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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Os diversos tipos de preconceito e discriminação - Escala de Allport


                           Os diversos tipos de preconceito e discriminação - Escala de Allport

Preconceito: É um juízo preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude discriminatória que se baseia nos conhecimentos surgidos em determinado momento como se revelassem verdades sobre pessoas ou lugares determinados. Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito é a
social, racial e sexual.

Discriminação: Significa “fazer uma distinção”. Existem diversos significados para a palavra, incluindo a discriminação estatística ou a atividade de um circuito chamado discriminador. O significado mais comum, no entanto, tem a ver com a discriminação sociológica: a discriminação social, racial, religiosa, sexual, étnica ou especista.

Tipos de preconceitos:

Racial, ou Racismo:

O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade.


Etnocentrismo:

É uma atitude na qual a visão ou avaliação de um grupo sempre seria baseada nos valores adotados pelo seu grupo, como referência, como padrão de valor. Trata-se de uma atitude discriminatória e preconceituosa. Basicamente, encontramos em tal posicionamento um grupo étnico sendo considerado como superior a outro.

Não existem grupos superiores ou inferiores, mas grupos diferentes. Um grupo pode ter menor desenvolvimento tecnológico (como, por exemplo, os habitantes anteriores aos europeus que residiam nas Américas, na África e na Oceania) se comparado a outro, mas, possivelmente, é mais adaptado a determinado ambiente, além de não possuir diversos problemas que esse grupo “superior” possui.

A tendência do homem nas sociedades é de repudiar ou negar tudo que lhe é estranho ou não está de acordo com suas tendências, costume e hábitos. Na civilização grega, o bárbaro, era o que “transgredia” toda a lei e costumes da época, é etimologicamente semelhante ao homem selvagem na sociedade ocidental.

Sexismo:

É a discriminação ou tratamento indigno a um determinado gênero, ou ainda a determinada dentidade sexual.

Existem duas assunções diferentes sobre as quais se assenta o sexismo:

Um sexo é superior ao outro.

Mulher e homem são profundamente diferentes (mesmo além de diferenças biológicas), e essas diferenças devem se refletir em aspectos sociais como o direito e a linguagem.

Em relação ao preconceito contra mulheres, diferencia-se do machismo por ser mais consciente e pretensamente racionalizado, ao passo que o machismo é um muitas vezes um comportamento de imitação social. Nesse caso o sexismo muitas vezes está ligado à misoginia (ódio às mulheres).

Machismo ou chauvinismo masculino, é a crença de que os homens são superiores às mulheres.

A palavra “chauvinista” foi originalmente usada para descrever alguém fanaticamente leal ao seu país, mas a partir do movimento de libertação da mulher, nos anos 60, passou a ser usada para descrever os homens que mantém a crença na inferioridade da mulher, especialmente nos países de língua inglesa. No espaço lusófono, a expressão “chauvinista masculino” (ou, simplesmente, “chauvinista”) também é utilizada, mas “machista” é muito mais comum.

Machistas:

São por vezes postos em oposição ao feminismo. No entanto, a crença oposta ao machismo é a da superioridade feminina e, embora alguns masculistas possam pensar que essa é a definição de feminismo, geralmente não se considera esta ideia correta. Alguns machistas tendem ainda a ofender-se por desigualdades de gênero favoráveis às mulheres.

Femismo é um neologismo e seu significado possui uma carga ideológica muito grande. É uma expressão que hipoteticamente significaria um conjunto de idéias que considera a mulher superior ao homem, e que, portanto, deveria dominá-lo. Como um machismo às avessas.

A criação e o uso da palavra “femismo” supõe-se que foi uma forma encontrada pelas feministas para denominar os preconceitos ao sexo masculino praticados por outras feministas dentro do movimento social feminista. Essas feministas que pregam o preconceito contra o sexo masculino são consideradas por outras feministas como “femista”.

Preconceito lingüístico é uma forma de preconceito a determinadas variedades lingüísticas. Para a lingüística, os chamados erros gramaticais não existem nas línguas naturais, salvo por patologias de ordem cognitiva. Ainda segundo esses lingüistas, a noção de correto imposta pelo ensino tradicional da gramática normativa originam um preconceito contra as variedades não-padrão.

Homofobia:

É um termo criado para expressar o ódio, aversão ou a discriminação de uma pessoa contra homossexuais ou homossexualidade.

Transfobia é a aversão a pessoas trans (transexuais, transgêneros, travestis) ou discriminação a estes.

A transfobia manifesta-se normalmente de forma mais reconhecida socialmente contra as pessoas trans adultas, quer sob a forma de opiniões negativas, quer sobre agressões físicas ou verbais. Manifesta-se também muitas vezes de forma indirecta com a preocupação excessiva em garantir que as pessoas sigam os papéis sociais associados ao seu sexo biológico. Por exemplo, frases como “menino não usa saia” são, em sentido lato, uma forma de transfobia.

A transfobia é também muitas vezes combinada com homofobia quando é feita a associação entre homens femininos e homossexualidade, partindo do princípio – equivocado – de que todos os homossexuais são necessariamente femininos e que ser homem efeminado é algo de negativo.

Heterossexismo é um termo relativamente recente e que designa um pensamento segundo o qual todas as pessoas são heterossexuais até prova em contrário.

Um indivíduo ou grupo classificado por heterossexista não reconhece a possibilidade de existência da homossexualidade (ou mesmo da bissexualidade). Tais comportamentos são ignorados ou por se acreditar que são um “desvio” de algum padrão, ou pelo receio de gerar polêmicas ao abordar determinados assuntos em relação à sexualidade.

Apesar de poder ser considerada como uma forma de preconceito, se diferencia da homofobia por ter como característica o ato de ignorar manifestações sexuais geralmente minoritárias (as situações homofóbicas não só não ignoram como apresentam aversão).

Xenofobia é o medo natural (fobia, aversão) que o ser humano normalmente tem ao que é diferente (para este indivíduo).

Xenofobia é também um distúrbio psiquiátrico ao medo excessivo e descontrolado ao desconhecido ou diferente.

Xenofobia é ainda usado em um sentido amplo (amplamente usado mas muito debatido) referindo-se a qualquer forma de preconceito, racial, grupal (de grupos minoritários) ou cultural. Apesar de amplamente aceito, este significado gera confusões, associando xenofobia a preconceitos, levando a crer que qualquer preconceito é uma fobia.

Chama-se comumente chauvinismo à crença narcisista próxima à mitomania de que as propriedades do país ao qual se pertence são as melhores sob qualquer aspecto. O termo provém da comédia francesa La Cocarde Tricolore (”O Tope Tricolor”), dos irmãos Cogniard, na qual um ator chamado Chauvin personifica um patriotismo exagerado.

Chauvinismo:

O chauvismo resulta de uma argumentação falsa ou paralógica, uma falácia de tipo etnocêntrico ou de ídola fori. Em retórica, constitui alguns dos argumentos falsos chamados ad hominem que servem para persuadir com sentimentos em vez de razão quem se convence mais com aqueles que com estes. A prática nasceu fundamentalmente com a crença do romantismo nos “caráteres nacionais” (ou volkgeist em alemão). Milênios antes, no entanto, os antigos gregos já burlavam de quem se convencia de que a lua de Atenas era melhor que a de Éfeso.

Preconceito social:

É uma forma de preconceito a determinadas classes sociais.

É uma atitude ou idéia formada antecipadamente e sem qualquer fundamento razoável; o preconceito é um juízo desfavorável em relação a vários objetos sociais, que podem ser pessoas, culturas. O preconceito social também existe quando julgamos as pessoas por atitudes e logo enfatizamos que a mesma só a teve a atitude por ser de certa classe social,ou seja se a pessoa tem uma boa condição financeira ela não vai sofrer nenhum tipo de preconceito social,seria mais fácil ela ter preconceito para com as outras pessoas.

Estereótipo:

É a imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa ou situação.

Estereótipos são fonte de inspiração de muitas piadas, algumas de conteúdo racista, como as piadas de judeu, que é retratado como ávaro, português (no Brasil), como pouco inteligente, etc. O estereótipo pode estar relacionado ao preconceito.

Existe uma maneira de medir o preconceito de uma sociedade:

Escala de Allport

É um método para medir o preconceito numa sociedade. Também é conhecida por Escala de Preconceito e Discriminação de Allport ou Escala de Preconceito de Allport. Ela foi descrita pelo psicólogo Gordon Allport em seu livro The Nature of Prejudice (1954).

A escala
A Escala de Allport vai de 1 a 5.

Nível 1 – Antilocução
Antilocução significa um grupo majoritário fazendo piadas abertamente sobre um grupo minoritário. A fala se dá em termos de estereótipos negativos e imagens negativas. Isto também é chamado de incitamento ao ódio. É geralmente vista como inofensiva pela maioria. A antilocução por si mesma pode não ser danosa, mas estabelece o cenário para erupções mais sérias de preconceito. Por exemplo, piadas sobre portugueses (no Brasil), brasileiros (em Portugal), negros, japoneses, gays etc.

Nível 2 – Esquiva
O contato com as pessoas do grupo minoritário passa a ser ativamente evitado pelos membros do grupo majoritário. Pode não se pretender fazer mal diretamente, mas o mal é feito através do isolamento.

Nível 3 – Discriminação

O grupo minoritário é discriminado negando-lhe oportunidades e serviços e acrescentando preconceito à ação. Os comportamentos têm por objetivo específico prejudicar o grupo minoritário impedindo-o de atingir seus objetivos, obtendo educação ou empregos etc. O grupo majoritário está tentando ativamente prejudicar o minoritário.

Nível 4 – Ataque Físico
O grupo majoritário vandaliza as coisas do grupo minoritário, queimam propriedades e desempenham ataques violentos contra indivíduos e grupos. Danos físicos são perpetrados contra os membros do grupo minoritário. Por exemplo, linchamento de negros nos Estados Unidos da América, pogroms contra os judeus na Europa, e a aplicação de pixe e penas em mórmons nos EUA dos anos 1800.

Nível 5 – Extermínio

O grupo majoritário busca a exterminação do grupo minoritário. Eles tentam liquidar todo um grupo de pessoas (por exemplo, a população dos índios norte-americanos, a Solução Final para o Problema Judeu, a Limpeza Étnica na Bósnia etc).

Fonte: Wikipedia (O texto não tem direitos reservados e pode ser utilizado se inserir a fonte) 


Fonte:http://zoojapan.forumeiros.com/t67-os-diversos-tipos-de-preconceito-e-discriminacao-escala-de-allport

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL


O mundo todo desperta-se para a importância da educação infantil. Até pouco tempo atrás esse ensino era tido como de menor importância.
Hoje, sabemos que a estimulação precoce das crianças contribui e muito para o seu aprendizado futuro. Desenvolve suas capacidades motoras, afetivas e de relacionamento social. O contato das crianças com os educadores transforma-se em relações de aprendizado.

Uma outra concepção é o desenvolvimento da autonomia, considerando, no processo de aprendizagem, que a criança tem interesses e desejos próprios e que é um ser capaz de interferir no meio em que vive. Entender a função de brincar no processo educativo é conduzir a criança, ludicamente, para suas descobertas cognitivas, afetivas, de relação interpessoal, de inserção social. A brincadeira leva a criança ao conhecimento da língua oral, escrita, e da matemática.


Acompanhando a implantação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o Ministério da Educação (MEC), com o objetivo de assessorar as escolas, elaborou referenciais para um ensino de qualidade da educação básica, os chamados Parâmetros Curriculares Nacionais.


Os Parâmetros não têm caráter obrigatório e servem de orientação às escolas públicas e particulares. Os Parâmetros, assessorando a competência profissional, contribuem para a elaboração de currículos de melhor nível, mais ajustados à realidade do ensino.


Os “Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Infantil” propõem critérios curriculares para o aprendizado em creche e pré-escola. Buscam a uniformização da qualidade desse atendimento. Os Parâmetros indicam as capacidades a serem desenvolvidas pelas crianças: de ordem física, cognitiva, ética, estética, afetiva, de relação interpessoal, de inserção social e fornecem os campos de ação. Nesses campos são especificados o conhecimento de si e do outro, o brincar, o movimento, a língua oral e escrita, a matemática, as artes visuais, a música e o conhecimento do mundo, ressaltando a construção da cidadania.


O então ministro da Educação, Paulo Renato Souza, ao se referir aos Parâmetros Curriculares do Ensino Fundamental, ponderou: “Passamos a oferecer a perspectiva de que as creches passem a ter um conteúdo educacional e deixem de ser meros depósitos de crianças. Em todo o mundo está havendo a preocupação de desenvolver a criança desde o seu nascimento”.


Dados de 1998, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 25% da população de zero a 6 anos freqüentam creche ou pré-escola. São 5,5 milhões de crianças de um total de 21,3 milhões.


A educação infantil é definida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) como parte da educação básica, mas não da educação obrigatória. A lei define, também, nas disposições transitórias, a passagem das creches para o sistema educacional. O Ministério da Educação (MEC) determinou que, a partir de janeiro de 1999, todas as creches do País deveriam estar credenciadas nos sistemas educacionais.

Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, cabe aos sistemas municipais a responsabilidade maior por esses atendimento. A Constituição da República diz que “A educação é direito de todos e dever do Estado”. A emenda constitucional n.º 14/96 alterou dispositivos relativos à educação e estabeleceu que a educação infantil é atribuição prioritária dos municípios.

A educação infantil tem-se
revelado primordial para uma aprendizagem efetiva. Ela socializa, desenvolve habilidades, melhora o desempenho escolar futuro, propiciando à criança resultados superiores ao chegar ao ensino fundamental.
A educação infantil é o verdadeiro alicerce da aprendizagem, aquela que deixa a criança pronta para aprender.




Fonte:http://anjoseguerreiros.blogspot.com.br/2012/11/a-importancia-da-educacao-infantil.html

A VERDADE INCOMODA

Conta a lenda que o conquistador Gengis Khan, conhecido e temido por sua crueldade nos combates, mandava matar os mensageiros quando estes traziam más notícias. Guardadas as proporções, essa reação de inconformismo com a verdade ainda motiva nos dias de hoje ações de represália e violência contra quem ousa informar a verdade. Veja-se o que está ocorrendo com a estudante catarinense Isadora Faber, de 13 anos, que resolveu criar uma página no Facebook para relatar o dia a dia de sua escola. Desde então, ela já foi repreen- dida pela direção, foi processada por uma professora, teve que prestar depoimento em delegacias, teve seu trabalho indevidamente utilizado por um candidato na recente campanha eleitoral e, nesta última semana, teve sua casa apedrejada e foi ameaçada de agressão por ter denunciado uma irregularidade na prestação de um serviço para a escola. A adolescente sofre as consequências de ter se transformado numa espécie de jornalista informal.

O jornalismo independente e responsável enfrenta, historicamente, a perseguição sistemática de ditadores, políticos, autoridades e cidadãos que atuam à sombra e não gostam de ver suas malfeitorias reveladas. Com as exceções que se conhece, os incomodados já não mandam matar os mensageiros como fazia o guerreiro mongol. Mas censuram, constrangem, usam o poder político e econômico para calar as críticas e não hesitam em beneficiar aqueles que apenas os elogiam.

Por isso, luta-se tanto pela liberdade de expressão. A prerrogativa de informar sem sofrer represálias não é um privilégio dos jornalistas e das empresas de comunicação. É, antes de tudo, o direito dos cidadãos de serem informados corretamente, sem qualquer tipo de censura ou restrição. Esse é um pré-requisito indispensável para a busca da verdade.

Evidentemente, o direito de informar também impõe responsabilidades. Para merecer a atenção e o respeito de seus públicos, os meios de comunicação têm o dever de apresentar todas as versões dos fatos, de contemplar a pluralidade de opiniões e de colocar o interesse coletivo acima de seus próprios interesses. E é exatamente o público, na condição de consumidor e beneficiário da informação, que deve avaliar e julgar os veículos e profissionais. Só o cidadão, no exercício de seu direito de escolha, deve ter poderes para selecionar a informação que deseja receber. É inadmissível que governos ou órgãos por eles criados queiram controlar a informação.

A internet amplificou na sociedade moderna as competências para produzir e receber informações, transferindo para indivíduos como a pequena Isadora a possibilidade de se comunicar instantaneamente com milhões de outras pessoas. Ao escolher a sua escola como objeto de análises e comentários, a menina está exercendo um direito de cidadania, que certamente também inclui a responsabilidade de mostrar a verdade e de não fazer acusações infundadas. Em qualquer hipótese, porém, ela deve ser protegida. Matar o mensageiro, além de crime, é uma ignorância medieval. E atirar pedras também.



O editorial ao lado foi publicado antecipadamente no site e no Facebook de Zero Hora, na sexta-feira. Os comentários selecionados para a edição impressa mantêm a proporcionalidade de aprovações e discordâncias. A questão proposta aos leitores foi a seguinte: Editorial condena tentativas de controle da informação. Você concorda?

O leitor concorda

Concordo. A liberdade de informação é uma das prerrogativas fundamentais para a manutenção de uma democracia. Tentar silenciá-la é dar aval para que malfeitorias se propaguem ainda mais. Nícholas Gheno, São José do Herval (RS)

Quando um governo tenta reprimir a imprensa ou o livre pensador, na verdade está querendo esconder safadezas de toda ordem.Com as condenações do mensalão, o PT e suas adjacentes tentam passar a ideia de que são mártires da imprensa golpista, de um STF golpista, onde só dois ministros prestam, Lewandowski e Toffoli. Isso aí já está causando náuseas aos não fanáticos, aos que não usam viseiras idiotas, não é? Rolando Scoreda, Vespasiano Correa (RS)

Querem a todo custo que seja definido o marco regulatório da mídia, ora, isso é censura, esse pessoal que está no poder quer de uma maneira ou de outra transformar o Brasil numa Cuba, seja fazendo com que as pessoas fiquem temerosas, não se manifestem. Controle da mídia, cotas, mentiras, tentativas de desconsiderar as instituições. No Brasil dos brasileiros, é proibido proibir. Claudio Santos, Jaguarão (RS)

Concordo. Cada ser humano é que deve, a partir de suas convicções, definir o que deve seguir, isso tudo com coerência e com padrão ético correto. Se alguém controlar as informações em nosso lugar, teremos que aceitar um pensamento que muitas vezes não seria o nosso se tivéssemos liberdade de escolha. Ronie Ossuoski, Osório (RS)

Concordo com o editorial, pois o controle da informação nada mais é que o início de um Estado totalitário, onde o acesso de informação é restrito a poucos, de forma a deixar a população ignorante dos acontecimentos. João Batista Giacobbo, Esteio (RS)

O leitor discorda

Discordo. A informação hoje já é controlada, mas por conglomerados de comunicação privados, que têm compromissos com seus patrocinadores. Entre um controle secreto por parte da meia dúzia de famílias que controlam a mídia brasileira e o controle transparente do governo, fico com a segunda opção. Walter Souza – Porto Alegre (RS)

As atuais oligarquias da comunicação brasileira, com origens na ditadura militar, aplicam censura na informação e monopólio de opinião. A dita liberdade de expressão defendida é uma mentira, pois só informam aquilo que querem e do ponto de vista alinhado com suas linhas editoriais. O expediente utilizado é velho e preocupante. Dominam televisões, rádios, jornais, e mais recentemente estão expandindo seu poderio para a internet, e com este alcance na população aplicando uma hegemonia de opinião com claros interesses políticos e econômicos. Sim, a verdade incomoda e, quando falo em expediente velho e preocupante, remeto meu pensamento à propaganda nazista. A mídia brasileira, comandada pela Sociedade Interamericana de Imprensa, estudou e aprimorou os ensinamentos de Paul J. Goebbels para controlar o povo e vem conseguindo exercer este controle com sucesso. O controle de informação existe há muito tempo no Brasil, não é novidade, e é aplicado pela mídia brasileira. Vivemos uma ditadura no jornalismo! Luciano Schafer – Porto Alegre (RS) 



Fonte:http://ordemeliberdadebrasil.blogspot.com.br/2012/11/a-verdade-incomoda.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+OrdemELiberdadeBrasil+%28%3Cb%3EORDEM+E+LIBERDADE+BRASIL%3C/b%3E%29

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Escravos do preconceito: Crianças negras adotadas por famílias brancas ainda enfrentam o preconceito e a reação de estranheza da sociedade



Por Jaciara Santos.


Na praça de alimentação de um grande shopping aqui de Salvador, o menino negro e franzino está sentado sozinho a uma mesa. É o horário de almoço de um dia de semana e fica evidente que ele guarda o lugar para alguém. Como precisamos de mais uma cadeira, minha filha lhe pergunta se uma das quatro que ele protege está disponível. Por timidez ou por não ter entendido a pergunta, o garoto nada responde.


Sempre de olho na possibilidade de surgir uma acomodação para três pessoas, acabo desviando o olhar do guri. Quando volto a tê-lo sob as vistas, me ponho em alerta. Uma mulher branca, cabelos grisalhos, acabara de sentar ao lado do menino e parece estar ralhando com ele, que se encolhe como se fosse mergulhar para debaixo da mesa. Já disposta e comprar uma briga, mas escondendo as garras, finjo ignorar a recém-chegada e pergunto ao garoto: "E aí, cadê sua mãe?".


Enquanto o menino faz um gesto como se apontasse alguém no meio da praça de alimentação, a senhora se apressa em responder. "A mãe dele está lá na fila, pegando o almoço. Eu sou a avó dele...". (Sinto como se houvesse levado um soco no estômago). Como se tivesse lido meus pensamentos, a mulher continua: "Eu estou reclamando com ele (olha para o menino com indisfarçável ternura) porque ele fica falando que está com fome. Fica gritando (faz um gesto de carinho nele) e isso é feio. Não é assim que se faz...".


Minha filha entabula uma conversa com a mulher, conta que seu filho caçula também age da mesma maneira. "Eu dou bronca, brigo, mas...". Ouço somente fragmentos da conversa, envergonhada que estou com meu julgamento sobre o comportamento da mulher, sobre a condição do menino, sobre o cenário.


Fico imaginando quantas outras vezes aquele menino negro e franzino deve ter sido alvo de estranheza no mundo branco dos pais adotivos. Pelo menos aparentemente, ficava evidente que aquela criança era amada e criada para ser um cidadão do mundo e não como um pirralho mal educado, desses que chutam a canela dos adultos, sob a complacência dos pais.

Penso o quanto deve ser difícil para aquela família branca obter a inclusão de seu filho negro num mundo ainda tão escravo dos preconceitos. Deve ser uma tarefa árdua, ter que provar o tempo todo que o amor não tem cor, credo, sexo, idade nem condição social. Ao dizer ao neto como se portar em público, aquela avó desempenhava seu papel de educadora e, certamente, não teria chamado a atenção se seus traços étnicos coincidissem com os da criança.


Perdida nessas reflexões e já acomodada numa mesa próxima, nem vi quando a mãe do menino retornou com a refeição. Quando me dei conta, o guri já devorava um prato de massa, sob os olhares enternecidos da mãe e da avó, indiferente ao burburinho em redor. Penso nos meus netos, mestiços de pele clara, bem diferentes de mim e do meu marido. O mais novo tem os cabelos bem claros, embora o nariz chato sinalize o sangue negro que lhe corre nas veias. Perdi a conta das vezes em que me tomaram por babá deles...


Em meio a essas reflexões, lembro agora de um episódio, três décadas atrás, quando minha filha nasceu, na Maternidade do Iperba, em Brotas. Com a pele bem clara, nariz pequeno e afilado, olhos repuxados e cabelo liso bem preto, parecia uma chinesinha. Síndrome da mãe coruja à parte, ela era um bebê bonito. Tanto que chamou a atenção de uma mulher que visitava outra paciente. Depois de olhar para a recém-nascida e para mim, a criatura disparou: "É sua filha, é? Que gracinha... Não tem nada de você, deve parecer com o pai, né?...".


Guardadas as proporções, é quando menos esperamos que o preconceito aflora em nós, pretos e brancos. Somos escravos do preconceito! Mas não custa sonhar. Talvez um dia, num futuro não muito distante, o sonho de liberdade do pastor e ativista político norte-americano Martin Luther King (1929-1968) venha a se tornar realidade: o dia em que negros e brancos não serão julgados pela cor da pele, mas pela essência do seu caráter. E que crianças negras adotadas por famílias brancas, assim como meninos de pele clara nascidos em famílias negras possam alcançar a inclusão social sem traumas, nem reações de estranheza.


Fonte:http://mateusbrandodesouza.blogspot.com.br/2012/01/escravos-do-preconceito-criancas-negras.html

A carência da humanidade




Será que é possível
Alguém gostar do outro
Na mesma proporção
Em que o outro gosta desse alguém?

Será que essa simetria,
Essa relação equilibrada,
É capaz de acontecer?
Ninguém nunca irá saber

Porém, acredito que sim
Mesmo que em casos um saiba demonstrar melhor,
Independente do caso, estado ou prazer
Isso é o que chamo de amor

Do marido com a mulher
Do namorado com a namorada
Do amigo, do colega
Do artista com a platéia

Todos, até o mais cruel dos homens
Quer ser querido por alguém
Quer amar, desejar o bem
A carência que a humanidade tem

O amor
Sem regras, sem medo,
Que inspiram músicas, filmes, textos
É o que queremos ter, é o que queremos doar

Às vezes, ate sem termos
Queremos fazê-lo
Independente dos termos
Só basta alguém o aceitar

Enfim
O que queremos é amar








Fonte:http://tyagoferreira.blogspot.com.br/2009/01/carncia-da-humanidade.html

Como viver bem consigo mesma..

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Viver bem é um dos desafios que temos na nossa vida. Sempre buscamos estar bem, felizes, e tudo isso, causados para nós e por nós. Viver bem depende primeiramente de nós mesmos. Muitas pessoas esperam que as coisas aconteçam, e não fazem nada para que isso faça parte de suas vidas. Muitas vezes reclamamos que não temos o emprego que queríamos, ao invés de fazermos algo para mudar, para sermos bem sucedidos profissionalmente, conquistando a profissão que desejamos, vivemos a esperar e a reclamar e nada fazemos para mudar. Quando começamos a fazer algo para reverter à situação, percebemos que não é nada muito complicado, basta começar a ver com outros olhos, com um pouco mais de vontade.

Estar bem consigo mesmo quer dizer fazer pequenas transformações que por medo não fazemos. Que tal você dar uma mudada no visual para simplesmente se sentir mais atraente? Isso faz com que você tenha mais vontade de sair para a luta, mais vontade de vivenciar pequenos detalhes ao seu redor. Outra dica boa é fazer compras, para simplesmente mudar, comece mudando seu guarda roupa, diversificando seu estilo, talvez motive você a se abrir a novas mudanças, faça aquilo que deseja fazer. Que tal você começar aquele regime que há décadas você está adiando, e que vive se queixando?
Você deve fazer as coisas acontecerem na sua vida. Ninguém pode falar ou fazer coisas que você não queira que façam. Aprenda a dizer não quando for necessário, saia de férias para poder curtir com os amigos, e tudo mais que você tenha desejo de fazer, para que você alcance essafelicidade, viver bem com você mesma.

O problema é que muitas vezes a gente tem medo de ser feliz, e acabamos nos trancando dentro de uma jaula, sem olhar para o lado. Cada um sabe aquilo que é melhor para a sua vida, e isso faz com que as pessoas que nos cercam, também acreditem nisso. O maior segredo é ter em mente, tudo aquilo que você busca conquistar, encontrar a felicidade em você, nunca faça nada pensando em agradar a outras pessoas, não faça nada com a mente voltada para a felicidade de terceiros, claro que você não pode pisar nas pessoas, porém, não pode fazer tudo o que elas queiram que faça.
Ser feliz depende de você e da sua força de vontade em sair da situação em que se encontra, por isso, arregace as mangas e vá a luta, o seu maior sorriso será de pura satisfação.



Fonte:http://www.guiadicasgratis.com/como-viver-bem-consigo-mesma/









Pneumonia é a que mais mata crianças de até 5 anos






Pneumonia é a que mais mata crianças de até 5 anos




A pneumonia é a doença que mais mata crianças menores de 5 anos e chega a ser responsável por 18% do total de mortes nessa faixa etária. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 99% dos óbitos provocados pela pneumonia são registrados em países em desenvolvimento, onde a maioria das crianças não tem acesso ao
sistema de saúde. As informações são da Agência Brasil.

No Dia Mundial contra a Pneumonia, lembrado hoje, a OMS pediu que os governos deem prioridade a esforços para reduzir as mortes provocadas pela doença, consideradas preveníveis. De acordo com a organização, a pneumonia é um dos problemas mais passíveis de solução no cenário da saúde global. Ainda assim, uma criança morre pela infecção a cada 20 segundos.

"Mais esforços precisam ser feitos em investimentos na proteção, na prevenção e no tratamento de crianças contra as duas maiores causas de mortalidade infantil a pneumonia e a diarreia'', destacou a OMS.

A pneumonia é uma forma aguda de infecção respiratória que afeta os pulmões e pode ser tratada por meio de antibióticos, mas apenas 30% das crianças infectadas recebem o tratamento adequado.

A estimativa é que a doença mate 1,2 milhão de crianças com até 5 anos todos os anos no mundo -mais que o total de mortes provocadas por Aids, malária e tuberculose juntas. 


Fonte:http://www.parana-online.com.br/editoria/mundo/news/633928/?noticia=PNEUMONIA+E+A+QUE+MAIS+MATA+CRIANCAS+DE+ATE+5+ANOS

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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