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sexta-feira, 30 de maio de 2014
Para o crescimento do PIB, Copa do Mundo deve ser jogo de zero a zero
Se nos gramados a expectativa é que a seleção brasileira dê show e conquiste o hexacampeonato, na economia a previsão dos analistas é que a Copa do Mundo de 2014 tenha impacto muito pequeno no Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todas as riquezas produzidas no país e serve para medir a evolução da economia.
Alguns setores certamente serão beneficiados com o megaevento e devem faturar e contratar mais em 2014, como os de segurança, turismo e televisores. No entanto, o crescimento do PIB deve perder força em razão das manifestações, dificuldades na mobilidade urbana, dos dias parados e até mesmo da alta de preços esperada para ocorrer durante a Copa do Mundo.
O crescimento do PIB previsto pelo governo federal no orçamento de 2014 está em 2,5%. O Banco Central prevê uma taxa de expansão de 2% para este ano. Já o mercado financeiro estima um crescimento ainda menor: de 1,63%. Em 2013, a economia brasileira avançou 2,3%.
Efeito pequeno em 2014
Para Flavio Serrano, economista-sênior do Espírito Santo Investment Bank, o impacto da Copa do Mundo na atividade econômica será "quase que neutro". "Haverá aumento de um segmento específico. Paralisação de atividades industriais importantes por causa dos jogos. E volatilidade, com produção mais forte em maio, e mais parada em junho e julho. Não se sabe qual é o impacto líquido disso. Aumenta [a atividade dos] serviços um pouco", afirma.
A visão é compartilhada por André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos. Ele prevê que haverá alta do nível de atividade de alguns setores, mas diz que isso não é "ótima notícia". "Vai ser meio zero a zero [...] Minha tendência é ver como irrelevante. Boa parte das obras da Copa já foram feitas ou têm de ser entregues agora."
Perfeito fez uma análise sobre o impacto da Copa em outros países, mas ela foi inconclusiva. "Tentei pegar todos os países que tiveram Copa do Mundo nos últimos 50 anos e a análise foi inconclusiva. No México, o PIB afundou no ano da Copa mas, no ano anterior, vinha crescendo a 6%. A Espanha veio melhor. O cenário global se alterou significativamente [nos últimos anos, após a crise financeira]", afirma.
De acordo com Mariana Oliveira, da Tendências Consultoria, a expectativa é que a Copa do Mundo traga "algum impacto" na atividade, mesmo que localizada em alguns meses específicos, no varejo e em outros setores. Mas acrescenta que, para o PIB como um todo em 2014, o "impacto deve ser muito baixo".
“A gente esperava um efeito um pouquinho positivo (da Copa no PIB), em razão da finalização de obras, mas nem isso aparece”, diz a economista Alessandra Ribeiro, também da Tendências. “Mas é o conjunto da obra que está ruim. Está muito difícil visualizar hoje algum gatilho que possa melhorar o desempenho da economia ao longo deste semestre”.
Na opinião do economista Roberto Vertamatti, da Anefac, a Copa não trouxe até agora nenhum reflexo positivo para a economia. “Ao contrário, vários segmentos estão achando que o evento vai desestimular o consumo. Mesmo que o Brasil ganhe, acredito que diante das incertezas políticas econômicas, qualquer reflexo no PIB será muito efêmero”.
Obras do novo terminal de Viracopos (Campinas)
(Foto: Aeroportos Brasil Viracopos)
Investimentos para a Copa
Relatório da agência de classificação de risco Moody's avalia que, mesmo nos últimos anos, o impacto da Copa no crescimento da economia brasileira não foi muito grande. O país foi confirmado como sede do evento no fim de 2007.
"O gasto em infraestrutura da Copa do Mundo é uma fração do investimento total do Brasil. Algo como R$ 26 bilhões em [despesas] com estádios de futebol, aeroportos, portos e mobilidade urbana representa um 'upgrade' para provedores de infraestrutura [construção civil], mas a maior parte do impacto já foi sentida e é apenas 0,7% do total de investimentos planejados no Brasil entre 2010 e 2014", avalia a Moody's.
O economista Mansueto Almeida, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), também observa que o impacto da Copa no PIB dos últimos anos é pequeno. "O impacto mais direto são os estádios. Tem todo o resto da infraestrutura, mas que, com ou sem a Copa, o Brasil teria de ter melhorado de qualquer jeito. Os aeroportos, por exemplo, estavam ficando muito aquém da capacidade. As obras de mobilidade urbana ficaram incompletas. Teria de ter feito algumas obras de acesso a aeroportos. O legado da Copa, quando você olha a experiência de outros países, é muito pequeno."
Estudo do banco UBS lembra que um argumento comum é de que a preparação para o Mundial começa vários anos antes e tem o potencial de transformar investimentos (especialmente em infraestrutura) em ganhos permanentes. "Por isso, o público geral tende a ter grandes expectativas com relação a eventos esportivos", diz o documento. Entretanto, acrescenta o estudo, evidências sugerem que Copas do Mundo têm impacto limitado na economia dos países.
"Em estudo conjunto, Ernst&Young Terco e Fundação Getulio Vargas previram que a Copa do Mundo teria um impacto positivo de US$ 142 bilhões entre 2010 e 2014 (0,6% do PIB por ano). Entretanto, havia expectativa que a maior parte deste valor fosse indireto. De fato, somente R$ 22,5 bilhões (0,1% do PIB por ano) era estimado em ser investimento direto com o objetivo de adequar a infraestrutura e organização do evento", afirma o estudo do UBS.
Hotel em Porto Alegre. Copa estimula o turismo
(Foto: Paula Menezes/G1)
Análise por setores
Todos economistas consultados pelo G1 concordaram que o mundial de futebol vai trazer benefício, mesmo que momentâneo, para alguns setores da economia brasileira, mas também pode haver repercussão negativa para outros ramos.
"Enquanto a Copa do Mundo tende a impulsionar as vendas de televisores, não há evidências de que este efeito tenha impacto significativo sobre as vendas em geral. Um dos fatores que explicam esse comportamento é uma possível substituição entre os bens, além do efeito 'ressaca' [forte queda] nas vendas de televisores nos meses seguintes", avalia Mariana Oliveira, da Tendências.
O turismo, por sua vez, deve apresentar bons números neste ano. O Ministério do Turismo estimou que 3,7 milhões de pessoas, entre brasileiras e estrangeiras, estarão em trânsito pelo Brasil durante o período do evento. "Elas devem deixar na economia do turismo um total de R$ 6,7 bilhões ao longo dos jogos", estima o governo.
A expectativa para a chegada de estrangeiros no país, segundo o Ministério do Esporte, é de 500 mil pessoas. A esse grupo de turistas com ingressos somam-se, segundo o governo, os acompanhantes e muitas pessoas que vêm para o país da Copa sem bilhetes. A maioria dos estrangeiros esperados são norte-americanos, seguidos pelos argentinos.
Para a construção civil, a percepção de parte dos empresários do setor é de que a Copa do Mundo também será positiva para os negócios. Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) no início deste ano revela que, para 30% dos entrevistados, o efeito será positivo. Para outros 9%, o efeito deverá ser negativo. A maior parte (52%), porém, respondeu que não haverá impacto.
Comércio deve ter perdas com excesso de feriados
(Foto: GloboNews)
Efeito no comércio
Segundo Mariana Oliveira, da Tendências, a evidência "empírica" (estudos já realizados) sugere não haver "impacto significativo" no comércio geral em países que sediam grandes eventos esportivos. "Em geral, a literatura especializada aponta que a maioria dos estudos acadêmicos realizados após os eventos tem mostrado que seu impacto econômico parece ser limitado. Em particular, as vendas no varejo não apresentam grande impulso devido ao evento", acrescenta.
Segundo o professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Milton Pignatari Filho, estima-se uma perda de aproximadamente 5% do total das vendas diárias em decorrência dos feriados forçados nos dias de jogos. Mesmo com um clima otimista, alguns analistas, de acordo com o economista, apostam que, nos meses de junho e julho, o varejo deverá deixar de arrecadar em torno de R$ 1,5 bilhão.
Criação de empregos
De acordo com o ministro do Trabalho, Manoel Dias, a previsão é de que sejam criados cerca de 175 mil empregos formais no país durante os meses da Copa do Mundo e que parte destas contratações seja mantida após o mundial. "Agora começaram a sair as publicações de chamadas para diversas áreas. Vamos ter contratações enormes para a área de segurança. A Coca-Cola vai contratar 20 mil no atendimento interno a estádios. Na área de turismo, vamos ter contratados um quantitativo muito grande", declara ele.
A Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima que os setores de serviços de hospedagem, de alimentação, de transporte, agências de viagens e serviços culturais e recreativos deverão ampliar em cerca de 48 mil vagas a oferta entre os meses de abril e junho de 2014.
Manifestação contra a Copa em Brasíla
(Foto: Ricardo Moreira/G1)
Impacto negativo
Enquanto o clima de festa toma conta do país durante o mundial, o diretor executivo da Innovia Training e Consulting, Ricardo Barbosa, observa que o torneio será um "pesadelo" para alguns empresários. "A realização da Copa do Mundo está, para muitos, se tornando rapidamente em um pesadelo, com um alto custo que se arrastará por muitos anos, comprometendo as contas públicas e reduzindo a capacidade de investimentos futuros em setores chaves do mercado."
Segundo Barbosa, o "sinal de alerta" também acendeu para as empresas, pois nota-se "um aumento constante de reclamações dos empresários sobre a paralisia da economia durante o período da Copa e também dos excessos de feriados e falta de focos dos trabalhadores". Ele observa que, quando o clima é "desmotivação" por parte dos empresários, é fácil que isso se reflita em outros setores da sociedade, com impactos negativos nas atividades.
Outro fator que deve desacelerar o PIB durante a Copa do Mundo são os protestos que podem acontecer. "Essas manifestações têm impacto no Brasil como um todo. É óbvio que também impactam a atividade na Copa do Mundo", diz o professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Pedro Trengrouse.
Ele lembra que, no ano passado, as manifestações causaram "prejuizos bilionários" à economia brasileira por conta de dias de trabalho perdidos e danos ao patrimônio público e privado. Entretanto, avalia que as manifestações tendem a ser mais "esvaziadas" em 2014.
"No ano passado, as manifestações eram pela educação, saúde e transporte público, coisas que todos nós brasileiros precisamos melhorar. Neste ano, focam mais na Copa do Mundo. Mas o Brasil está dividido. Milhares de pessoas querem a Copa, estão animadas com a Copa. As manifestações precisam respeitar essas pessoas", diz Trengrouse. tópicos:
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/05/para-o-crescimento-do-pib-copa-do-mundo-deve-ser-jogo-de-zero-zero.html
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Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...
Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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