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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

O poder da gratidão


Palavra originária do latim, gratidão significa um reconhecimento por um benefício recebido, de acordo com o dicionário Aurélio. A verdade é que ela é uma virtude bonita que deveria ser mais exercida pelas pessoas, porque além de fazer o bem ao próximo, pode trazer benefícios para aqueles que a exercem. Confira a seguir, seis dicas para praticar a gratidão e colher seus frutos.

Segundo a psicóloga clínica com especialização em Gerontologia e Gestalt terapia Avany Castro, a gratidão está associada a um sentimento de agradecimento relacionado à formação da moral e da personalidade do sujeito. "Isso é uma coisa que se aprende desde criança. Seja na educação em casa ou complementando com a educação no colégio ou no ensino religioso."

O que é muito importante desse sentimento é que as pessoas que o exercem podem ter benefícios na sua vida. "A gratidão pode funcionar como hábito de olhar para as coisas da vida que são boas e gerar esperança. Isso acaba relativizando as angústias. Assim, as pessoas ficam com o estado de espírito melhor para lidar com os problemas, não se sentindo oprimidas por eles." – explica a psicóloga, psicodramatista e psicoterapeuta Cecília Zylberstajn.

Para Castro, a gratidão pode gerar um sentimento de bem-estar. "A pessoa se sentindo bem, ela se sente um ser humano melhor, mais capaz de ajudar. E isso pode desenvolver outros sentimentos - sempre positivos." Porém, é importante que a gratidão não seja confundida como dívida, pois o efeito pode ser negativo. "A gratidão é uma mão dupla. Se a pessoa ficar só agradecendo virou uma via de mão única. Ela não pode se tornar eternamente devedora de uma questão, se não a vida não flui. A pessoa não evolui. Ela fica presa naquele sentimento." – explica Castro.

Na teoria é tudo muito bonito. Mas como as pessoas podem desenvolver uma atitude de gratidão? Zylberstajn explica um exercício que pode ser feito e que pode ajudar algumas pessoas a se habituarem à gratidão. "Uma vez por dia, olhar para a sua jornada e buscar alguma coisa nela da qual a pessoa seja grata. Assim, ela pode se habituar a procurar coisas pela qual seja agradecida." – finaliza a especialista.


Fonte:http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8879

O mal da depressão Psicólogo fala sobre a doença e dá dicas de como lidar com idosos depressivos





Tristeza, perda de sono, motivação e apetite. Esses são alguns dos sintomas de uma doença que, segundo dados do site da Organização Mundial da Saúde (OMS), atinge cerca de 121 milhões de pessoas no mundo: a depressão. O mal atinge a todas as idades, incluindo os idosos, e deve ser tratado logo para não evoluir e gerar um caráter crônico. O apoio da família nesses casos também é fundamental para o tratamento, afirmam os especialistas.

Segundo o psicólogo, especialista em Geriatria e Gerontologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) Wallace Hetmanek, a depressão é uma alteração no estado de humor e costuma interferir no sono, na motivação e na alimentação. "No início da doença, as pessoas dessa faixa etária apresentam falta de ânimo, ficam em casa, perdendo a vontade de praticar suas atividades e, consequentemente, se isolam."

Ainda de acordo com o especialista, dois estudos, um realizado em São Paulo e outro no Rio de Janeiro, revelaram que 20% dos idosos, nessas duas cidades, sofrem de algum tipo de alteração de humor, tanto de forma leve, grave e moderada. Para o profissional, há um consenso em todo o Brasil sobre em quais casos a incidência da depressão é maior. Nos idosos em institucionalização, ou seja, aqueles que vivem em alguma instituição, a prevalência da doença é maior. Já com aqueles que praticam alguma atividade que interaja com outros grupos, os casos são menores além disso, a população dessa faixa etária consegue lidar melhor com as modificações no cotidiano.

Para quem não sabe, há alguns fatores que desencadeiam a depressão. O psicólogo explica que "a doença pode se desenvolver através de modificações na rotina da pessoa, como por exemplo, perda de um ente querido, a saída dos filhos de casa e a aposentadoria." Portanto, para ajudar na recuperação do idoso que sofre desse mal, o psicólogo listou três dicas importantes:

1- Ao identificar os sintomas, o primeiro passo é procurar um psicólogo e/ou um geriatra para avaliação formal do paciente.

2- A família é importante nessas horas. Assim, os parentes devem dar um suporte ao idoso que sofre de depressão.

3- A terceira dica é: estar atento às alterações de comportamento e convidar para que a pessoa conheça alguns espaços de convivência. Ou seja, o idoso deve receber visitas de amigos e parentes, ter contato telefônico. É fundamental que, nessas situações, o idoso interaja para evitar isolamento.


Fonte:http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8824

Gentileza gera saúde Ser gentil faz com que o corpo, a mente e o espírito sintam-se bem

Por Sâmia Aguiar Brandão Simurro*

Não é mais possível compreender a saúde, sem considerar a influência de fatores psicossociais e espirituais. Não considerar esse contexto é correr o risco de cair num reducionismo exagerado, que compromete a compreensão ampla e necessária do significado de saúde e bem-estar. Embora isso aumente significativamente a complexidade do assunto, é preciso correr o risco de cair em caminhos incertos e insatisfatórios em busca de explicações mais convincentes e de intervenções mais eficientes do que as que se dispõe atualmente.

A doença representa um desequilíbrio e possui sempre múltiplas causas. Ao adoecer, o indivíduo mobiliza a mente, o corpo e o espírito. Essa íntima relação já é consenso entre os pesquisadores e tem influenciado, enormemente, tanto a forma de se promover saúde e bem estar das pessoas, como no tratamento.

Uma das recentes conclusões, é que os atos de gentileza fazem com que o corpo, a mente e o espírito sintam-se bem. Isto não é apenas uma inferência, mas sim uma constatação científica, que é explicada pelo fato de que, as atitudes gentis permitem a liberação de endorfinas no corpo, capazes de provocar no indivíduo uma sensação de alegria, que pode se transformar em calma e bem estar posterior. Quanto gentil e solidário com outras pessoas, mais benefícios e saúde você tem. Ser gentil faz bem para o corpo e faz bem para a mente.

A gentileza é algo difícil de ser ensinada e vai muito além das palavras de educação. Ela é difícil de ser encontrada, mas fácil de ser identificada, e sempre acompanha pessoas generosas e desprendidas, que se interessam em contribuir para o bem do outro e da sociedade. É uma atitude desobrigada, que se manifesta nas situações cotidianas e das maneiras mais prosaicas.

Gentil é aquele que contribui para que o ambiente em que ele vive seja mais harmonioso. Ele possui, de forma espontânea, habilidades sociais desenvolvidas e adequadas. Gentileza é generosidade, altruísmo, solidariedade, interesse pelo outro, oferecer amizade, retribuir gentilezas, promover cortesia, conjugar o ensinar, o sorrir e contribuir para o outro sorrir.

As atitudes que tomamos no dia a dia têm impacto em nosso corpo, e os atos de gentileza reduzem o estresse, melhorando a saúde das pessoas. Para ser saudável, além dos cuidados com o estilo de vida e bem estar pessoal, deve-se desenvolver em si mesmo a gentileza e solidariedade.

As empresas, preocupadas com o estresse, a saúde e o bem-estar de seus funcionários, começam a estimular as práticas de gentilezas no ambiente corporativo. A preocupação com a responsabilidade social, o incentivo ao voluntariado e a preocupação com a postura ética, são alguns exemplos desta tendência. Hoje se sabe que, ao encorajar a prática de atos de gentilezas nas relações sociais e nas empresas, cria-se uma atmosfera mais harmoniosa e saudável nos ambientes.


Fonte:http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=7534

Faça o bem Ajudar o próximo traz benefícios para a saúde, diz estudo




Existe boa ação altruísta? A polêmica é grande, mas uma coisa é certa: fazer o bem sempre traz um retorno positivo para quem o pratica, por mais que não o espere. Alan Luks, diretor executivo da instituição Big Brothers/Big Sisters of New York, concluiu, através de um estudo feito com mais de três mil voluntários, que aqueles que tinham o costume de fazer o bem estavam dez vezes mais propensos a terem uma boa saúde do que aqueles que não faziam nada pelo próximo.

O trabalho de Luks foi publicado no livro "The Healing Power of Doing Good" ("O Poder Curativo de Fazer o Bem", em tradução livre) onde cunhou o termo "helper's high", que é o sentimento de calor humano, boas energias e sentimento eufórico proveniente do ato de ajudar o próximo. Entre os benefícios do "helper's high" estão a reversão de sentimentos como depressão, hostilidade, isolamento da sociedade, que podem causar estresse, úlceras, etc. A liberação de endorfina envolvida neste processo diminui a percepção e a intensidade da dor. O trabalho voluntário aumenta a autoestima, felicidade, otimismo e a conexão criada com alguém desconhecido, de amor e amizade, e ainda reforça o sistema imunológico.

O voluntariado não é incomum no Brasil. Para a coordenadora do voluntariado da Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (ABRACE), Márcia Caminha, "o espírito solidário e o envolvimento em ajudar o outro é uma coisa muito forte entre os brasileiros. As pessoas vêm pelos interesses e motivos pessoais mais diversos. Acredito muito no sentido de participação e envolvimento que proporciona para a sociedade. Não é só fazer uma ação, é uma atitude que tens que ter para com a sociedade".

Pessoas que já passaram dos 50, que estão precisando enfrentar as perdas que vêm com a idade, encontram no trabalho voluntário uma maneira de preencher suas vidas com algo positivo. "A chegada da maturidade é um processo confuso, pois se sentem limitados, mas ainda querem participar. Uma das questões levantadas é poder se engajar como voluntário por uma causa. Tem acontecido hoje com pessoas de mais idade se envolverem com o voluntariado. Tenho um conceito de voluntariado que é ser um ser humano melhor. Acredito que um voluntário traga para a instituição conhecimento técnico e/ou de vida, talento e tempo. Ter alguém que dedique quatro horas semanais se disponibilizando para o outro não tem valor para a instituição", destaca Márcia.

É dando que se recebe. Quando parte de você é doada ao outro, ele irá doar parte dele a você. Para Márcia "toda ação gera uma reação. Quando uma pessoa abre o coração para outras, o deixa aberto para receber também. Pode ser um sorriso, um abraço, a sensação de ser útil, necessário. Isso mexe muito com as pessoas. A primeira coisa necessária para ser voluntário é ter disponibilidade para se envolver com o outro. O trabalho não deve ser algo sistemático, mas deve ser feito com comprometimento e responsabilidade. Afinal, você vai interferir na vida do outro". 




Fonte:http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8459



















A vida me ensinou... Charles Chaplin



A vida me ensinou...
A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração;
Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir; aprender com meus erros.
Afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo.
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordado;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas",
embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente,
como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher. Charles Chaplin

Estimule o cérebro e turbine sua memória



Quando a gente estimula o cérebro, ele passa a produzir substâncias que melhoram e aumentam o número de conexões entre as células nervosas (neurônios), turbinando nossa memória.

Esvazie a mente

Meditar provoca mudanças em regiões do cérebro associadas à memória, diz estudo americano do Massachusetts General Hospital. Ao avaliar imagens cerebrais de praticantes, os cientistas viram que essas áreas tornaram-se mais densas. Além de ganhos cognitivos, a técnica de esvaziar a mente gera bem-estar. Os benefícios foram notados após oito semanas, com sessões diárias de 27 minutos. Não sabe meditar? Aprenda já!

Devore livros

"Ler supera qualquer outro exercício intelectual para a memória", afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, do Rio Grande do Sul. Segundo explica em seu livro Memória (ArtMed), o cérebro é levado a fazer um enorme e rápido scanning cada vez que uma letra é lida. Não há, portanto, nenhuma atividade nervosa que exija tanto em tão pouco tempo.

Mexa o corpo

Ao praticar atividade física, você faz o coração trabalhar e, assim, reduz o risco de desenvolver problemas cardiovasculares - que podem levar à deficiência da memória. "Pessoas que têm pequenos e silenciosos derrames apresentam falta de massa encefálica, essencial para um bom desempenho do cérebro", explica o neurocirurgião Fernando Gomes Pinto,de São Paulo.

Desafie o cérebro

Aprenda um idioma, um instrumento musical, uma técnica artística... Ampliar a reserva funcional do cérebro é essencial para estimular os neurônios e a memória. Mas não basta aprender uma nova função. "O grande lance é usar tal mecanismo sistematicamente", diz o médico Fernando Pinto. Então, não perca a chance de oferecer sempre situações desafiadoras para si mesma, como viajar para um lugar em que nunca pisou ou provar sabores inéditos.

Cuide das curvas

Mais um ponto contra a obesidade: as pessoas mais rechonchudas estão mais sujeitas a perder a capacidade cerebral e a memória do que as magras. Um estudo realizado na Universidade College London, na Inglaterra, revelou que o excesso de peso acelera a velocidade com que as funções cognitivas se deterioram. Os cientistas, no entanto, ainda não sabem como explicar essa relação.

Coma vegetais

Seu cardápio deve ser farto em vegetais, em especial cenoura, pimentão e aipo. Cientistas da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, concluíram que a luteolina, presente nesses alimentos, melhora a saúde cognitiva, pois diminui a produção de substâncias inflamatórias no cérebro. Rodney Johnson, responsável pelo estudo, afirma que as inflamações são grandes causadoras de problemas de memória - além de outros males, como depressão e sonolência.

Vá de vitamina B12

Um estudo conduzido no Centro Médico da Rush University, em Chicago, nos Estados Unidos, revelou que adultos com deficiência dessa vitamina são mais propensos a ter menor volume cerebral e falhas cognitivas do que aqueles com níveis adequados da substância. Para garantir uma quantidade satisfatória de B12 no organismo, consuma regularmente peixe, carne, frango, ovos, leite e seus derivados.

Mães, aproveitem

Motivo extra para celebrar a maternidade: apesar de mais cansadas, as mulheres se lembram de mais coisas quando se tornam mães. Pesquisa da Carlos Albizu University, em Miami, nos Estados Unidos, comparou a memória de um grupo com filhos pequenos e outro sem filhos. O primeiro conseguiu recordar mais itens em um teste. Ocorre que, embora possa ficar comprometido durante a gestação, o cérebro se reorganiza após o parto, privilegiando a memória.

Seja saudável

Bons hábitos, como não abusar de álcool e dormir bem, ajudam a preservar as funções cerebrais. Pesquisa da Universidade de Washington, em St. Louis, nos Estados Unidos, mostrou que não só a quantidade mas a qualidade do sono pode afetar a memória. Já um estudo espanhol testou universitários de dois grupos, um de bebedores e outro de abstêmios. Os primeiros apresentaram redução na capacidade de aprender novas informações transmitidas verbalmente.



Fonte:http://mdemulher.abril.com.br/bem-estar/reportagem/viver-bem/estimule-cerebro-turbine-sua-memoria-717302.shtml

ESPERAR É UMA VIRTUDE

 
 
 
SABER ESPERAR É UMA VIRTUDE ACEITAR SEM QUESTIONAR QUE CADA COISA TEM UM TEMPO CERTO PARA ACONTECER É TER FÉ.
 
POR JANAYNA MARTINS

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
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