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sexta-feira, 13 de junho de 2014

Imprensa internacional critica a abertura da Copa


Imprensa internacional critica a abertura da Copa
Cerimônia no Itaquerão, em São Paulo, decepciona e vira piada mundial



 Não foram só os brasileiros que ficaram decepcionados com a abertura da Copa em São Paulo. No mundo inteiro, a imprensa comenta os pontos fracos da cerimônia no Itaquerão.

Os veículos reclamam, principalmente, do excesso de números de dança e fazem piadas com a apresentação de J.Lo, Claudia Leitte e Pit Bull, que cantaram em playback. Confira:

“Se você está no Brasil e sabe dançar, entre em contato com a organização e eles vão arrumar um lugar pra você na cerimônia de encerramento” – BBC

“Eles ainda estão dançando. Imagine a cerimônia de abertura das Olímpiadas de Londres, em 2012, mas com pelos menos 90% de pessoas a menos. Ou fogos de artifícios. Ou banda. Ou qualquer coisa realmente impressionante” – BBC

"A bola abriu. Claudia Leitte, intérprete da música oficial, surgiu de dentro dela. Ela estava cantando sozinha até que, do meio do nada, J.LO e um homem chamado de Pitbull surgiram debaixo da órbita para se juntarem a ela. Eles ficaram ali por um tempo” – The Guardian

“Está tudo muito bonito, mas eu não consigo parar de pensar que teria sido melhor se eles tivessem colocado o Neymar em campo pra fazer duas horas de embaixadinhas, apenas. Ao invés disso, eles continuam dançando” – The Guardian

“Agora tem uns barcos em campo. O foco é a Amazônia. Um garoto está sendo carregado no ar dentro de um barco de madeira e está dando um show fingindo que rema” – The Guardian

“A cerimônia de abertura da Copa confirma que tem mais conexão de internet em um barco no Amazonas do que na Arena Corinthians. Nem o Tinder Funciona” – El Mundo

“Tem umas garotas de rosa pulando em uma cama elástica. Na tribuna as pessoas desistiram de buscar uma interpretação” – El Mundo


Foto:http://vejasp.abril.com.br/materia/imprensa-internacional-critica-a-abertura-da-copa?utm_source=redesabril_vejasp&utm_medium=facebook&utm_campaign=vejasp

Trabalhadores dizem ter ganho R$ 140 de empreiteiras para ficar na plateia durante evento com Dilma




Durante o evento de inauguração do BRT Transcarioca (corredor exclusivo de ônibus), só puderam acompanhar o discurso da presidente Dilma Rousseff convidados e trabalhadores da obra, munidos de bandeiras do Brasil nas mãos.


Eram cerca de 150 trabalhadores, contados pela reportagem. À Folha, eles contaram que receberam uma diária para ir ao evento: R$ 140. O valor é maior do que em um dia normal de trabalho, já que, por ser um domingo, está embutido o adicional de 50% de hora extra.


Fonte:http://www.folhapolitica.org/2014/06/trabalhadores-dizem-ter-ganho-r-140-de.html

Cajuru " Já está programado para o Brasil ser campeão"


Dilma é xingada pela torcida na abertura da Copa do Mundo











O esforço de esconder a presidente Dilma Rousseff do público no estádio da abertura da Copa do Mundo não deu resultado. Poucos minutos depois que a presidente chegou ao Itaquerão para a festa de abertura do Mundial, o estádio xingou Dilma. "Ei, Dilma, vai tomar no c*", entoavam os torcedores. Em algumas partes do estádios, os gritos foram dirigidos contra a Fifa.



Fonte:http://www.folhapolitica.org/2014/06/dilma-e-xingada-pela-torcida-na.html

Cajuru a "COPA MAIS IMUNDA DA HISTÓRIA"


quinta-feira, 12 de junho de 2014

Primeira manifestação contra a Copa em São Paulo deixa 7 feridos



Pelo menos sete pessoas, entre elas duas jornalistas da rede de televisão "CNN", ficaram feridos nos confrontos registrados nesta quinta-feira na cidade de São Paulo entre a Polícia e manifestantes que se opõem à organização da Copa do Mundo no Brasil.

Os manifestantes saíram para a rua cedo, cerca de seis horas antes da partida entre Brasil e Croácia que abre o Mundial, mas foram reprimidos pela Polícia quando tentaram bloquear uma importante via.

Foi o primeiro dos diversos protestos que se esperam para hoje em várias cidades do país em coincidência com o início do Mundial por parte dos grupos que criticam as altas despesas do governo na competição.

Em um primeiro confronto, cerca de 150 homens da Tropa de Choque da Polícia Militarizada do estado de São Paulo dispersaram com gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral a um grupo de 200 manifestantes que tentava bloquear a avenida Radial Leste, a principal via de acesso à Arena Corinthians.

A Polícia deteve um dos participantes do protesto que tentou frear o avanço dos policiais que, em fila, andavam com escudos rumo aos manifestantes, que se concentraram inicialmente em frente à estação Carrão do metrô, na zona leste de São Paulo, para onde foram convocados através das redes sociais.

Neste primeiro incidente ficaram feridas duas jornalistas da "CNN". A produtora da rede de televisão americana em São Paulo, Barbara Arvanitidis, de nacionalidade canadense, foi ferida em um braço embora sem gravidade enquanto cobria o protesto.

E a correspondente da "CNN", Shasta Darlington, também ficou levemente ferida com alguns arranhões como consequência de uma queda durante a confusão.

Algumas das pessoas que se dispersaram se dirigiram rumo à estação de Tatuapé do metrô, a poucas ruas e onde um grupo de funcionários do metrô de São Paulo estava concentrado em uma manifestação contra a demissão de 42 trabalhadores da companhia.
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Os funcionários do metrô, que chegaram a ameaçar com uma paralisação no dia inaugural do Mundial e finalmente desistiram, convocaram diferentes protestos para exigir que a companhia readmita os despedidos.

A manifestação dos funcionários do metrô foi reforçada por vários jovens, vários dos quais encapuzados e vestidos de preto, que fazem parte do chamado Black Bloc, um grupo que defende o uso da violência nas manifestações.

Desde o novo ponto de concentração dos manifestantes um grupo tentou novamente avançar rumo à Radial leste, por isso que a Polícia teve que voltar a reprimir os participantes do protesto com gás lacrimogêneo, balas de borracha e bombas de efeito moral.

Os confrontos envolveram um pequeno grupo mais radical, que acendeu fogueiras com lixo e protagonizou atos de vandalismo, devido a que os trabalhadores do metrô e manifestantes de outros grupos preferiram desistir do protesto.

Os manifestantes foram finalmente dispersados totalmente por volta do meio-dia, quando vários torcedores já começavam a se deslocar de metrô ou a pé rumo à Arena Corinthians.

A Polícia, no entanto, está atenta a outras manifestações previstas em outros locais de São Paulo e em várias cidades do país em coincidência com a cerimônia de abertura do Mundial.

As autoridades admitiram sua preocupação com as manifestações contra a Copa, mas esperam que sejam de menor magnitude que as registradas no ano passado, quando milhões de brasileiros saíram às ruas para exigir melhores serviços públicos em coincidência com a Copa das Confederações da Fifa.

O governo disse que tolerará as manifestações desde que não sejam violentas e desde que não ameacem a locomoção rumo aos estádios em que será disputado o Mundial.



Fonte:http://esportes.terra.com.br/futebol/copa-2014/primeira-manifestacao-contra-a-copa-em-sao-paulo-deixa-7-feridos,9ed1aa2adf096410VgnCLD200000b1bf46d0RCRD.html

Milton Hatoum: Copa do Mundo não é prioridade para o Brasil


O escritor amazonense Milton Hatoum, mundialmente conhecido por sua obra publicada em 14 países e traduzida em 12 idiomas, não está empolgado com a Copa do Mundo no Brasil, principalmente, em Manaus.

— A Copa não é prioridade para o Brasil, nunca foi. Essa foi uma decisão precipitada e irrefletida. Há uma enorme carência de cidadania nesse país que não será resolvida com partidas de futebol — afirma.

Hatoun, que passou boa parte da infância e da juventude na capital amazonense, reclama que os governantes nunca olham para as necessidades reais da população:

— Os governantes constroem um estádio em uma cidade como Manaus, que não tem tradição de futebol; gastam o dinheiro público que deveria ser investido para dar mais qualidade de vida à população e acham que fizeram o melhor em seu governo. Isso é irracional.

Para o escritor, Manaus, assim como tantas outras cidades que vão sediar o Mundial, possui problemas gravíssimos, como falta de saneamento básico, habitação, educação, transporte público e emprego.

— A Copa é, simplesmente, um absurdo. Não posso concordar com isso. Manaus é uma cidade que foi abandonada por muitas prefeituras. Uma cidade em que a maioria dos bairros não possui saneamento básico ou calçadas — desabafa.

Morando em São Paulo desde 1998, Hatoun conta que quando vem a Manaus não encontra progresso ou melhorias.

— Manaus tem zonas pobres e carentes em que você encontra pessoas passando fome. Não me digam que essa não é a realidade. Eu vi de perto, em minha última ida à cidade, pessoas passando necessidades em um bairro carente, o Nova Cidade. Bairros com escolas precárias, sem uma boa biblioteca. Qual a necessidade de uma cidade como Manaus ter um estádio luxuoso e caríssimo se a metros dele há um bairro, como o Alvorada, que não tem estrutura, calçadas e tratamento de esgoto? — questiona.


Hatoun também critica a falta de arborização na cidade, do cuidado com o meio ambiente. As altas temperaturas preocupam as seleções.

— Não dá pra dizer que isso é uma coisa da natureza, que Manaus é quente apenas pelo clima. Essa é uma cidade que não se planeja. Manaus é devastada, não possui árvores, uma sombra. Isso se resolve plantando, educando, cuidando. Coisa que os governantes não fazem, e a população também tem sua parcela de culpa.

Para a cidade, afirma, ficará a conta negativa:

— Os nossos impostos vão pagar os gastos desse Mundial. E as prioridades da cidade ficarão em segundo plano. 



Fonte:http://www.antp.org.br/website/noticias/show.asp?npgCode=0C051110-4CB4-4688-84A3-F0E5536601BE

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
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  • A prova de fogo
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