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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

É possível superar a dor e seguir em frente..


A aposentada Arlete Oliveira transformou o susto de ter a casa assaltada há 20 anos em experiência. Hoje, mais atenta à segurança, mudou-se para um apartamento


Passar por momentos traumáticos, como um sequestro, assalto, acidente de carro ou abuso sexual é muito difícil. Para algumas pessoas, essas situações geram uma tensão momentânea, que depois passa e a vida segue tranquila. Mas para outras, a vivência de algo negativo pode causar traumas que duram a vida toda.

Na última semana, um DJ de 21 anos foi assaltado e arrastado por 100 metros, segurado pelo cordão no pescoço. Em entrevista exclusiva a A Gazeta, ele disse que será difícil livrar-se do trauma. "Não vou ficar mais com o cordão. Vou vendê-lo. Não dá para olhar para ele e não me lembrar de tudo".

Esse sentimento é comum entre as pessoas que já passaram por uma situação traumática, segundo o psiquiatra Ruy Perini, mas o tipo de reação depois do trauma vai depender de cada um. "Cada pessoa tem uma história própria de vida e responde conforme as suas experiências já vividas. Dependendo das fantasias mobilizadas, a pessoa irá dar significado à experiência traumática e se defender de forma mais positiva ou não", diz.

Isso explica o fato de que um trauma, para alguns, pode representar um motivo para desenvolver problemas como síndrome do pânico, estresse pós-traumático e até depressão. Mas, para outros, ele pode ser o incentivo para alterações positivas no comportamento e na vida.

Foi o caso da aposentada Arlete Oliveira Zanotti, 83 anos. A experiência de ter a casa de praia assaltada há 20 anos foi motivo para uma mudança de vida.

Ela aproveitou a experiência para ficar mais atenta à segurança de sua casa e, hoje, conta que sempre deixa as portas trancadas, para evitar que um novo assalto ocorra. Mas mesmo depois de tanto tempo, ela diz que é difícil esquecer o fato.

"Até hoje, eu me arrepio só de lembrar daquele assaltante, com a cabeça coberta por uma meia e o revólver apontado para o ouvido da empregada. Na época, eu coloquei grades em todas as janelas e portas da casa. Depois, resolvi me mudar para um apartamento, para ter mais segurança", conta.
foto: Edson Chagas

Traumatizada após acidente. A estudante Lorena Ronconi teve seu carro atingido em um cruzamento, há 10 meses, por um motorista que dormiu ao volante. Ela conta que o choque foi grande e, até hoje, não conseguiu voltar a dirigir.
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"O acidente aconteceu um mês depois de eu comprar o carro. Até hoje não consegui voltar a dirigir. A gente sempre fica imaginando que pode acontecer de novo"

Lorena Ronconi, estudante

O medo também faz parte da vida da estudante Lorena Ronconi. Há 10 meses, ela sofreu um acidente de carro, causado por um motorista que dormiu ao volante. Além do prejuízo material, ela conta que ficou psicologicamente abalada com o acontecimento.

"Até hoje ainda não consegui voltar a dirigir. Eu peguei o carro só uma vez, morrendo de medo. A gente sempre fica imaginando se pode acontecer de novo", conta.

Cuide do medo

O medo é uma reação de defesa do organismo, mas se ele não for controlado e permanecer durante muito tempo, pode evoluir para um quadro de ansiedade crônica. Para evitar que isso aconteça, o doutor em psicologia Adriano Jardim explica que o primeiro passo é não encarar essa sensação ruim como algo normal.

"O medo pode causar estresse pós-traumático. Algumas pessoas acabam se acostumando com esse estado e tornam-se ansiosos crônicos. No cérebro, não há diferença entre esse tipo de ansiedade e a depressão", alerta o psicólogo.

Para evitar que o trauma cause problemas psicológicos sérios, é recomendado que a pessoa procure um tratamento de psicoterapia. "O medo e a insatisfação são fontes de estresse e angústia. Com a terapia, é possível tratar essas causas psicológicas", explica.

Adriano explica que o tratamento é lento e gradual, mas ajuda o paciente a dar um novo significado ao evento e livrar-se do trauma que ele causou.

"Não vou ficar com o cordão. Não dá para olhar para ele e não me lembrar de tudo".


"É importante não deixar o evento se transformar em um 'fantasma'"

Adriano Pereira Jardim,
doutor em Psicologia

Vença o medo

Por que algumas pessoas lidam melhor com os traumas do que outras? Devido a vários fatores. Entre eles: estrutura de personalidade (algumas pessoas são mais flexíveis para lidar com situações potencialmente estressoras); atitudes como otimismo, autoconfiança, aceitação de limites e frustrações; condições ambientais (boa comunicação e afeto na família, amigos compreensivos); e temperamento (algumas pessoas herdam maior ou menor predisposição para instabilidade emocional, comportamento explosivo e inflexibilidade).

Que tipo de problemas um trauma pode causar na vida de uma pessoa? Fobias e comportamentos de ansiedade, além de depressão e comportamentos obsessivos podem surgir após uma vivência traumática. Muitas vezes, funções fisiológicas cotidianas são atingidas, como sono e alimentação, causando distúrbios nessas áreas. Além disso, pode-se experimentar redução na capacidade de aproveitar o lazer, retração social, diminuição da libido, entre outras. O mecanismo básico do estresse pós-traumático é a repetição da situação traumática para que esta, ao ser revivida através da memória, possa ser melhor resolvida. Quando o grau do estresse atinge a vida cotidiana prejudicando aspectos gerais da vida do indivíduo, o quadro pode se agravar, configurando agorafobia ou síndrome do pânico. Ambas envolvem experiências paralisantes de medo e incapacidade de lidar com o temor. Nesses casos, uma avaliação com um especialista pode ser muito importante.

Algumas pessoas tendem a tentar apagar as lembranças do fato. Isso é certo? Muitas vezes o esquecimento pode ser sentido como uma bênção. Mas para conseguir “deixar os eventos estressores para trás” e virar a página é necessário todo um trabalho de “esvaziamento” que só vai ocorrer depois de um processo de revivência e elaboração da situação.

Qual é a melhor maneira para livrar-se de um trauma? Não fugir da situação. A elaboração passa pela revivência e ressignificação do evento. É importante não deixar o evento se transformar em um “fantasma” na vida da pessoa. E, claro, através de um processo psicoterápico.

Quanto tempo é necessário para superar um trauma? Varia de pessoa para pessoa e de situação para situação. Mas, em geral, a psicologia estabelece em torno de um ano para elaboração de perdas e de lutos importantes. Se depois disso o quadro permanecer inalterado, cabe uma avaliação com um profissional - psicólogo ou psiquiatra.



10 dicas para ajudar você

1 - Evite se ver como vítima. O que você pensa e o que conta para os outros sobre o que aconteceu pode tanto diminuir quanto aumentar o seu sofrimento. Por isso, evite dizer que aquilo não poderia acontecer com você, ou que é injusto. Isso faz com que dificulta a recuperação do choque

2 - Procure conforto na sua fé. Se você acredita em Deus, busque conforto na religiosidade, mas sempre respeitando as suas crenças. Vários estudos já mostraram que as pessoas que têm uma base religiosa forte são capazes de minimizar a dor de um trauma

3 - Tenha mais confiança de que a dor vai passar. Os traços do trauma mudam ao longo do tempo, assim como a sua memória. Acredite que você vai superar a dor e confie em si. Isso vai tornar o processo mais tranquilo. Procure, também, exemplos de pessoas que superaram um trauma como o seu, para ter mais uma motivação

4 - Acredite no bem.Tenha confiança nas pessoas e acredite que o bem está acima de tudo. Quem confia que no futuro terá conforto, consegue viver melhor o presente. Além disso, à medida que você percebe a importância de seguir em frente, o trauma começa a perder força

5 - Procure novas metas para a sua vida. Se você criar novos objetivos de vida e começar a se envolver em novos projetos, vai ocupar a mente com novas atividades e deixar menos espaço para o sofrimento. Torne a sua vivência uma maneira de propagar o bem. Assim, será muito mais fácil superar o trauma

6 - Procure o lado bom no momento de dificuldade. Pessoas positivas tentam sempre enxergar o lado bom dos momentos difíceis. Se você procurar aprender com a experiência dolorosa, será mais fácil superar o trauma psicológico. Já é comprovado cientificamente que um olhar mais positivo é capaz de diminuir a dor

7 - Não crie outro trauma. Não é certo responder a uma situação de violência gerando mais violência. Se, por exemplo, você perdeu algum parente em um assassinato, desejar a morte do criminoso só vai te fazer ainda mais mal. O que pode ocorrer é você ficar traumatizado com o seu próprio ato, que não vai acabar com a sua dor psicológica, mas pode até enfatizá-la

8 - Converse sobre a dor, mas com as pessoas certas e no momento certo. É necessário encontrar um sentido para superar o trauma. Procure conversar sobre o assunto com pessoas próximas, mas nunca “descarregando” um peso negativo sobre elas. É importante olhar o trauma com uma visão mais positiva e tentar transmitir isso para as pessoas

9 - Escolha as palavras certas ao falar sobre o momento traumático. Não adianta você sempre transmitir a sua revolta com palavras negativas, desejando o mal de outras pessoas. Quando for contar a história para alguém, sintetize o que você aprendeu com a experiência e tente mudar o foco da conversa para algo mais “pra cima”. Só você é capaz de transformar suas expressões emocionais e sensoriais sobre o trauma

10 - Procure apoio psicológico. Por mais que você se considere uma pessoa equilibrada, muitas vezes pode ser necessário procurar ajuda de um especialista (psicólogo, psicanalista ou psiquiatra), para aprender a lidar com o problema e até tentar, aos poucos, deixar tudo para trás e seguir a vida.

Fonte:http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2012/06/a_gazeta/indice/vida/1260465--possivel-superar-a-dor-e-seguir-em-frente.html

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

10 ATITUDES PARA MUDAR O MUNDO



por isso que a palavra de ordem é SUSTENTABILIDADE.

A sustentabilidade envolve três aspectos. O primeiro, ecológico, diz respeito à manutenção do ecossistema em longo prazo. O segundo, econômico, trata da obtenção de renda suficiente para o custeio da vida em sociedade. E o terceiro,social, aborda o respeito aos valores sociais e culturais e a justiça na distribuição de custos e benefícios (Peter Nijkamp).



No nosso cotidiano o que podemos fazer para consolidar um mundo sustentável?


Muito se pode fazer,eu relacionei aqui 10 ATITUDES PARA UM MUNDO MELHOR:



1ª Consumo Consciente: Seja responsável na hora de adquirir produtos e serviços;utilize produtos e serviços com baixo impacto ambiental e dê preferência a empresas que pratiquem ações socioambientais.




2ª Evite o desperdício:Economize água, energia elétrica,
alimentos.Calcula-se que no Brasil, 26,3 milhões de toneladas de alimentos são jogado no lixo todos os anos, essa quantia daria para alimentar 35,0 milhões de habitantes durante um mês.



3ª Seja solidário: A solidariedade é ação pela qual podemos mudar um momento, uma pessoa, um grupo, um estado, um país, um planeta, uma vida.




4ª Seja Ecologicamente Correto:Pratique os 4Rs (Repensar,Reduzir,Reutilizar e Reciclar).




5ª Plante Árvores ou apóie quem planta: Participe de campanhas de plantio de árvores economicamente ou ativamente.


6ª Crie Redes : Redes são sistemas organizacionais capazes de reunir indivíduos e instituições, de forma democrática e participativa, em torno de objetivos e/ou temáticas comuns. As redes são veredas que nos levam mais rápido e facilmente onde precisamos chegar, em rede nós ajudamos e somos ajudados.

7º Respeite as Pessoas, os Animais, a Natureza: Quando existe respeito há harmonia no convívio e a relação torna-se perene.



8ª Busque Conhecimento: Muitas vezes agimos de forma não sustentável por falta de conhecimento,portanto leia sobre o assunto e multiplique sua informação.




9ª Pratique o voluntariado: Use seu talento e conhecimento para suprir necessidades sociais.




10ª Acredite: Acredite na possibilidade de um mundo melhor,seja otimista,acredite no ser humano e na capacidade de mudança comportamental.




Lembre-se nada muda se você não mudar...




Fonte: http://www.magnumpalestras.com.br/artigos/sustentabilidade/250-10-atitudes-para-um-mundo-melhor

Reinterpretar a vida.................








Está na altura de darmos uma nova interpretação á nossa vida....

Vivemos demasiado dependentes do que não temos e que desejamos.....e não valorizamos o que temos verdadeiramente........

Penso que já perdemos demasiado tempo a interpretar um papel errado.......Dissolvemo-nos integralmente em perceber e sentir o que é o ter e o não ter...

A crise e a agressividade crescente no Mundo.....é o momento certo para compreendermos verdadeiramente o que somos.....

Temos estado sempre absorvidos pelas nossas expectativas e desejos....que não reagimos da melhor maneira ao momento presente....

Perceber e encararmos o que não queremos no nosso caminho.................

Limpar as crenças, os preconceitos, as atitudes e comportamentos...que não nos servem e que, de todo, não precisamos.............

Quebrar o bloqueio que impede o fluir da vida....

Conseguir separar o que queremos e não queremos....sejam atitudes, pensamentos, emoções negativas, relações.............

De um modo geral, não valorizamos o que temos...não apreciamos o que temos ( e que pode ou é muito, na maioria dos casos..), não nos regozijamos com o que temos....não nos felicitamos pelo que temos........não agrademos o que temos....E isto porque.....o que não temos....ensombrece duma maneira geral, tudo o que temos...O ser humano habituou-se a sobrevalorizar o que não tem.....O ser humano está obcecado pelo que não tem.....O ser humano vive infeliz pelo que não tem.....e, até, morre pelo que não tem..............

O ser humano tem que aprender a relatividade do desejo...qprender o que são apenas expectativas ...

O ser humano tem que aprender a descobrir o encanto de cada pormenor que compôe a sua vida..

Certamente que nem todos, nem tudo, encaixa no puzzle da nossa vida....

Saber viver o amor na sua essência..saber perdoar ao outro...ajudar o outro....distribuir sorrisos...agradecer cada momento da vida...sorrir á vida....Saber viver verdadeiramente....

E não destruirmos a vida.....pelo que não temos..............

O que não depende de nós.,.....nunca deverá ser motivo de preocupação e tristeza....

Apenas o que depende de nós.....deverá ser motivo de aperfeiçoamento.............

Perceber verdadeiramente.....a importância e a relatividade do ter e do não ter.............

Ou seja, a importância de darmos uma nova interpretação á vida..............



Fonte:http://anpera21.blogs.sapo.pt/71888.html

Como superar os problemas



Na vida nem tudo é como dizem um “mar de rosas”, todos para chegarem onde desejam devem passar por obstáculos que muitas vezes são difíceis, mas devem ser superados.
Tudo na vida épassageiro , uma hora você está feliz, outra hora está triste, nem tudo é como queremos, muitos vezes as coisas que planejamos acabam não saindo como deveria, ai aparecem os sentimentos de frustração, insatisfação, desilusão, enfim, mas aquele ditado que nada melhor do que um dia após o outro é bem válido, pois temos que aprender a lidar com o sofrimento e superar as barreiras, para sempre seguir em frente.
Para quem segue uma religião, se apegar em Deus na hora dos problemas é a melhor maneira de se sentir protegido e confrontamos, mas não lembre só de ir à igreja de buscar Deus na hora em que precisar, pois ele deve estar presente em sua vida com constância, sempre, pois muitos quando estão em uma fase boa, se esquecem deagradecer , orar e se quer se lembram que Deus existe. Tenha perseverança acredite que tudo vai dar certo, busque fazer o bem para outras pessoas também, assim o que você faz de bom, volta em dobro e pense que há pessoas em situações piores que você, por isso, reclamar ficar parado, esperado alguma solução aparecer não adiante, prossiga adiante, de cabeça erguida e confiante.
Superar os problemas é sinal que você venceu na vida e não há nada melhor do chegar ao final e dizer “eu consegui”.


Fonte:http://www.guiadicas.com/como-superar-os-problemas/

O amor verdadeiro supera todos os obstaculos............



O sentido da vida, o objectivo de qualquer ser humano...é a procura de felicidade. Esse desejo de felicidade deve estar sempre presente!!!! Não se deve desistir jamais dessa procura!

O amor, o amor verdadeiro, sincero e profundo, é o sentido da própria felicidade. Sem amor nunca é possivel procurar a felicidade . sem o colorido do amor, a vida passará a ser a preto e branco unicamente .

O amor verdadeiro é a alegria de viver, é a razão....é fogo que arde sem se ver!!!

O amor verdadeiro é o sonho de qualquer ser humano...amar e ser amado!

O amor verdadeiro supera quaisquer obstáculos...enfrenta os desafios e as dificuldades do dia a dia...e vence...vence sempre!!!!

O amor verdadeiro é o oposto do binómio prazer versus vazio...Viver no prazer sem amor, viver na superficialidade..........é viver no vazio!!! Esse não é certamente o caminho da felicidade!!!

Na caminhada da vida, encontramos frequentemente pessoas negativas e positivas. Qualquer delas, tem como objectivo.....ajudarem-nos a crescer...evoluirmos como seres humanos.

Entre as pessoas negativas encontramos todas as pessoas que não sabem amar, que sabem gostar apenas; as pessoas que nunca sentiram amor verdadeiro; pessoas que dizem amar, mas não amam; pessoas que dizem acreditar em nós, mas não acreditam; pessoas que se dizem apaixonadas, mas não estão............

Essas pessoas são ....as mentiras da própria vida!!!

São apenas alguém que está no nosso caminho, mas que nunca deverão ser o motivo de destruição, desespero ou mesmo a perda de sentido da nossa vida!

Há pessoas que se encontram connosco, na nossa caminhada, e nos amarguram, despedaçam o coração e levam ao desespero quando as suas atitudes e comportamentos não são de acordo com as nossas expectativas .

Não podemos exigir que pensem ou ajam como nós...mas podemos pedir que amem como nós!

O amor verdadeiro é , essencialmente, acreditar...acreditar um no outro.........

O amor é sempre liberdade, sem amarras, nem prisões de que tipo for....O amor é sinceridade e profundidade, o amor é acreditar sempre!!! O amor é vencer os desafios com que se depara; o amor é ultrapassar os obstaculos...O amor é confiar.Sem confiar e sem acreditar....é a mentira da vida, não é amor verdadeiro!

Há que acreditar em Deus, confiar em Deus ( entendendo Deus como fé e amor ele mesmo), e tudo correrá pelo melhor! Amanhã será um novo dia!

O amor verdadeiro deverá ser a prioridade das nossas vidas...e saber esperar por ele...só poderá ter como compensação a própria felicidade!!! A razão da vida!

O objectivo da vida deverá ser sempre o amor...e não viver no medo, nem na hipocrisia de tanatas relações interpessoais sem amor, apenas pelas circunstâmcias da própria vida e do medo!!!! Medo de amar, de ser feliz!...ou então ap+enas para ter uma companhia.....

Porque o amor verdadeiro é raro!!! Único!!!! e quem o perde raramente o voltará a encontrar!!! 



Fonte:http://anpera21.blogs.sapo.pt/14021.html

terça-feira, 23 de outubro de 2012

A verdade sobre os `traumas´ de infância





A verdade sobre os `traumas´ de infância


As carências da vida adulta se devem a razões bem mais complexas que a falta de amor dos pais.


Não é minha intenção subestimar a importância das vivências infantis dolorosas na formação de sintomas chamados de neuróticos na vida adulta. Não gostaria, porém, de continuar a superestimá-los, como têm feito algumas das mais importantes correntes da psicologia contemporânea. A importância da infância na formação de nossas estruturas psíquicas é óbvia. Além de ser dependente, de ter o cérebro pronto para operar e receber informações do meio que a cerca, a criança possui uma intuição sofisticada, fruto da evolução incompleta da sua razão lógica - a razão, após estabelecer-se completamente, funciona como "camisa-de-força" para as operações psíquicas sensoriais.


O que me preocupa é a forma dedutiva de como muitos raciocinam sobre o tema. Observam, por exemplo, um adulto incapaz de ficar só e que busca com urgência qualquer tipo de vínculo afetivo. Ficam sabendo que ele teve uma mãe que lhe deu pouco carinho, pois vinha de uma família em que não era usual a manifestação física do afeto. Correlacionam os dois fatos e deduzem que, "lógico", esse adulto carente de afeto é produto de uma criança que teve menos amor que precisava.


Pode ser que seja "lógico", mas nem tudo que é lógico é verdadeiro. O que define a veracidade de uma afirmação é sua comprovação prática. Minha experiência clínica mostra que todos nós, adultos, somos carentes, inseguros e com grande dificuldade para estarmos sós, mesmo quando tivemos uma mãe amorosa.


Alguns de nós crescemos carentes porque tivemos pouco amor na infância e ansiamos por preencher essa lacuna. Outros porque tivemos muito, acostumamo-nos a isso e não conseguimos viver com menos. As carências da vida adulta não dependem apenas de nossa mãe e das peculiaridades que marcaram a nossa infância. Atribuo essa sensação de incompletude a um acontecimento geral, próprio de toda a espécie humana: a dramática vivência do nascimento, quando nos desgrudamos da mãe e passamos a sentir toda a sorte de inseguranças, desconfortos e desamparo.


O nascer é um "trauma" infantil, que nos marca a todos. Com o passar dos anos, um outro ingrediente entra em cena: o modo como funciona nossa razão. Já pelos 2-3 anos de idade observamos grandes diferenças na reação de crianças expostas ao mesmo fato externo. Diante da morte de um animal de estimação, por exemplo, algumas sofrerão mais que outras. Algumas tolerarão melhor frustrações, contrariedades e dores de todo o tipo; outras reagirão com violência sempre que contrariadas. Algumas serão facilmente conduzidas pelos argumentos; outras serão guiadas mais pela vontade que pela razão. Não há como negar que algumas dessas diferenças dependem de variáveis inatas e não relacionadas com o ambiente ou às vivências que cada criatura tenha tido de enfrentar.


Não desprezo a possibilidade de certas experiências dolorosas terem forte influência sobre a formação da personalidade de algumas pessoas. Isso, em virtude de terem sido expostas a dores muito graves (estupro, pai que se matou, queimaduras sérias etc.) ou por terem um espírito muito delicado (filhos que se tornam tímidos ou gagos em razão da agressividade dos pais, rapazes que evoluem na direção homossexual por serem objeto de humilhação, pessoas que se tornam obsessivas porque não tiveram espaço para a expressão de suas raivas).


O que não me parece correto é generalizarmos esse tipo de reflexão apenas porque nos parece "lógico". E, o que é mais grave, para explicar condições gerais dos setores humanos: inseguranças, carências afetivas e tantos outros conflitos que todos temos. Esse raciocínio equivocado sobre os "traumas" de infância tem acovardado muitos pais, tornando-os incapazes de agir com rigor e determinação na educação dos filhos. 


Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=05704 

Lidando com os traumas da vida



 


Lidando com os traumas da vida
porEneas Guerreiro- eneasguerriero@gmail.com
 
Ao menor sinal de perigo, criamos imediatamente um mecanismo de defesa. A mensagem corre até o cérebro, as supra-renais secretam a adrenalina e nossa reação é querer lutar ou fugir. Está instaurado o trauma.

Interessante notar que nosso eu (corpo/mente) não distingue um trauma grande de um pequeno e o que para um pode ser um evento altamente traumático é irrelevante para outro.

O que se pode considerar um trauma? Pode ser um assalto à mão armada ou sofrer um roubo sem notar. Pode ser um estupro ou ter tido o bicho de pelúcia destruído por outro amiguinho na infância. Pode ser um erro cometido no trabalho ou a perda de alguém querido.

Não importa o quanto possamos julgar o peso e seriedade de cada caso, todos podem causar efeitos devastadores em nossas vidas. E esse impacto depende da interpretação que possamos dar ao que estamos sofrendo. Problemas e as fortes emoções relacionadas a eles são partes da vida de cada um de nós. Não dá para escapar deles.

As memórias traumáticas ficam presas em nossa memória. Uma vez que podemos considerar que a memória não está apenas no cérebro, mas também em cada célula do corpo, temos então todo o nosso corpo traumatizado. Uma explicação do porquê sofrermos, emocional ou fisicamente, depois de um trauma. Ao mínimo sinal de perigo, de que podemos perder nossas vidas (pelo menos interpretamos desse modo), imediatamente nos fechamos e tensionamos nosso ser.

Quando vemos o perigo, nos congelamos. Existe nesse momento uma forte reação energética (podemos chamá-las de mudanças neuropsicológicas) que não será dissolvida a não ser que usemos algum método de descarga energética, como praticada através da psicologia energética, por exemplo.

Todo animal passa por traumas semelhantes, quando tem que sair de sua toca segura, atrás de alimento, e então outro animal predador o ataca. Se ele consegue fugir e voltar ao seu lugar seguro, ele também consegue dissolver esse trauma através de tremores convulsivos no corpo físico. No entanto, nós, como seres humanos, não temos mais um lugar onde possamos dizer que é seguro, que seria a nossa toca (ou "lar"). A vida moderna nos pressiona e nos ataca de todos os lados, e quando voltamos para casa para descarregar nossa adrenalina, ainda somos atacados pelos fantasmas da ansiedade, como por exemplo, como pagar a conta do final do mês, como resolver o problema do filho ou como se dar bem com o cônjuge. A sociedade moderna exige que sejamos duros e heróis e pede que mantenhamos uma couraça de força. Isso faz com que percamos o instinto natural de soltar a tensão, o que acarreta consequências demais nocivas.

É muito provável que todos nós estejamos carregando traumas escondidos por detrás dessa couraça, que podem estar causando grande sofrimento emocional ou bloqueios enquanto não forem solucionados.

Qualquer evento em nosso dia-a-dia, por mais corriqueiro que seja, pode reativar a memória dessa experiência passada e imediatamente criar em nosso organismo uma resposta emocional de defesa. Isso acarreta atitudes e escolhas na vida que geralmente são destrutivas, bloqueadoras e disfuncionais.

Existe algum processo que possa ajudar o corpo a se liberar desses traumas? Diferentemente da psicologia tradicional, a psicologia energética traz a ideia de que existe uma etapa a mais entre a memória e a emoção. Podemos exemplificar isso no quadro:



A psicoterapia convencional foca na memória. A psicologia energética vê um distúrbio energético criado por essa perturbação na memória, e tenta descarregá-lo através de certas técnicas (a EFT entre elas) e o resultado da liberdade do estresse pode vir bem rápido.

Além do processo de conversar e focar no acontecimento para poder entendê-lo, a EFT usa leves batidas com as pontas dos dedos em certos pontos energéticos do corpo. Isso faz com que o ser (corpo/mente) receba um sinal de conforto e de que existe segurança. Nesse momento, é bem possível ocorrer uma descarga energética e o antigo trauma se dissolver, para espanto do paciente.

Livrar-se de um trauma é voltar-se para o verdadeiro eu e começar a viver em toda a liberdade e plenitude que merecemos. Ao passo que um trauma aprisionado e mal resolvido cria um comportamento compulsivo e propenso a vícios, pois precisamos fazer alguma coisa para nos sentir bem, o sentimento de sentir-se livre de um trauma traz engrandecimento, saúde e felicidade.

Interessante que, ao tratarmos um trauma com a EFT, de um modo geral o incidente ainda continua na memória, mas a carga negativa e o sentimento tenso de se congelar para se defender desaparecem completamente. A EFT pode trazer essa liberdade emocional.

Para quem quiser aprender mais a respeito da técnica da EFT, recomendo dar uma olhada em meu site, aqui.

Quem quiser se soltar e tentar aos poucos se livrar do trauma, aqui está um exercício genérico. Clique aqui.

Quem quiser receber minha newsletter e um Manual Completo sobre a EFT, clique aqui.

Por fim, quem quiser ir um pouco mais a fundo e ter uma consulta comigo, a primeira consulta é gratuita, clique aqui.


Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/clube/c.asp?id=29890

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

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