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sábado, 15 de dezembro de 2012

Sensacionalismo travestido de jornalismo policial




Não é raro depararmos com matérias “jornalísticas” que ferem a ética e maculam a imagem dos profissionais de Comunicação. Sobretudo quando se está assistindo a programas “policiais” ou navegando em portais de notícia, quando o choque da composição entre palavras e imagens marca o leitor/telespectador, quando o jornalista é (re)conhecido por fazer circular notícias ruins – e de maneira deplorável.

Há algumas semanas, o vídeo “Acusado de estupro quer fazer exame de próstata” – produzido na Bahia para o programa Brasil Urgente da TV Band – ganhou repercussão nacional na internet (através da plataforma YouTube) e qualquer comentário de desaprovação diante do vídeo é desnecessário, tendo em vista que ele foi visualizado por mais de 1 milhão de pessoas, foi reprovado por milhares de usuários do YouTube e houve até mesmo uma ação do Ministério Público Federal do estado contra a (suposta) repórter. O caso dar-se-ia por encerrado, já que caberia à Justiça decidir qual a punição para a empresa e seus funcionários diante de um caso que evidentemente desrespeita os Direitos Humanos dos cidadãos. Mas cabe aos comunicadores uma reflexão mais profunda.

A matéria supracitada e a transgressão da equipe de jornalismo – infelizmente –, só implicaram uma ação judicial por conta da repercussão negativa que ocorreu entre os internautas. Não foi o desrespeito à integridade física e moral de um ser humano que levou à punição, mas a visibilidade virtual dos abusos ali cometidos e a inquestionável reprovação da sociedade diante do ocorrido, como se a deturpação do jornalismo policial não fosse algo corriqueiro. Se o sensacionalismo jornalístico fosse motivo de punição (por si só), muitas grades de emissoras de televisão e radiodifusão estariam desfalcadas de programas que lhes rendem enorme audiência – bem como muitos portais denominados noticiosos seriam proibidos de divulgar boa parte de suas matérias da editoria de Polícia.

As imagens provocam choque

Todos os jornalistas brasileiros – pressupondo-se aqui que eles acompanhem as atividades e produtos de muitas emissoras/empresas jornalísticas – sabem que a realização de programas que cultuam a violência e a degradação humana não são “privilégio” dos colegas baianos. No Piauí, por exemplo, o programa de maior audiência televisiva do estado foi (ou talvez ainda seja), por muito tempo, pautado por imagens trágicas, abordagens sem humanização e ridicularização de entrevistados, principalmente em portas de cadeias. Apresentadores agridem verbalmente os presos sem nenhum pudor – o que já foi inclusive parâmetro de disputa entre programas do “horário nobre” piauiense: qual programa mostrava mais sangue, mais crimes, mais pré julgamentos e mais palavras de baixo calão. E são assistidos por pessoas de diversas classes sociais, com variados níveis de escolaridade. Alex Pacheco (2005, online) afirmou que “As notícias sensacionais e que chocam atraem o público; contudo, na maior parte, são apuradas de forma inadequada, sem profundidade e com grandes possibilidades de distorcer o contexto real dos fatos”. Percebe-se que essas características sofreram alterações pouco expressivas nestes últimos sete anos.

Na quinta-feira (30/5/2012), o portal Meio Norte divulgou uma matéria (“Homem é executado com tiros na cabeça na Zona Sul de Teresina”) com imagens de um corpo caído no chão, cuja cabeça encontrava-se ao lado de uma poça de sangue. Era um jovem de 20 anos que havia sido morto a tiros em um bairro de Teresina (capital do Piauí) em uma suposta “boca de fumo” (local de comercialização de drogas). Mesmo com uma tentativa (mal feita) de desfocar a imagem do rosto da vítima, as imagens provocam choque. Outros portais que noticiaram o mesmo fato optaram por não publicar as fotos. Há duas hipóteses para isso: as fotos foram vetadas por questões éticas, ou os outros portais não conseguiram o material fotográfico para veiculação. É triste afirmar que a segunda hipótese é, provavelmente, a mais plausível no cenário jornalístico piauiense.

Não é a pauta do dia

Alguns acreditam que a solução seria o posicionamento da Justiça, da polícia e dos delegados na restrição das coberturas e entrevistas em matérias “policiais”. No entanto, mesmo que sejam adotadas medidas nesse sentido, o cerne do problema estará longe de ser solucionado, porque reside na carência ética e moral a qual o Jornalismo brasileiro vive. Se, por um lado, Sérgio Mattos (2011, p.30) explica que nos últimos vinte anos “o jornalismo ganhou em profissionalismo e perdeu em boemia [...] passou a ter uma postura mais ética, o que limitou a atuação dos 'picaretas' que infestavam a área”, por outro, é perceptível que ainda há “picaretas” atuando como jornalistas, bem como há pessoas graduadas academicamente e habilitadas em Jornalismo que não agem de forma condizente à sua formação.

No entanto, as questões éticas relacionadas aos jornalistas são deixadas de lado, porque não atraem audiência, não geram acesso, não aumentam pontuação do Ibope. E o jornalismo policial piauiense não é discutido ou reformulado pelos meios de comunicação porque... bem... não é a pauta do dia, da semana, do mês ou do ano. Todo mundo está ocupado demais querendo saber por que o Ronaldinho Gaúcho não foi com a equipe do Flamengo jogar no amistoso em Teresina.



Fonte: https://www.google.com.br/search?q=noticias+ruins+atraem+leitores&hl=pt-BR&tbo=d&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=Vk7MUJWTK4Sk8ATEhYCICQ&ved=0CAcQ_AUoAA&biw=1024&bih=612

Os 10 Erros Cometidos Pelos Líderes



Muito do que é escrito hoje sobre a liderança foca no que líderes de alto nível devem fazer, o que é certamente benéfico do ponto de vista teórico e aspiracional. Mas o que realmente preocupa os líderes no dia-a-dia são os seus próprios erros. Eles erram, mas não por serem pessoas más, mas porque, frequentemente, se atrapalham devido à falta de conhecimento, maus hábitos ou muito estresse.

Os erros mais comuns – e, não coincidentemente, os mais danosos – acontecem por causa de interações pessoais equivocadas. Seguem 10 erros que líderes cometem com as pessoas que tenho observado e que, certamente, você também:

1. Não dedicar tempo suficiente para criar laços com as pessoas. Um líder que não está humanamente interessado nas pessoas já começa com o pé errado. Um líder conceitualmente interessado nos outros, mas que não dedica tempo para criar laços com elas, tende a não ter sucesso em suas relações – seja com empregados, colegas, clientes ou acionistas. Um laço é uma profunda ligação emocional, diferente de simplesmente gostar de alguém. Na verdade, você não tem que gostar da pessoa para se relacionar com ela, mas tem de conhecê-la e entender o que a motiva. Isso leva tempo e vai além do simples trabalho diário.

2. Ser indisponível e inacessível. De fato, líderes precisam delegar tarefas. No entanto, delegar não significa se distanciar emocionalmente. Líderes que atribuem tarefas e se desligam completamente do projeto acabam abandonando sua equipe. A boa atribuição de tarefa depende de acessibilidade e conexão contínua. Você pode manter um tipo de ligação ao sinalizar que está disponível, o que não significa que atenderá imediatamente todas as solicitações. Você deve criar canais de comunicação e explicar as pessoas como usá-los.

3. Não focar no desenvolvimento de talentos. Frequentemente, os líderes focam exclusivamente na realização dos objetivos da empresa e acabam negligenciando a necessidade inerente do ser humano de aprender. As pessoas querem expandir suas habilidades e competências ao fazer seu trabalho. Entenda que a aprendizagem é fundamental para atingir resultados. Quando você prioriza o aprendizado, você se torna um grande líder, que sabe detectar e desenvolver talentos escondidos nas pessoas. Ou seja, você se transforma também em um caçador de talentos.

4. Não dar feedback sobre o desempenho. As pessoas têm alto desempenho apenas quando se deparam com sua eficácia. Líderes muitas vezes ignoram essa necessidade e assim as privam de seus futuros. Um feedback honesto pode machucar, mas os grandes líderes sabem como relevar e transformar essa dor de tal forma que as pessoas acabam agradecendo, e pedindo mais! Pessoas talentosas – aquelas que querem aprender – preferem “tomar tapas na cara com a verdade do que serem beijadas na bochecha com uma mentira”. Desenvolva sua capacidade de falar a verdade doa a quem doer e, assim, possibilitará um melhor desempenho.

5. Não considerar as emoções. As emoções mais fortes estão relacionadas à perda, decepção, fracasso e separação. Na verdade, pesquisas indicam claramente que a perda, e até mesmo o medo antecipado da perda, influenciam o comportamento das pessoas muito mais do que potenciais benefícios e recompensas. Líderes que ignoram as emoções da perda e decepção cometem um erro gravíssimo, que acaba reduzindo em muito o engajamento dos funcionários. Você pode melhorar muita coisa simplesmente ao se conscientizar destas emoções e demonstrar verdadeiro interesse nas experiências pessoais do indivíduo.

6. Administrar conflitos ineficazmente. Conflitos não abordados impedem a cooperação e alinhamento em torno de objetivos comuns. A tensão, emoções negativas e a polarização se acumulam. Os conflitos tornam-se “bichos mortos debaixo da mesa”: mesmo com todos agindo como se o bicho não estivesse lá, o cheiro permeia todo o ambiente. Cabe a você, como líder, colocar expor o corpo e enterrá-lo da maneira correta, resolvendo o conflito. Sua recompensa: ¬ um ambiente prazeroso e que pode desenvolver equipes melhores e mais fortes.

7. Não conduzir a mudança. Sem mudança, nossas organizações, como todos os organismos vivos, perdem vigor e, por fim, morrem. Líderes que não impulsionam a mudança colocam suas empresas em sério risco. Explique os benefícios que as mudanças trarão e saiba que as pessoas não resistem à mudança naturalmente; elas resistem ao medo do desconhecido ou à dor que a transição pode trazer. Seu papel é ser uma base segura, que transmite uma sensação de segurança, estímulo e energia. Em outras palavras, você tem de se importar o suficiente para incentivar a ousadia. Isto é fundamental.

8. Não incentivar os outros a assumirem riscos. Por natureza, o cérebro humano age na defensiva e é avesso ao risco. No entanto, com a prática, intenção e – mais importante – com modelos positivos, as pessoas podem adaptar sua mente para abraçar os riscos. Muitos líderes incentivam seus funcionários a permanecerem na área de conforto, ou, como costumo dizer, “jogar para não perder”. Mas os melhores líderes criam confiança suficiente para que os outros se sintam seguros e apoiados para assumirem riscos e “jogar para ganhar”. Esta é uma forma ativa e positiva de se comportar, que promove a mudança e realização.

9. Motivação mal-entendida. A maioria das pessoas é movida por “motivadores intrínsecos”: desafios, aprender algo novo, fazer uma diferença importante ou desenvolver um talento. Muitos líderes não aproveitam esse sistema de orientação interna, focando em “motivadores extrínsecos” – como bônus, promoções, dinheiro e recompensas artificiais. Claro, você tem de pagar as pessoas de forma justa, porém, tenha em mente que tais motivadores externos distorcem o sistema de motivação interna. Você será um líder melhor quando inspirar as pessoas e passar a entender o que realmente desejam atingir em termos de crescimento e contribuição.

10. Administrar atividades em vez de liderar as pessoas. As pessoas odeiam quando são tratadas como peças de uma engrenagem. No entanto, o gerenciamento se baseia no controle, administração e planejamento de atividades e, portanto, de pessoas. A liderança, por outro lado, envolve inspirar, incentivar e tirar o melhor das pessoas ao criar confiança e incentivar o risco 

 positivo. Para ser um líder e não apenas um gerente, você precisa pensar nas pessoas como pessoas. Isso leva tempo e dedicação, e nos remete aos fundamentos da criação de laços – o erro número um.


Fonte:http://coachinnami.wordpress.com/2012/12/14/os-10-erros-cometidos-pelos-lideres/

Entendendo a Motivação no Trabalho





Motivação é a disposição de exercer um nível elevado e permanente de esforço em favor das metas da organização, sob a condição de que o esforço seja capaz de satisfazer alguma necessidade individual. Os elementos fundamentais desta definição são a intensidade do esforço, a persistência, a orientação em direção às metas organizacionais e as necessidades. Um trabalhador motivado trabalha com dedicação e persistência. Entretanto, esforço e persistência não compensarão a menos que sejam canalizados numa direção benéfica à organização. Finalmente, a motivação é um processo de satisfação de necessidades.

Quais Necessidades Básicas as Pessoas Procuram Satisfazer? Quatro referenciais teóricos identificam essas necessidades básicas.

Segundo Abraham Maslow, dentro de todo ser humano existe uma hierarquia de necessidades. As primeiras três são necessidades da carência, porque devem ser satisfeitas para que os indivíduos se sintam saudáveis e seguros. As duas últimas são as necessidades do crescimento, porque estão relacionadas ao desenvolvimento e à realização do potencial de cada pessoa. À medida que cada uma dessas necessidades é substancialmente satisfeita, a necessidade imediatamente superior se torna dominante.
Necessidades Fisiológicas - fome, sede, abrigo, sexo e outras necessidades de sobrevivência.
Necessidades de Segurança - segurança, estabilidade e proteção contra danos físicos e emocionais.
Necessidades de Associação - interação social, afeição, companheirismo e amizade.
Necessidades de Autoestima - auto-respeito, amor-próprio, autonomia, realização, status, reconhecimento e consideração.
Necessidades de Autorealização - crescimento, autosatisfação e realização do potencial pessoal.

O fato é que poucos de nós somos altamente motivados independentemente da tarefa que executemos. Da mesma forma, quase todos nós somos altamente motivados em determinadas ocasiões.

Lembre-se: 





Mude Suas Palavras. Mude Seu Mundo.
Coach Innami


Fonte:http://coachinnami.wordpress.com/2012/11/page/2/

10 mandamentos da inteligência emocional



1. Tenha consciência de suas emoções:
Quando uma emoção surge, a primeira coisa que procuramos fazer, ainda que de forma inconsciente, é negá-la e fugir.

É importante que você reconheça quando uma emoção aparecer, e perceba o por quê ela surgiu, com o objetivo de entendê-la e superá-la. Perceba como elas ocorrem dentro e fora de você, qual a "mensagem" ela te traz e busque uma maneira de satisfazê-la sem causar prejuízos futuros, a você ou ao próximo.

2. Aja, ao invés de re-agir:
Muitas vezes somos dominados por uma raiva, uma tristeza ou qualquer outra emoção, e acabamos fazendo ou dizendo coisas por impulso. Isso ocorre quando nossas emoções nos dominam e provocam sempre os mesmos resultados desastrosos.

Essas reações afetam muitas pessoas e podem acabar com muitos sonhos. Quando perceber que seus impulsos estão próximos de serem dominados por uma emoção, faça algo que você nunca faz e veja um ciclo repetitivo sendo interrompido por uma ação diferente.

3. Conheça você mesmo:
Busque dentro de você, baseado em cada experiência que você viveu e não aquilo que disseram sobre ti, seus pontos fortes e suas fraquezas. Valorize e explore seus aspectos positivos, use-os a seu favor para se tornar ainda melhor.

E ao invés de se culpar ou sentir inferior pelas suas fraquezas, encontre alternativas para superá-las ou usá-las onde elas se tornam fortes, aprendendo com seus erros e experimentando agir de maneiras diferentes. Nada neste mundo é somente bom ou ruim, tudo depende como você percebe e como usa o que existe dentro de você.

4. Aceite a dor:
Muitos não se arriscam por medo do que podem perder ou acontecer. É natural do ser humano querer evitar a dor. Mas todas as possibilidades que aparecem em nossas vidas são carregadas de dores, porque sempre que decidimos nos arriscar em algo novo, temos que nos despedir de algumas coisas velhas para receber outras.

Nesse processo sempre coexistirá o prazer e a dor. Mas se você viver o resto da sua vida fugindo da dor, não terá oportunidade de experimentar as infinitas possibilidades que a vida oferece.

Enfrente o medo da dor. Imagine essa dor em sua maior proporção, e sinta o que isso lhe causa. Você perceberá que a dor é muito menor do que pensava. Não evite, arrisque-se. Você perceberá que o seu medo é muito maior do que a própria dor.

5. Descubra os seus medos:
Muitos sonhos estão adormecidos dentro de pessoas, simplesmente porque em algum momento, foram dominadas pelos seus medos.

Quantos casais não se amam, mas não conseguem se separar, por medo de ficarem sozinhos? Ou quantas pessoas estão infelizes nos seus empregos, mas continuam neles por medo de ficarem sem dinheiro? Acabam abrindo mão de seus sonhos por medos que talvez nunca se tornem realidade.

Descubra quais são os medos que te impedem de tomar suas decisões e fazem você desistir dos seus sonhos. Pergunte-se o que de pior poderia acontecer se você for em busca dos seus sonhos. E supere-os. Perceba que se os seus sonhos são reais não existirá nada que irá te parar.

6. Assuma sua Responsabilidade:
Encontrar culpados virou um hábito do ser humano. Se está sofrendo é porque alguém está te fazendo sofrer. Se algo não deu certo, alguém conspirou contra você. Assuma a responsabilidade por tudo o que acontece na sua vida.

Perceba que de alguma maneira você permitiu que isso acontecesse. Você é o único responsável pelas experiências que vive e somente você poderá mudar qualquer coisa na sua vida.

7. Perdoe-se:
Você pode errar infinitas vezes. Mas enquanto se culpar e se punir pelos seus erros, continuará cometendo os mesmos erros. Imagine que você se perde na rua. Você pode pensar “como sou perdido, sempre cometo o mesmo erro”, ou “errei, mas isso acontece e tenho certeza que na próxima eu acerto”.

Percebe a diferença? O que você pensa é o que fica gravado a seu respeito. No momento que você se perdoa, você abre espaço para aprender com seus erros e encontrar alternativas para não repeti-los. Perceba os erros que não quer mais cometer, perdoe-se, aprenda e esteja disposto a mudar.

8. Amplie sua visão:
Quando não sabemos onde queremos chegar, qualquer lugar serve. E muitas pessoas vivem reclamando, onde quer que estejam, em qualquer situação que estejam.

Porque nada irá satisfazê-las se nem elas sabem onde querem chegar. Trace uma direção para a sua vida. Esteja preparado para os obstáculos que podem ocorrer, para as necessidades antes mesmo de surgirem. E saiba reconhecer seu poder quando realizar seus sonhos.

9. Seja flexível:
Algumas pessoas se perguntam porque algumas experiências repetem-se inúmeras vezes, em diversas áreas de suas vidas, ainda que não tragam felicidade e elas tentem evitá-las. Certamente, essas pessoas passam suas vidas inteiras carregando as mesmas crenças que os moldaram como verdades absolutas.

Reflita sobre as crenças que você carrega e procure observar se elas ainda são úteis hoje para você alcançar sua felicidade. Seja flexível a novas ideias, novas maneiras de pensar e enxergar as coisas. Aceite que algumas vezes é preciso dar o braço a torcer e mudar para sermos realmente felizes!

10. Seja criativo:
As pessoas que fazem as mesmas coisas, sempre obterão os mesmos resultados, ou cada vez piores. Se você já tentou atingir algum objetivo por um meio e não deu certo, procure maneiras não convencionais para isso. Aplique a criatividade de maneiras práticas, pense além do "comum". Se o que parece ideal não está funcionando, ouse fazer aquilo que parece menos provável, talvez aí esteja sua grande criação!



Fonte:http://www.baguete.com.br/artigos/1165/rodrigo-fonseca/07/11/2012/10-mandamentos-da-inteligencia-emocional


sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Homenagens






Gostaria de ser um senhor das letras , para poder externalizar através de palavras a imensa gratidão que tenho por vocês. O que fizeram e continuam fazendo por mim é muito nobre .. Onde eu estiver sempre serei grato ...


Claudio Vitorino

Casais podem adotar uma nova ideia em Uberlândia








Nesta quinta-feira (18), será lançada em Uberlândia (MG), a ONG de apoio à adoção, Pontes de Amor, às 19h30, no Espaço Cultural Garden Manacá (Av. Nicomedes Alves dos Santos, 1633).
O projeto, idealizado pelo casal Sara Vargas e Rodrigo Rangel, tem como objetivo atender a demanda regional de amparo à crianças e adolescentes órfãos e/ou abrigados e famílias adotantes. A intenção é incentivar a adoção tardia (crianças mais velhas), multiracial, de irmãos, portadores de doenças físicas ou mentais, entre outros.
Apoio é fundamental


Muitos casais desistem da ideia de adotar uma criança porque normalmente isto implica em uma série de dificuldades, como os processos e o tempo de espera.
Desta forma, a ONG “Pontes de Amor” oferece suporte no antes, durante e pós-adoção, para que pessoas com o desejo de tornarem-se pais não desistam deste ato de amor.
A ONG ainda oferece acompanhamento terapêutico, psicológico e psicopedagógico às famílias e crianças no pré e pós-adoção, auxiliando as crianças e adolescentes a processarem suas perdas (família biológica, instituição) para que se abram e consigam construir novos vínculos.

Iniciativa importante
De acordo com o último balanço do Cadastro Nacional de Adoção (CNA), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgado em 31 de agosto deste ano, o número de crianças que precisam de um novo lar chega a 4.856 em todo o Brasil. Em Uberlândia, o registro é de cerca de 50 crianças e adolescentes aptos para adoção.
Segundo o Promotor de Justiça de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente da Comarca de Uberlândia, Epaminondas da Costa, os interessados em adotar somam mais de 100.
No entanto, a maioria prefere crianças com pouca idade. Motivo que, segundo o promotor, dificulta a adoção. “Atualmente, estão à espera de pais nove crianças com idade entre dois e seis anos, 14 crianças entre sete e 12 anos e 24, com idade entre 13 e 16 anos.
Além disso, muitas delas são grupos de irmãos, que tem um vínculo familiar forte e não podem ser separadas na hora da adoção”, explica Epaminondas.
A organização conta com o apoio de 30 voluntários e já é filiada à Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (ANGAAD). Mais informações pelo site www.pontesdeamor.com.br ou pelo telefone (34) 3235-0218.


Fonte:http://noticias.portalp10.com.br/noticia/ver/data/17-10-2012/arquivo/casais-podem-adotar-uma-nova-ideia-em-uberlandia_17-10-2012_92512.htm

ONG Pontes de Amor realiza bazar de natal






Pela primeira vez, a ONG Pontes de Amor, grupo de apoio à adoção de crianças e adolescentes de Uberlândia (MG), realizará um bazar beneficente.
O “Bazar Chique de Natal” será realizado neste sábado (15), das 14h às 19h, na rua José Ayube, 289, no bairro Fundinho e é aberto ao público.
Diversos produtos como roupas, calçados, bolsas, maquiagens, bijus e lingeries novos e semi-novos estarão expostos no local.


O dinheiro que a organização conseguir com o bazar será revertido para a promoção de cursos e palestras direcionados a pais por adoção e pessoas interessadas no tema.
Durante o bazar será servido um café com várias comidas para os convidados e, ao final do evento, a ONG fará um sorteio de diversos produtos de hidratação e maquiagem.


Fonte:http://noticias.portalp10.com.br/noticia/ver/data/13-12-2012/arquivo/ong-pontes-de-amor-realiza-bazar-de-natal-_13-12-2012_51857.htm?fb_action_ids=445523408841953&fb_action_types=og.likes&fb_source=other_multiline&action_object_map={%22445523408841953%22%3A457478594309742}&action_type_map={%22445523408841953%22%3A%22og.likes%22}&action_ref_map=[]

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

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