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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Negro é lindo !!!!!!



ALIMENTOS QUE AUMENTAM A BARRIGA









Os alimentos que estimulam uma grande produção de insulina pelo pâncreas são os maiores responsáveis pelo acúmulo de gordura abdominal, levando ao desenvolvimento da resistência à insulina. Essa resistência à insulina pode levar ao diabetes. A insulina é um hormônio fundamental para colocar a glicose dentro da célula para produzir energia, entretanto quando produzido em excesso vai causar um desequilíbrio no organismo: vai fazer lipogênese (produção de gordura) na região abdominal e também vai aumentar o hormônio do apetite (grelina) além de diminui o hormônio da saciedade (leptina), aumentando assim a compulsão alimentar.

ALIMENTOS QUE AUMENTAM A GORDURA ABDOMINAL:

- Carboidrato de alto índice glicêmico (farinha branca refinada e seus derivados, açúcar, e doces em geral), porque necessitam de muita insulina;
- Carboidrato de alto e baixo índice glicêmico em quantidade exagerada numa mesma refeição, pois produz excesso de insulina;
- Gordura trans (biscoito recheado, pipoca de microondas, bolo industrializado, etc.);
- Gordura saturada em excesso (carnes gordas, pele de frango, salame, linguiça, manteiga, bacon, etc.).

ALIMENTOS QUE NÃO AUMENTAM A GORDURA ABDOMINAL:

- Carboidrato de baixo índice glicêmico em quantidade moderada (pão integral, hortaliças, frutas, cereais integrais, grãos, etc.), pois produz nível adequado de insulina;
- Gordura monoinsaturada em quantidade moderada (azeite de oliva extra-virgem, amêndoa, castanhas, nozes, etc.);
- Gordura poli-insaturada em quantidade moderada (salmão, atum, sardinha, chia, linhaça, etc.);
- Antioxidantes (vitamina C, vitamina E, selênio, zinco, betacaroteno, licopeno, antocianina, flavonoides, etc.). A gordura abdominal produz citocinas (substâncias inflamatórias) que oxidam as células e os antioxidantes vão protegê-las.

FONTES DE ANTIOXIDANTES:

- Vitamina C (laranja, tangerina, abacaxi, morango, vegetal verde escuro, etc.);
- Vitamina E (azeite de oliva, óleo vegetal, oleaginosas, abacate, etc.);
- Selênio (castanha do Pará, uma grande fonte);
- Zinco (nozes, frango, feijão, etc.);
- Betacaroteno (cenoura, mamão, abóbora, vegetal verde escuro, etc.);
- Licopeno (tomate, melancia, goiaba, etc.);
- Antocianina (açaí, berinjela, cebola roxa, repolho roxo, etc.);
- Flavonoides (uva, cebola, chá verde, cacau, etc.).
Neuza Cavalcanti

Discriminação Racial



As origens e a realidade das desigualdades raciais no Brasil e a polêmica em torno das medidas para repará-las

Parece que o sociólogo pernambucano Gilberto Freyre nos convenceu: moramos num país tropical, abençoado por Deus, onde todo inundo tem a chance de namorar uma nega chamada Tereza - tudo com muita camaradagem e muito orgulho. Mas, no fundo, no fundo, a situação é bem diferente. Ainda que nosso clima continue sendo tropical, ainda que o ditado popular garanta que Deus é brasileiro e ainda que existam muitas negras e mulatas lindas por aqui, a qualidade das relações inter-raciais no país passa longe do sentimento de orgulho. A discriminação racial não aparece como violência explícita em bata-lhas campais entre brancos e negros. No entanto, as estatísticas comprovam que a parcela preta e mulata da população tem uma qualidade de vida muito inferior à da porção branca e encontra muito menos oportunidades de ascensão social.

Desigualdade em números

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) de 2005, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do total de 184,4 milhões de brasileiros, 49,9% são brancos, 43,2%, pardos (mestiços de pretos, brancos e índios), 6,3%, pretos e 0,7% é da raça amarela ou de indígenas. O IBGE trabalha no censo com as categorias pretos e pardos, com base na autodeclaração das pessoas, mas os estudiosos costumam somar pretos e pardos para totalizar os negros (incluindo mula-tos e mestiços), por representarem uma realidade social distinta da dos brancos. Assim, os negros representam 49,5% da população brasileira - proporção praticamente igual à de brancos na população. Mas as igualdades param por aí.

Conforme o relatório Retratos da Desigualdade, elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em parceria com o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem), em 2004 o analfabetismo atingia 11,4% da população brasileira. Entre os brancos, a porcentagem caía para 7,2% e, entre os negros, subia para 16,2%. A média de estudo dos brancos é de 7,7 anos, contra 5,8 anos da dos negros. Com menos estudo, surgem menos oportunidades de trabalho: a taxa de desemprego em 2004 era de 7,9% entre brancos e de 10% entre negros. Outro relatório do IBGE, Indicadores Sociais, de 2005, mostra que os negros somam 66% das pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza, ou seja, com menos de meio salário mínimo mensal de renda domiciliar per capita. E as desigualdades seguem na saúde, na habitação, no consumo e na violência (veja o infográfico abaixo). Tudo isso comprova que a idéia de que o Brasil vive uma democracia racial não passa de mito.



O mito da democracia racial

Gilberto Freyre contribuiu bastante para a visão de que o brasileiro não discrimina ninguém pela raça. No livro Casa Grande e Senzala (1933), Freyre defende a idéia de que nosso povo se criou de uma relação de antagonismo harmonioso entre os portugueses, os escravos africanos e os índios, em que as desigualdades não foram motivo de choques violentos. Para o autor, os mestiços - particular-mente os mulatos, filhos dos senhores europeus brancos com as escravas pretas - constituíram um dos principais canais que levaram os brancos a assimilar a cultura dos pretos. Por isso, para Freyre, não temos no Brasil um racismo explícito e violento, como nos Estados Unidos.

Trazidos para o Brasil como escravos do século XVI até meados do XIX, os pretos passaram todo o período colonial e imperial como escravos, como mera mercadoria. Por volta de 1870, época da assinatura da Lei do Ventre Livre, que tornou libertos os filhos de escravos, boa parte da elite intelectual brasileira estava convencida da inferioridade biológica dos negros. E o que se chama de racismo científico - uma doutrina ideológica fundamentada em premissas supostamente científicas, surgida na Europa, que pregava não só a superioridade dos brancos como também a idéia de que a miscigenação desses com os negros só contribuiria para degradar a "raça brasileira".

Estima-se que, quando a Lei Áurea foi assinada, em 13 de maio de 1888, dos quase 800 mil escravos libertados, apenas 0,9% de pretos c mulatos sabia ler. Sem nenhuma educação formal, milhões trocaram a condição de escravo pela de homens e mulheres livres sem qualificações nem condições mínimas para melhorar de vida. O governo da época não teve uma ação política para integrar essa imensa parcela da população à vida social e econômica da nação, como distribuir terras aos ex-escravos e universalizar o acesso a escolas. Ao contrário, com o fim da mão-de-obra escrava, o Estado incentivou a imigração: italianos, japoneses, espanhóis e alemães ocuparam, então, os principais postos de trabalho na lavoura e na indústria nascente. A medida fazia parte de uma política de branqueamento da população brasileira, então com grande parcela negra.

Estava criado um círculo vicioso que dura até hoje: o negro não conseguia trabalho porque não tinha estudo e não podia educar os filhos porque não possuía trabalho. Assim, a discriminação racial no Brasil passa a andar de mãos dadas com a fortíssima concentração de renda, característica que ainda persiste. Muitos críticos até abraçam a idéia de que o negro brasileiro não sofre discriminação racial, mas, sim, de classe social - um preconceito resultante da condição de pobreza herdada de seus ancestrais.

Vítimas da violência

Hoje, de modo geral, o branco brasileiro ouve música de origens negras, usa penteados afro e janta em elegantes e caros restaurantes que servem pratos típicos da cozinha baiana - de fortes raízes africanas. No entanto, o negro continua com o acesso restrito ao mercado de trabalho e de consumo, ao mesmo tempo que se torna a principal vítima da violência.

A Constituição brasileira de 1988 - o ano do centenário da abolição da escravatura - classifica qualquer prática racista como crime inafiançável e imprescritível. Por isso, nenhuma empresa faz restrição explícita à contratação ou à ascensão funcional de negros. No entanto, uma pesquisa do Instituto Ethos com as 500 maiores empresas nacionais, em 2005, mostra que entre os executivos dessas companhias existem apenas 3,4% de negros. Há uma discriminação velada.

A violência atinge mais os negros, principalmente nas grandes cidades. Em São Paulo, em 2003, a taxa de homicídios entre os brancos era de 42,6 a cada 100 mil habitantes, enquanto para os negros esse índice era de 70 a cada 100 mil. No Recife, a discrepância era maior ainda: 15,5 brancos contra 102,3 negros (veja o infográfico ao lado).

A discriminação velada dá aos negros um tratamento diferenciado perante os agentes do Estado, em especial a polícia e o Poder Judiciário - o que tem tudo a ver com a violência. Pesquisa feita no Rio de Janeiro indica que a cor da pele define se um policial faz ou não revista corporal em um suspeito. Dos negros abordados, 55% passaram pelo procedimento, contra apenas 32% dos brancos. Outro levantamento mostra que, apesar de comporem menos da metade da população carioca, os pretos e pardos representam 72% do total de civis mortos pela polícia em 2002.

Na Justiça, a situação também é de desvantagem. Um estudo sobre a investigação e o julgamento em primeira instância judicial de casos de roubo com uso de arma, em São Paulo, mostra que esse tipo de crime é cometido tanto por negros quanto por brancos, na mesma proporção. Só que os negros têm 9% mais probabilidade de ser condenados, porque são mais perseguidos pela polícia e enfrentam maior dificuldade de acesso ao direito de defesa. Ações afirmativas

A partir dos anos 1990, os movimentos negros do Brasil começam a cobrar do Estado medidas reparadoras de sua situação de desvantagem social. A principal reivindicação passou a ser as ações afirmativas, que estabelecem um tratamento diferenciado para compensar as desvantagens acumuladas historicamente por grupos discriminados. São políticas públicas emergenciais e temporárias, que visam a diminuir rapidamente as desigualdades, como a criação de cotas para negros nas universidades públicas ou nas empresas.

Essa e outras medidas foram incluídas na proposta do Estatuto da Igualdade Racial, um projeto de lei que tramita desde 1998 no Congresso Nacional e vem causando polêmica. De um lado estão os defensores da necessidade premente dessas ações emergenciais para aproximar os negros de melhores condições de vida.
De outro, os críticos, que dizem que uma lei desse tipo estimularia o racismo em vez de combatê-lo, pois dividiria a população em grupos raciais ou étnicos - uns mais, outros menos favorecidos pelas políticas públicas, e colocaria uma questão difícil: como definir quem é ou não negro para se beneficiar das ações afirmativas? Há ainda os que pensam que as dificuldades de inclusão social enfrentadas pelos negros não têm a ver, necessariamente, com a cor da pele, mas, sim, com a condição de pobreza - a mesma que afeta grande parcela da população branca também.

O estabelecimento de cotas em algumas universidades continua gerando debates acalorados. A favor das cotas argumenta-se que é preciso compensar as dificuldades maiores sofridas pelos negros no decorrer da vida escolar e garantir seu acesso ao ensino superior. Contra elas, há quem considere primordial resolver os problemas da educação básica para toda a população. Enquanto isso, tramita no Congresso Nacional um projeto de lei que prevê a criação de cotas nas universidades federais para negros e indígenas.

Raça, racismo e ciência

O racismo, doutrina segundo a qual um povo é superior a outro devido à sua raça, justifica a subordinação de um povo a outro em termos biológicos. A partir dos meados do século XIX, a Europa, embalada pelas descobertas e teorias sobre a origem e a evolução do homem, fez uso dessa doutrina pseudo-científica como justificativa formal para os sistemas de dominação dos povos das Américas, da África e da Ásia. Hoje a idéia de que a desigualdade cultural entre diferentes povos é um fenômeno biológico e, portanto, permanente, não é mais aceita. De modo geral, todas as democracias ocidentais reconhecem e garantem em lei a igualdade de direitos entre todos os cidadãos, independente-mente de cor e raça.

Mesmo o conceito de raça sofreu grandes revisões e é tema controverso na ciência atual. Algumas pesquisas mostram que existem grupos com códigos genéticos claramente distintos espalhados pelo mundo - o que configuraria a existência das raças. Outras indicam que tais diferenças ocorrem na forma de pequenas variações genéticas, que não permitiriam separar a humanidade em grupos raciais definidos. Uma terceira linha de investigação indica, ainda, que podem haver mais semelhanças entre o DNA de um branco e um negro do que entre o de dois brancos. Seja como for, um fato é certo: não existe nenhuma evidência científica de que as características físicas de um povo ou de um indivíduo influenciem sua condição e seu desenvolvimento social, cultural e intelectual.





Fonte:http://www.dombosco.sebsa.com.br/curso/estudemais/atualidades/atualidades_discriminacao.php

Maior corte no orçamento, de R$ 5,4 bilhões, foi no Ministério da Saúde



O ministério que mais sofreu com o bloqueio de recursos no orçamento deste ano – que totalizou R$ 55 bilhões – foi o da Saúde, cujo corte totalizou R$ 5,47 bilhões em relação aos valores aprovados pelo Congresso Nacional, segundo números divulgados nesta quarta-feira (15) pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. A dotação aprovada pelo Legislativo, para esta área, caiu de até R$ 77,58 bilhões para R$ 72,11 bilhões.

Em segundo lugar, aparece o Ministério das Cidades, que sofreu um contingenciamento de R$ 3,32 bilhões em relação ao que foi aprovado pelo Legislativo, seguido pelo Ministério da Defesa, com um bloqueio de gastos da ordem de R$ 3,31 bilhões.

O Ministério da Justiça, por sua vez, sofreu um contingenciamento de verbas de R$ 2,24 bilhões, enquanto que o Ministério da Integração Nacional sofreu um bloqueio de R$ 2,19 bilhões. O Minsitério do Turismo sofreu um bloqueio de R$ 2,01 bilhões em seu orçamento para 2012.

Ainda segundo informações do governo federal, o corte no orçamento do Ministério dos Transportes teve um corte de R$ 1,97 bilhão em seu orçamento, o da Agricultura sofre um bloqueio de R$ 1,95 bilhão, enquanto o corte do Ministério da Educação somou R$ 1,93 bilhão. Já o Ministério dos Esportes teve seu orçamento para este ano bloqueado em R$ 1,8 bilhão.

Programas preservados
O ministério informou, ainda, que as despesas previstas com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com o Minha Casa Minha Vida, programa habitacional com subsídios para a população de baixa renda, além do Brasil Sem Miséria, que busca combater a pobreza extrema no Brasil, foram integralmente preservadas.

A dotação do PAC aprovada pelo Congresso Nacional, que foi mantida pelo governo, é de R$ 42,5 bilhões. O Minha Casa Minha Vida, por sua vez, está dentro do PAC. Para o programa Brasil Sem Miséria, a dotação, aprovada pelo Legislativo, de R$ 27,13 bilhões, também foi mantida pelo governo federal. Deste modo, estes gastos não entraram no bloqueio de R$ 55 bilhões.




Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/02/maior-corte-no-orcamento-de-r-54-bilhoes-foi-no-ministerio-da-saude.html

domingo, 14 de julho de 2013

SIGA AS DICAS PARA VIVER BEM..





O gigante acordou, levantou , fez xixi e voltou a dormir?????





A MÍDIA INVENTOU QUE O GIGANTE ACORDOU, PORÉM NADA MUDOU.
ELES CONTINUAM ZOMBANDO, NOS ROUBANDO, ROUBANDO, NÃO PRENDERAM NINGUÉM, OS CORRUPTOS CONTINUAM FAZENDO O QUE QUEREM, E AGORA QUEREM QUE PAGUEMOS A CONTA DAS CAMPANHAS DELES E DOS PARTIDOS. REDUZIR MINISTÉRIOS, DESPESAS NADA, NÉ? REDUZIR SALÁRIOS, ASSESSORES, ASSECLAS, NADA NÉ?
REDUZIR IMPOSTOS E PREÇOS NADA, NÉ??

Após TelexFREE e BBom, mais 16 empresas são investigadas...



Consumidor deve desconfiar de ganhos altos e rápidos, proporcionais à entrada de novas pessoas no grupo, diz Ministério da Justiça
Foto: Adriano Machado / Bloomberg
RIO — Uma força-tarefa de promotores e procuradores do Ministério Público Federal e Estaduais de todo o Brasil investiga outras 16 empresas suspeitas de prática de crime financeiro, além de TelexFREEe e BBom, que já tiveram as atividades suspensas e os bens bloqueados pela Justiça. De acordo com a procuradora da República em Goiás, Mariane Guimarães Oliveira, os nomes das companhias, que atuam em todo o país, serão preservados até que as investigações sejam concluídas:

— Enquanto não soubermos quais empresas são legais, peço aos consumidores que não saiam investindo em marcas que não conhecem. E, ao receber alguma tipo de oferta para se tornar divulgador, que busque informações sobre a empresa em órgãos de defesa do consumidor.


Veja também
Ministério da Justiça notifica empresa por esquema de pirâmide financeira
TJ-AC nega recurso e mantém suspensas as atividades da TelexFREE
Polícia Federal vai investigar TelexFree
Ministro do STF nega recurso para liberar pagamento a divulgadores da TelexFREE

A Justiça Federal em Goiás também apura se a BBom tem negócios com a TelexFREE, a partir de investigação da Polícia Federal que aponta indícios de que as duas pirâmides realizaram transações com pessoas em comum e de que a BBom recebeu dinheiro da TelexFREE.

A BBom está com os bens bloqueados desde quarta-feira passada, quando a Justiça Federal em Goiás acatou o pedido para bloqueio dos bens da empresa Embrasystem (que usa os nomes fantasias Unepxmil e BBom), em ação cautelar movida por dois procuradores e um promotor. De acordo com a investigação, até o fim do ano passado, antes da criação da BBom, as empresas do grupo não movimentavam mais que R$ 300 mil por ano. Em pouco mais de seis meses, o fluxo financeiro cresceu mais de 300%. Estão bloqueados mais de cem veículos, além de R$ 300 milhões em contas do grupo.

Empresas negam ligação

No caso da BBom, o produto que supostamente sustentava o negócio é um rastreador de veículo. Como em outros casos emblemáticos de pirâmide financeira, o produto serve como isca para recrutar novos associados. Os interessados associavam-se mediante pagamento de taxa de cadastro de R$ 60 e de um valor de adesão que variava entre R$ 600 e R$ 3 mil. Além disso, os associados tinham que atrair novos integrantes e pagar uma taxa de R$ 80 por 36 meses. O mecanismo de bonificação aos associados era calculado sobre as novas adesões. Quanto mais gente aderia à rede, maior a premiação prometida.

A TelexFREE está com as atividades suspensas desde o último 18 de junho, por determinação da juíza Thaís Khalil, do Tribunal de Justiça do Acre, estado no qual possuía uma grande rede dos chamados divulgadores. A partir da decisão, a empresa não pode mais cadastrar novos associados, nem pagar os já cadastrados. A TelexFREE também está sendo investigada pelo o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça (MJ), que instaurou processo administrativo contra a empresa por indícios de formação de pirâmide financeira e ofensa ao Código de Defesa do Consumidor. Nessa semana, o MJ determinou à Polícia Federal abertura de inquérito para apuração de eventuais crimes.

— O consumidor deve desconfiar de ganhos altos e rápidos, proporcionais à entrada de novas pessoas no grupo — ressalta Amaury Oliva, diretor do DPDC.

Horst Vilmar Fuchs, um dos dez advogados da TelexFREE, informou que a empresa está tomando “diversas medidas” para recuperar o direito de atuar no país. E negou qualquer relação com a BBom:

— Não vão encontrar prova da existência dessa ligação. Podem vasculhar todas as contas.

Por meio de nota, a BBom garantiu ser uma empresa lícita e negou ter negócios com a TelexFREE. Disse ainda que já deslocou equipe jurídica a Goiás para apresentar defesa e pedir a cassação da decisão de bloqueio das contas e bens da empresa.

Fonte:http://oglobo.globo.com/defesa-do-consumidor/apos-telexfree-bbom-mais-16-empresas-sao-investigadas-9023409

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

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