoa e tenho orgulho do que consegui”, revela. Emerson se lembra das dificuldades que teve que enfrentar dentro de casa e também por causa de seu trabalho como técnico de enfermagem. “Meus horários sempre foram um pouco difíceis, então eu tive que me adaptar. Comprei uma lancheira para levar barra de cereal, frutas e pão integral para comer de 3 em 3 horas no trabalho”, conta.

Era difícil ver toda a família comendo aquelas coisas gostosas e dizer não, mas hoje eu aprendi e sei me controlar"
Emerson Lopes de Melo

Dentro de casa, ele teve que aprender a resistir às guloseimas compradas pela mãe e salgadinhos feitos pela avó. “Elas continuam comendo mal, mas hoje minha mãe faz a minha comida saudável separada. Era difícil ver toda a família comendo aquelas coisas gostosas e dizer não, mas hoje eu aprendi e sei me controlar”, afirma.

Toda a determinação de Emerson refletiu em sua saúde e a última avaliação médica foi bastante positiva. “O médico disse que eu estava bem e pretendo fazer logo uma nova avaliação para continuar acompanhando”, diz.

A perda de peso foi importante também para o jovem superar o preconceito pelo qual passou durante a adolescência e, se antes ele se escondia dentro de casa, depois passou a encontrar motivo em qualquer coisa para sair. “Hoje tenho uma vida de um jovem normal, saio bastante sem aquela neurose de pensar que todos estão me olhando”, avalia.

Para quem quer dar o primeiro passo, Emerson dá a dica: fé, coragem e força de vontade. “Eu consegui e todo mundo consegue. Tem que ter paciência e entender que é melhor ir perdendo peso aos poucos para conseguir manter, não pode cair nessas dietas loucas e mentirosas”, aconselha.

Ainda com o objetivo de perder mais 5 kg, ele diz que continua firme e forte no novo estilo de vida. “Já me acostumei com a rotina saudável e hoje me sinto bem para seguir em frente”, conclui.
A dica do jovem para quem quer perder peso é ter coragem, força de vontade e principalmente paciência. "Não pode cair em dietas loucas e mentirosas", aconselha (Foto: Arquivo pessoal)





Fonte:http://g1.globo.com/bemestar/VC-no-Bem-Estar/noticia/2013/03/jovem-muda-dieta-compra-esteira-para-correr-em-casa-e-elimina-20-kg.html

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

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