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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Pérolas do ENEM 2013 ( o que está aconteceno?)





Todos os anos os participantes do ENEM nos agraciam com deliciosas gotas de sabedoria.
São frases e pensamentos que nos tocam profundo na alma com o mais puro néctar da genialidade brasileira.

Esse ano, o tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio foi “Efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil” e como de costume, os candidatos carimbaram as redações com as mais belas pérolas, algumas dessas a seguir, senão piores, provavelmente serão lidas durante as correções; boa sorte candidatos:



“A Lei Seca tem esse nome por que sem cerveja a gente dirige com a gaganta seca”
hmmm… ctz, cara?

“No rio de janeiro não pode dirigi bebendo mas pode ouvi fank, ainda não existe lei pra isso.”
relaxa, os deputados do ministério do bom gosto musical estão trabalhando nesse projeto

“Acho a policia muito errado eles são grosso com o trabalhador que quer apenas se divertir com uma ceveginha.”
a polícia do português é generosa, porém

“A minha poposta é ter carro gratis se vc beber mas não vou candidatar pois sou de menor.”
meu filho, a redação pedia proposta de intervenção, não plano de governo


“as mortes dimunuiram porém tem mais gente viva do que antes. graças a Deus.”
escreveu Deus com D maiúsculo, vai pro céu

“Eles deviam trocar o bafômetro e mandar fazer o 4 com as pernas pois eu sei fazer o 4 quando estou bêbado”
a melhor proposta até agora

“Na lei seca dos estados unidos surgiram muitos mafiosos mas no brasil ainda não apareceu isso porque o governo esta de olho nas manifestações.”
esse daí é esperto, tocou em assuntos do momento e no grande problema das máfias, eu daria 100


“Falta de bebida faz as pessoa dirigir triste”
=/

“Temos que bater palmas para a skol porque fez a lei motorista da rodada para não beber quem dirige.”
e vc aí achando que a Skol só fazia cerveja heim! ela faz lei também pra gente não beber nossos amigos

“o bafotro é tipu pegadinha. eles manda voce bebê mas num sai nada. a poliça devia ser mais séria.”
a poliça anda muito zuona, achu que o silvo santus tá pagando elis pra faser pegadinha

“A lei seca também conhecida como lei da fisica ou lei 11-705/2008 melhora os direitos humano.”
eu queria experimentar ser essa pessoa por alguns minutos e descobrir como é a vida nesse universo


“A desingualdade é grande no Brasil até na lei. o Rio de janero consegue comprar etilômetros mas aqui no maranhão a policia só tem dinheiro para bafometro.”
no dia que ele descobrir que são a mesma coisa ele vai se sentir no primeiro mundo

“já que não pode beber a presidente Dilma deveria liberar a maconha que faz dirigir bem relaxado e tranquilo”
afinal existe melhor momento de discurso pró-cannabis que na redação do ENEM?

“Quem bebe e dirige tem que no minimo morrer.”
no MÍNIMO

“Quando a pessoa morre em acidentes por causa da bebiba além de perder a vida ela pode perder a carteira de motorista.”
perder a vida tudo bem, mas a carteira aí já é demais pra aguentar

“Meu pai inclusive ano passado sofreu um acidente fatal mas infelizmente ele passa bem e hoje está no aa.”
não sabia que faziam sessões espíritas no alcoólicos anônimos, que infelizmente é muito bom





Fonte:http://batblz.com/corvo/perolas-enem-2013/


sábado, 2 de novembro de 2013

A mídia não retrata a realidade da segurança pública no Brasil



Esta é a opinião dos leitores do Abordagem Policial, que votaram em nossa enquete que teve o seguinte resultado, após mais de 1.900 votantes:



Concorda com o resultado? Não esqueça de votar na nossa nova enquete: “A PM de São Paulo está atuando adequadamente nos atuais protestos?”.




Fonte:http://abordagempolicial.com/2013/06/a-midia-nao-retrata-a-realidade-da-seguranca-publica-no-brasil/#.UnUxNFN7FYw

Justiça concede direito de resposta à policial contra a Band Minas - Brasil Urgente MG (01/11/2013)




PM consegue direito de resposta ao vivo contra emissora de televisão Categoria: Comunicação e Polícia, Imprensa, Jurídicos | Autor: Danillo Ferreira em novembro 1, 2013


A imprensa tem papel fundamental para a manutenção da democracia, mas ao desconsiderar a natureza pública de sua atividade pode gerar sérios danos à sociedade, inclusive no campo da segurança pública. Reportagens que fazem apologia à violência ou que demonstram claro desconhecimento das possibilidades e limitações da atuação policial são exemplos de abusos cometidos. No vídeo abaixo, um policial militar de Minas Gerais fala num programa após ter conseguido direito de resposta na Justiça em relação a reportagens que lhe geraram danos jurídicos. Discurso embasado ética e legalmente. Que outros policiais em situações semelhantes utilizem-se do mesmo recurso:


Justiça concede direito de resposta à policial contra a Band Minas – Brasil Urgente MG (01/11/2013)


Fonte:http://abordagempolicial.com/2013/11/pm-consegue-direito-de-resposta-ao-vivo-contra-emissora-de-televisao/#.UnUwuFN7FYw

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

BANDA DE UBERLÂNDIA CONCORRE A UM CONCURSO MUSICAL "AUTÔMATOS"






Uma banda de Rock Moderno de Uberlândia/MG com o peso dos clássicos/progressivos e a pegada do pop rock contemporâneo. Twitter: @bandaautomatos
DescriçãoO Autômatos é uma banda de Rock da cidade de Uberlândia/MG formada por Daniel no baixo, Diego na guitarra e vocal, Luan na bateria e Vítor nos teclados. A banda vem com uma proposta de um Rock moderno com influências do rock clássico/progressivo e a levada da música contemporânea.

 



Assistam o vídeo no link :  http://www.musicconnection.com.br/bandas/#automatos






 


Nota: Parabéns pelo trabalho vamos sem dúvidas divulgar o trabalho de vocês

Grato


Claudio Vitorino

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Maria do Rosário se comove ao ver vídeo de assaltante sendo baleado




A Secretária Nacional de Direitos Humanos, Maria do Rosário, declarou essa manhã que ficou “comovida” ao assistir vídeo que virou viral na internet, que mostra um policial alvejando um assaltante, logo após este último tentar roubar a moto de um cidadão.
Segundo Maria do Rosário, “O pior não é nem o ato em si, a violência gratuita praticada pelo policial. O que é mais chocante é a reação das pessoas, habituadas à cultura da violência, acabam reproduzindo o discurso elitista, reacionário, neo-liberal e fascista de que bandido bom é bandido morto.”
Ela explica também que “o conceito de ‘bandido’ adotado pelo senso comum é um engodo. Tem que ser levado em consideração o fato de que essas pessoas, que não tiveram oportunidade de estudar, trabalhar e receber salários dignos, adquiri bens, são, na verdade, vítimas da sociedade. Por isso acabam enveredando para esse chamado ‘mundo do crime’”.
Maria do Rosário informou que já encaminhou ofício ao Youtube para que o vídeo seja retirado do ar e, caso não obtenha resposta, vai mover ação civil contra o site.
“É uma aberração que as pessoas continuem compartilhando esse tipo de conteúdo nas redes sociais” disse a Ministra. “É necessário compreender que quando uma pessoa dessas, vítima do capitalismo selvagem, atira em alguém, fomos nós que lhes demos a arma e a municiamos.”
O “assaltante” sobreviveu aos disparos e passa bem. A Secretaria de Direitos Humanos se prontificou a prestar todo auxílio necessário à sua família.



Fonte:http://joselitomuller.wordpress.com/2013/10/15/maria-do-rosario-se-comove-ao-ver-video-de-assaltante-sendo-baleado/

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Escravidão foi berço do tráfico para exploração sexual, diz especialista






Não foi apenas a segregação racial, a desigualdade social entre brancos e negros e o preconceito que a escravidão herdou ao Brasil. Dentre as mazelas do período escravocrata, o tráfico de pessoas para a exploração sexual é produto direto do nefasto comércio praticado no País.

De acordo com a especialista em direito penal Thaís Camargo Rodrigues, embora o primeiro intuito do tráfico de negros para o Brasil não fosse a exploração sexual, muitas escravas foram obrigadas por seus senhores a se prostituir. “Mesmo após abolida a escravidão, era possível encontrar ex-escravas negras na prostituição. Aos poucos, porém, foram sendo substituídas pelas europeias, escravas de outros senhores”, explica a autora do livro Tráfico Internacional de Pessoas para Exploração Sexual (Editora Saraiva). “Hoje vemos desde meninas vendidas no nordeste do País para serem exploradas sexualmente em grandes capitais ou locais de garimpo a jovens pobres (meninas e travestis) traficadas para a Europa, Estados Unidos, Japão, Israel, Venezuela, Suriname.”

No livro, que surgiu de sua dissertação de mestrado em direito penal, defendida em 2012 na USP, ela explica que o tráfico de pessoas, seja para exploração sexual, trabalho escravo ou venda de órgãos, é um delito presente em todos os continentes e suscita a necessidade de uma vigilância internacional, uma vez que envolve graves violações de direitos humanos.

Segundo dados fornecidos em 2010 pelo UNODC (Escritório das Nações Unidas Contra Drogas e Crime), a movimentação financeira envolvida no delito de tráfico de pessoas com fim de exploração sexual para a Europa alcança 3 bilhões de dólares anuais. O número de novas vítimas chega a 70 mil por ano.

Das vítimas traficadas para a Europa Ocidental e Central, 84% são destinadas à exploração sexual. A maior parte é proveniente do Leste Europeu, devido aos problemas políticos e sociais que atingem a região. Mas, ela lembra, “das vítimas com origem na América do Sul, é cada vez maior o número de brasileiras, incluindo transexuais, provenientes principalmente das regiões mais pobres do País”. Portugal, Espanha, Itália e França são os principais países de destinos das brasileiras, que também são encontradas nos Países Baixos, na Alemanha, na Áustria e na Suíça.

A autora observa, ainda, que o século XX trouxe uma espécie de inversão dos fluxos migratórios. “Se no início do século a preocupação era com as escravas brancas, as europeias trazidas para a prostituição nas capitais sul-americanas como Rio de Janeiro e Buenos Aires, desde o final do século XX o que se vê são os países pobres e subdesenvolvidos como fornecedores de pessoas para a exploração sexual em nações ricas, especialmente para o mercado euro-ocidental”, explicou.

Leis. O Brasil, apesar de ter adotado um sistema na política criminal brasileira baseado na “abolição” - que não pune a prostituta, mas sim quem a trafica ou explora -, tem uma legislação insuficiente no combate ao tráfico de pessoas para exploração sexual, de acordo com a autora.

“O Código Penal possui lacunas, e os delitos referentes ao tráfico se apresentam sem sistematização ou proporcionalidade de penas. Mas não podemos pensar apenas em Direito Penal”, alerta. “Sem a cooperação internacional e a implementação efetiva de uma política interna de enfrentamento ao tráfico de pessoas, que adote um trabalho em rede, incluindo entidades estatais e a sociedade civil, não haverá a prevenção ao crime, a punição dos traficantes e exploradores e a proteção e assistência às vítimas.”

Além da estratégia de prevenção no campo legal, seria necessário também incremento de políticas públicas e sociais com foco em pontos fundamentais, como educação, trabalho e moradia.

“Lembremos que, dentre as causas, estão a pobreza, a falta de acesso à educação, de emprego ou de oportunidades, a discriminação de gênero, étnica ou de religião, as crises humanitárias, os conflitos bélicos, os desastres naturais, a globalização, o consumismo”, analisa. “Os países ou locais de origem são, em regra, locais miseráveis, onde há total ausência do Estado (saúde, educação, trabalho), como América Latina, Leste Europeu, África, Leste Asiático.”



Fonte:http://www.cartacapital.com.br/sociedade/escravidao-foi-berco-do-trafico-para-exploracao-sexual-diz-especialista-5382.html

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
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