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quarta-feira, 21 de novembro de 2012
domingo, 18 de novembro de 2012
Não julgue as pessoas, você não sabe qual é a realidade delas...
Não julgue as pessoas, você não sabe qual é a realidade delas...
Um médico entrou no hospital com pressa depois de ser chamado a uma cirurgia de emergência. El
e respondeu ao chamado, o mais rápido possível, mudou de roupas e foi diretamente para o bloco cirúrgico. Ele encontrou o pai do menino indo e vindo na sala de espera do médico. Depois de vê-lo, o pai gritou:
"Por que você tomou todo esse
tempo para vir, não sabia que a vida de meu filho está em perigo... você não tem senso de responsabilidade??"
O médico sorriu e disse: "Desculpe, eu não estava no hospital e eu vim o mais rápido que pude depois de receber a chamada... E agora, eu gostaria que você se acalma-se para que eu possa fazer o meu trabalho"
"Me acalmar? E se fosse seu filho quem estivesse nesta sala agora, você estaria calmo? Se o seu filho fosse agora o que estivesse morrendo?" Disse o pai irritado
O médico sorriu novamente e respondeu:. "Eu vou dizer o que disse Jó na Bíblia: Do pó viemos e ao pó voltaremos, bendito seja o nome de Deus. Os médicos não podem prolongar a vida. Vou interceder por seu filho, vamos fazer todo o possível pela graça de Deus "
"Dar conselhos quando não estamos em situaçao é tão fácil", murmurou o pai.
A cirurgia levou algumas horas, depois que o médico saiu feliz, "Graças a Deus! Seu filho está salvo!"
E sem esperar por uma resposta do pai, com muita pressa olha para o relógio e foge. Ao mesmo tempo que vai, ele disse: "Se você tiver alguma dúvida, pergunte a enfermeira!"
"Por que é tão arrogante? Não podia esperar mais alguns minutos para eu pedir mais informações sobre o estado do meu filho?"
E a enfermeira, cheia de lágrimas pelo seu rosto:
"O filho do Dr. morreu ontem em um acidente de estrada, o médico estava no cemitério quando você chamou para realizar a cirurgia do SEU FILHO. E agora que ele salvou a vida de seu filho, ele correu para terminar o sepultamento de seu filho."
Nunca julgue ninguém, porque você nunca sabe nada sobre a vida dessa pessoa e o que está acontecendo na vida dela.
"Se você receber esta mensagem, clique em Compartilhar, para que outras pessoas possam vê-la e refletir sobre isso."
Eu também acredito em Deus, o Pai.
Fonte: Autor desconhecido..
sábado, 17 de novembro de 2012
Não deixe que o estresse te engane: invista no que realmente importa!
Já reparou como o estresse se transformou, nas últimas décadas, em sinônimo de eficiência e sucesso? Parece praticamente impossível pensar em alguém bem-sucedido, com uma vida minimamente interessante e, ao mesmo tempo, tranquilo, relaxado e com tempo suficiente para se dedicar às várias áreas da vida.
Fomos enganados pela interpretação de como o tempo funciona. Quiseram nos convencer de que precisamos viver com pressa, desejando tudo para ontem, para que nos sintamos fazendo a vida realmente valer a pena, fazendo o melhor que podemos. E sabe o que é pior? Conseguiram. A maioria de nós está redondamente enganada!
Não é nada disso e, à custa de doenças como alergias inexplicáveis, crise de enxaquecas e gastrite nervosa, além de distúrbios como ansiedade, obsessão, ataque de estresse e depressão, temos descoberto - talvez ainda de modo bastante inocente - que algo dentro de nós está definitivamente fora de ritmo, fora de sintonia.
Temos negligenciado o que realmente importa sem sequer nos lembrarmos, muitas vezes, do que faz parte do nosso kit "o que realmente importa". Sim, eu sei, temos contas a pagar, aluguel, cartão de crédito, transporte, escola dos filhos, roupas e acessórios que nos inclua no grupo dos socialmente aceitos e admirados, entre tantas outras demandas que, se nos distrairmos, o estresse parece mesmo fazer muito sentido! Parece ser inevitável.
Tudo bem, em alguma medida, tudo isso também importa. Por isso, longe de mim estar aqui para sugerir que nos tornemos algum tipo de eremita, completamente desapegados, ou que adotemos uma postura absolutamente socialista. A questão é: você está consciente do que realmente quer para sua vida ou está simplesmente reproduzindo desejos de outros, indiscriminadamente?
Conseguiria fazer uma lista com duas colunas colocando de um lado "o que importa" e, de outro, "o que REALMENTE importa"? É uma questão de escolhas, de valores, de reconhecer o que existem coisas que servem para trazer algum conforto e eficiência para seu dia a dia, mas tem coisas, ou melhor, pessoas e relacionamentos que são imprescindíveis, absolutamente partes de sua felicidade e de sua alegria de viver. São o que dão sentido para sua existência.
E quando tiver noção do que lhe é caro e imprescindível, talvez pare para analisar o seu comportamento. Tem voltado para casa sempre cansado, irritado, sem ânimo, nervoso, intolerante e brigando com todo mundo? Tem deixado para depois o momento de ouvir, de abraçar e de dar afeto aos que estão ao seu redor? Tem se negado a rir e se divertir com a pessoa amada? Tem feito amor sem paixão, sem olhar nos olhos e sem realmente amar, com gestos e atitudes?
Tem deixado, enfim, que os problemas e as cobranças do trabalho interfiram direta e negativamente sobre sua vida pessoal, tornando-a uma pessoa amarga, sem brilho e desinteressante? Sei de verdade que não é fácil mudar e fazer diferente, mas leia agora uma realidade nua e crua: se você não cuidar do que realmente importa, vai perder! Vai ficar sem! E daí, talvez seja tarde demais para acordar ou se arrepender!
Além disso, trata-se sobretudo de uma decisão. A decisão de reservar duas ou uma hora que seja por dia para se dedicar aos seus amores (seu par, seus filhos, sua família, suas flores, seus cachorros e gatos, passarinhos, sobrinhos, vizinhos ou quaisquer outras vidas!). Trata-se, por fim, de nos lembrarmos da brilhante assertiva de Leo Buscáglia, autor do livro Vivendo, Amando e Aprendendo: "primeiro as pessoas; depois as coisas".
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/c.asp?id=12453
Seja Feliz todos os dias. :: Vilma Ruho ::
Seja Feliz todos os dias.
:: Vilma Ruho ::
Acorde todas as manhãs com um sorriso.
Esta é mais uma oportunidade que você tem para ser feliz.
Seja seu próprio motor de ignição.
O dia de hoje jamais voltará.
Não o desperdice, pois você nasceu para ser feliz!
Enumere as boas coisas que você tem na vida.
Ao tomar consciência do seu valor, você será capaz de
ir m frente com muita força, coragem e confiança!
Trace objetivos para cada dia.
Você conquistará seu arco-íris, um dia de cada vez.
Seja paciente.
Não se queixe do seu trabalho, do tédio, da rotina,
pois é o seu trabalho que o mantém alerta, em constante
desenvolvimento pessoal e profissional, além disso o
ajuda a manter a dignidade.
Acredite, seu valor está em você mesmo.
Não se deixe vencer, não seja igual, seja diferente.
Se nos deixarmos vencer, não haverá surpresas, nem alegrias.
Conscientize que a verdadeira felicidade está dentro de você.
A felicidade não é ter ou alcançar, mas sim dar.
Estenda sua mão.
Compartilhe. Sorria. Abrace.
A felicidade é um perfume que você não pode passar nos
outros sem que o cheiro fique um pouco em suas mãos.
O importante de você ter uma atitude positiva diante
da vida, ter o desejo de mostrar o que tem de melhor,
é que isso produz maravilhosos efeitos colaterais:
Não só cria um espaço feliz para os que estão ao seu redor,
como também encoraja outras pessoas a serem mais positivas. O tempo para ser feliz é agora. O lugar para ser feliz é aqui!
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=00354
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Perdoar é preciso Especialista mostra as vantagens de não carregar ressentimentos
Todos fomos machucados na vida. Todos fomos rejeitados por um amante, traídos por um amigo, passados para três numa promoção. Apesar de aprendermos que "perdoar é esquecer" ("o que passou, passou"), a maioria de nós acredita que as pessoas que nos feriram devem pagar pela dor que nos causaram afinal, elas merecem ser castigadas, mesmo que inconscientemente ("nada como um dia atrás do outro" ou "um dia a pessoa vai ver o que perdeu").
Não se trata de esquecer a maldade alheia ou minimizar o próprio sofrimento. Para ser capaz de um perdão verdadeiro e sadio basta entender que ele traz muito mais benefícios do que o rancor.
Na verdade, temos muito o que aprender com essas experiências. Em primeiro lugar, perdoar não é retaliar, se vingar ou fazer o outro sofrer tanto quanto nos fez sofrer. Mas, por outro lado, perdoar não é esquecer, deixar para trás quilômetros de mágoa, toneladas de ressentimentos ou ainda fechar os olhos e deixar os "bandidos" se darem bem com as trapaças que cometeram.
Quando perdoamos as pessoas que nos machucaram, não estamos dizendo que o que foi feito contra nós não teve importância ("não foi nada") ou não deixou marcas profundas (aquelas a ferro e fogo). Essas perdas foram terríveis e fizeram grande diferença em nossa vida, mas nos ensinaram muitas coisas: tanto a não nos tornarmos vítimas novamente, como não fazermos o mesmo para terceiros.
De fato, algumas pessoas perdoam, outras não, outras estão tentando. Porém, fingir que perdoamos, ranger os dentes, engolir em seco, não é perdoar. Os terapeutas americanos Sidnei e Suzanne Simon, em seu livro Forgiveness, explicam o que significa perdoar e não perdoar. Começam dizendo que não perdoar tem certas vantagens porque nos dá algumas ilusões.
A primeira, e mais comum, é a ilusão de que, se aquele problema não tivesse acontecido, nossa vida seria perfeita. Só bastaria que as coisas tivessem sido diferentes e não tivéssemos sido machucados naquela época e pela pessoa que nos machucou agora, estármos "numa boa". Mas, como aquilo aconteceu, temos a explicação ideal, a desculpa perfeita para estarmos e ficarmos na pior (a responsabilidade da nossa infelicidade é sempre do "outro").
Em segundo lugar, não perdoar nos dá ilusão de sermos perfeitos. Os maus, os bandidos, são os que nos machucaram, e se nós os perdoarmos nunca mais poderemos dividir o mundo ao meio, todos os mocinhos de um lado e todos os bandidos de outro. Vamos ter de aceitar que as pessoas são "híbridas", potencialmente boas e más. Tanto os outros quanto nós mesmos.
Não perdoar também nos dá a ilusão de força, de poder ("agora eu controlo"). Não perdoar ajuda a compensar a sensação de falta de poder que não sentimos quando fomos machucados. De fato, se trancarmos na prisão de nossa mente essas pessoas que nos machucaram, vamos nos sentir onipotentes ("agora é minha vez") pela força do nosso ódio silencioso.
E, por último, não perdoar nos dá a ilusão de que não seremos machucados outra vez. Mantendo a dor viva, os olhos bem abertos para qualquer perigo em potencial, reduzimos o risco de voltamos a sofrer rejeição, traição ou qualquer outra forma de ferimento.
Mas será que os benefícios de não perdoar valem o preço que pagamos por armazenar essas mágoas, remoer esses sentimentos e nos agarrarmos com unhas e dentes é dor do passado? Será que vale a pena continuarmos alimentando a raiva, revidando com palavras ou com silêncio e assim nunca sentirmos o verdadeiro prazer de viver?
O perdão se torna uma possibilidade quando a dor do passado para de reger nossas vidas quando não precisarmos mais do ódio e do ressentimento como desculpas para obter menos da vida do que queremos ou merecemos. Perdoar é chegar à conclusão de que já odiamos bastante e não queremos odiar mais portanto, perdoar é usar a energia da vida, não para reprimir esses sentimentos, mas para quebrar o ciclo da dor se voltando para o futuro e não machucando outras pessoas como fomos machucados.
Há quem diga que perdoar é escolher entre se vingar e se aproximar, entre ser vítima ou sobrevivente. Na realidade, perdoar é um processo que vem de dentro. É uma libertação. Uma aceitação. Perdoar é aceitar que a coisas ruins podem e de fato acontecem na vida das pessoas, e que as pessoas mesmo quando amam, se machucam. Perdoar é um sentimento de bem-estar, É reconhecer que existe algo melhor que queremos fazer com a energia da vida e fazê-lo.
Fonte:http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=6135
Humor a mil Oito dicas para afastar o mau humor no inverno e encarar o frio com alegria
Tem dias que nada dá certo: noite mal dormida, trânsito, filas, problemas. Nesses dias, nem as coisas que geralmente lhe dão prazer conseguem afastar o mau humor. E esses dias são mais frequentes no inverno, quando a temperatura cai e parece que leva com ela o sorriso e o bem estar. Entenda a origem do mau humor e o papel da estação do ano no seu estado de espírito para, então, driblar a carranca de deixar o humor a mil.
Uma coisa é ter uma manhã ou o dia inteiro mal humorado, mas alimentar esse sentimento não é nada saudável. De acordo com a psicóloga e psicoterapeuta existencial Fernanda Estevão Soares Thomaz, "diversos fatores podem desencadear o mau humor. O estresse, o clima, insônia, dor e má alimentação são alguns exemplos. É comum vermos pessoas ‘presas’ neste estado de mau humor, reclamando, o que torna os problemas maiores do que realmente são. Ficar de ‘mal com o mundo’ não resolve, ao contrário, vira um círculo vicioso, onde quanto mais se reclama, menos se resolve e então se tem mais motivos para novas reclamações".
Talvez você não saiba, mas existe uma relação entre o clima e os hormônios, responsáveis pelo humor. "Durante as altas temperaturas, com maior exposição aos raios solares, há um aumento da produção de serotonina, dopamina e melatonina, substâncias estas responsáveis pelo bom humor, energia e regulação do sono. Já durante o outono e inverno, onde as temperaturas são mais baixas e as noites mais longas, a produção das substâncias responsáveis pelo bom humor são menores e, além disso, há um processo de retraimento, levando as pessoas a ficarem mais em casa, restringindo-se muitas vezes do convívio social. Assim, é comum durante este período do ano haver um aumento de relatos de pessoas com sintomas depressivos", exemplifica Fernanda.
A imagem daquele senhor carrancudo e de mal com a vida não condiz mais com a maturidade de hoje, que está mais saudável e feliz. Segundo Fernanda, "diria que os idosos que vivem isolados da sociedade, dependentes física, mental, afetiva e socioeconomicamente, estão, sim, mais sujeitos a sofrerem com o mau humor. Porém isto está mudando. Hoje, há trabalhos de prevenção com pessoas acima dos 50 anos, que incluem exames de saúde, além de atividades físicas que promovem o convívio social e também o fortalecimento de suas capacidades cognitivas e motoras. Este tipo de trabalho proporciona ao jovem idoso e ao idoso um envelhecer mais saudável, com mais autonomia e autoestima".
Sempre existirão aqueles dias em que as coisas não estão tão legais e o bom humor dá espaço a impaciência. E acredite, isso é normal. "Somos humanos e é natural que sintamos todos os tipos de sentimentos, inclusive o mau humor. Porém, não é natural viver sempre mal humorado. Nos meses mais frios, apesar de ser comum sentir aquela preguiça e vontade de não fazer nada, cabe a cada um escolher buscar atividades que lhe sejam positivas e se movimentar, trazendo energia e movimento à vida. No caso do mau humor relacionado ao cotidiano, este pode ser considerado positivo se pensado que está mostrando algo que incomoda, irrita, não lhe faz bem. A partir daí cabe a cada um buscar mudanças. É bom ter em mente que sempre podemos fazer escolhas, mudar e achar caminhos, mas isto depende primeiramente de nós mesmos", conclui a psicóloga.
Quem, apesar de saber que levar a vida com bom humor e leveza é muito mais fácil, ainda assim sentir dificuldade de manter um sorriso no rosto, a psicóloga Denise Pará Diniz listou, no site Minha Vida, oito dicas fundamentais para manter seu humor a mil
1. Acorde motivado
Em vez de imaginar como seria bom se você tivesse mais cinco minutinhos de sono, imagine que algo incrível pode acontecer naquele dia. É em datas comuns que as pessoas são promovidas ou conhecem um parceiro para toda a vida. Mais do que isso, pense que vale a pena viver. Cada dia traz uma nova oportunidade para vivenciar experiências produtivas, observa Denise.
2. Não caia na tentação de hibernar
Muitas pessoas se deixam vencer pela preguiça que acompanha o frio e cancelam compromissos com amigos e parentes. Entretanto, como alerta Denise, "manter o convívio social é extremamente importante não só para levantar o ânimo, mas também para encerrar o dia com a consciência de que ele foi produtivo". Permanecer em casa esporadicamente é gostoso, mas dependendo da frequência pode levar à monotonia.
3. Aproveite o sol
Já foi comprovada a relação da serotinina com o humor. Esse neurotransmissor é responsável por liberar diversos hormônios que regulam - entre outras coisas - o sono, o apetite e o humor. Pessoas com depressão, por exemplo, têm níveis baixíssimos de serotonina no sistema nervoso, explica Denise. O que isso tem a ver com o sol? Tudo! A falta de luminosidade ativa uma proteína que bloqueia a ação desse neurotransmissor, impedindo a sua atuação e fazendo com que fiquemos mais tristes e irritados. Portanto, qualquer oportunidade de tomar sol deve ser aproveitada, seja em uma caminhada matinal ou durante o horário de almoço do trabalho.
4. Continue a fazer exercícios
Se o frio é um fator desestimulante para quem vai à academia, talvez seja o momento de renovar o treino. Novos exercícios podem funcionar como incentivo por quebrar a rotina. Outra possibilidade é investir em uma atividade física diferente, como algum tipo de dança ou arte marcial. "O importante é não ficar parado, senão o corpo diminui a produção de serotonina", alerta a psicóloga. Se a academia não funcionar, adote o hábito de ir a pé ao supermercado ou acordar mais cedo para fazer uma caminhada.
5. Use a criatividade
É inevitável que passemos mais dias dentro de casa no inverno. Por isso, seja criativo e mantenha-se ativo mesmo nos limites do lar. Criar jogos interativos com os netos, tirar o dia para cozinhar, assistir filmes e ler livros são apenas algumas das sugestões que Denise recomenda. Não desperdice o seu tempo mudando o canal da TV freneticamente ou tirando cochilos sem nem mesmo estar com sono.
6. Cuide do lar
Para algumas pessoas, problemas respiratórios são infalíveis com a chegada do inverno. O que nem todas elas sabem é que parte do problema pode estar dentro de casa. A começar pela falta de ventilação. Com o objetivo de manter os cômodos menos gelados, portas e janelas permanecem fechadas o dia todo, promovendo a concentração de vírus e bactérias, explica o otorrinolaringologista Silvio Keniti Iwamura. Assim, manter a casa arejada é essencial. Mas não exagere. Silvio alerta que o excesso de limpeza também não é recomendado. O uso de produtos muito fortes como água sanitária e alguns alvejantes pode incomodar o aparelho respiratório.
7. Controle a vontade de comer
"Ter autocontrole para não sair comprando ou devorando alimentos que combinam perfeitamente com o inverno, como chocolate, é uma questão de treino", conta Denise. Portanto, o frio não é desculpa para quebrar a dieta. É realmente tentador encher o prato de coisas quentes, deixando de lado frutas, legumes e verduras. Lembre-se, entretanto, que logo mais chegará o verão e, por certo, você vai desejar estar com o corpo em forma.
8. Abuse da água
O inverno tende a ser uma estação em que o ar fica mais seco. Por isso, hidratar-se é essencial. Isso não quer dizer apenas que você deve tomar mais água, mas também que deve tentar deixar o ambiente em que está mais úmido. Para isso, há diversas técnicas, desde a bacia de água até a toalha molhada. Entretanto, como a evaporação não é tão grande quanto no verão, o mais recomendado é utilizar um umidificador. "Ele não deve ficar ligado por mais de duas ou três horas, pois se o ar ficar muito úmido ele irá favorecer a proliferação de fungos", completa o otorrinolaringologista.
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Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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