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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

César Ciélo entrega mais uma vergonha do governo brasileiro.







Dessa vez não foi pelo fato ter ganhado alguma prova de natação, mas pela entrevista corajosa que deu ao jornal ''O ESTADO DE SÃO PAULO''. Cesar, bastante irritado, falou da falta de apoio da CBDA, (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos).



César disse com todas as letras:
"- ... que não teve ajuda da confederação e muito menos do governo. Sua vitória se deve à ajuda de seu pai e de patrocinadores." Para tanto estava treinando nos Estados Unidos.


O presidente da confederação (CBDA) queria que ele voltasse para o Brasil, e fosse ao palácio do planalto para fazer o cartaz do presidente. Coisas que ele rejeitou.


Daí para frente foi ameaçado de ficar sem o pouco de facilidadesque a confederação lhe dava.


"- Minha vitória tem muito pouco a ver com eles", disse o nadador quando participou do troféu José Finkel, nas piscinas do Corinthians.
"Querendo eles ou não, sou campeão olímpico, e isso eles terão que engolir. Desde que me tornei profissional, em março, paguei tudo: alimentação, hospedagem, e até meu técnico (o australiano Brett Hawke)."


Cielo ficou assustado, quando lhe perguntaram se a CBDA havia ajudado em alguma despesa."
Sua resposta foi essa:


-" Sério que vocês estão me perguntando isso? Pensei que vocês estivessem brincando.''


César Cielo contou que além de não receber auxílio da CBDA, teve problemas com o presidente Lula.


-"Entre outras ameaças, ele ameaçou suspender os pagamentos que eu vinha recebendo dos correios, quando disse a ele que não viria para uma cerimônia no palácio do Planalto. Ele vivia telefonando para meus pais, e não os deixava trabalhar sossegados. Fiquei nervoso e treinei mal por uns dias. Esse é o governo que temos."


Pelo que se vê, o dedo do governo está em tudo. Atletas têm que ir a Brasília para pedir a benção do 'padrinho' e para fazer propaganda do presidente.
Ainda bem que não vimos medalhistas em Brasília puxando o saco do desgoverno. 



Fonte:http://filosofiaimortal.blogspot.com.br/2010/09/cesar-cielo-entrega-mais-uma-vergonha.html

Mudança de vida , dietas e caminhas milagres não existem..



Depois de grande susto, há dois anos, resolvi tomar jeito e cuidar melhor desse invólucro que recebi para passar um tempo aqui na terra. Não que eu fosse de abusar dos prazeres da vida, mas devo dizer que era chegado a alguns dos pecados capitais, em particular: a gula. Comia de tudo e em demasia. Mesmo assim, nunca fui obeso, mas o tal do sobrepeso me incomodava excessivamente. Susto tomado toca a cuidar da saúde. Entrei de cara para trás no modismo das ervas e sementes milagrosas. Parecia canarinho de gaiola que passa a alpiste, painço, osso de siba e jiló. Couvezinha quando em vez.

Como era, digamos, semissedentário, comecei a caminhar. O “semi” fica por conta de minhas andanças de trabalho atrás de escorpião e morcego e do trato de jardim e casa. Devagar no começo, quilômetros poucos, hoje fico entre 10 km a 15 km seis vezes por semana, metade correndo, metade a passos apressados, como o coelho atrasado de Alice. Mas não é das carreiras diárias que quero falar, e sim dos meus alpistes, painços e complementos.

Comecei com linhaça, passei pela chia, tentei girassol, mas este sempre me lembrava um papagaio de minha infância que teve morte trágica, larguei logo. Entrei na onda do noni, até plantei pé da fruta em casa. Alimentação frugal e muito exercício. Tudo ia maravilhosamente bem. Emagreci em excesso e fiquei com cara de doente. Um dia, perguntaram se era anoréxico. Sem problemas, mas a minha bronca ficou com a ciência. Com a mesma rapidez que descobrem e indicam propriedades quase milagrosas de algum alimento, na semana seguinte, outro grupo, em outro lugar, cai de pau mostrando riscos de se consumir aquilo que era a bola da vez.

O ovo é o maior exemplo desse empurra-encolhe: ora faz bem e pode-se comer sem restrição, ora deve nem ser provado, pois mata mais do que formicida Tatu. E olha que nem descobriram quem veio primeiro, se ele ou a genitora galinha.
Noni, milagroso até outro dia, segundo estudos pode causar hepatite fulminante e a transplante de fígado, se usado em demasia. Anvisa pede cautela, o que não nos contam é quanto é o tal demasia. Os ômegas da linhaça não são tão eficientes como os do peixe, diz outro estudo. E a chia chia no bolso, chegando a preço astronômico, depois que virou moda.

Todo dia sai uma história nova. Quem não se lembra da casca de ipê-roxo para curar câncer? Quase levou a pobre espécie à extinção. Volta e meia nos pedem cascavel, pois dizem que a gordura dela cura artrite, artrose, picadas de insetos, gripe, frieira, chulé, caspa e até, se acompanhado de reza brava, tira mau-olhado ou encosto e, se perfumada, arruma casamento. Se começar a correr boato como o da suspensão do Bolsa Família, nossa pobre cobra corre risco de desaparecer de vez.
Larguei mão. Vou à nutricionista, mas, por ora, descobri que a melhor dieta é aquela que sempre comia: bom arroz, feijão, bife e salada. Pelo menos até a próxima publicação ou notícia de jornal provarem o contrário.

Quer saber, enquanto não resolvem se o ovo é mocinho ou bandido, vez por semana, bato um ou dois com arroz branquinho, mas tem que ser de gema mole. Deixo registro e agradecimento ao grande médico e imensidão de amigo/irmão de mais de 30 anos por me apresentar as delícias do caminhar/correr: Luiz Mauro, não é à toa que seu sobrenome é Coelho.







Fonte:http://cerradodeminas.blogspot.com.br/












domingo, 4 de agosto de 2013

MARCHA CONTRA O GENOCÍDIO DO POVO NEGRO




MARCHA CONTRA O GENOCÍDIO DO POVO NEGRO
22 DE AGOSTO DE 2013
LARGO DOS AFLITOS/ SALVADOR
CONCENTRAÇÃO 15 HORAS
Nós, povo negro baiano, organizados em várias agremiações, organizações, entidades e grupos políticos e religiosos, vindos de várias regiões do estado e de muitas cidades brasileiras, e, ainda, fortalecidos por representações internacionais, nós, homens, mulheres, jovens, crianças e idosos, vamos tomar a rua numa marcha contra o genocídio do povo negro.
Considerando que nossa situação de pobreza e exclusão é resultado de séculos de desigualdades e do racismo estrutural, que nos etiqueta como bandidos e criminosos a serem abatidos;
Considerando as altas taxas de homicídios, execuções sumárias e extrajudiciais e a brutalidade policial, além dos grupos de extermínio que atuam contra nós negros e negras;
Considerando o encarceramento em massa dos negros e negras, os desrespeitos ao corpo das mulheres nas revistas vexatórias, o descaso no acesso a justiça;
Considerando que a militarização do espaço territorial urbano onde vive as pessoas negras, com a promessa de se levar serviços públicos, tem levado o terror, o controle, numa abordagem que nos faz parecer inimigos internos do Estado brasileiro, nos fazendo sentir estrangeiros em nosso próprio país. Considerando o projeto de segurança publica do Estado, O Pacto Pela Vida que não nos considera humanos;
Considerando que a comunicação está atrelada a princípios e valores humanitários e os programas televisivos de cunho policial expõe nossa desgraça e reforça estereótipos racistas sobre negros e negras, justificando nosso extermínio cotidiano e tem um papel fundamental sobre o genocídio do negro no Brasil;
Considerando a luta das mulheres negras, mães, esposas, companheiras, irmãs, filhas, que vivem situações de violência, que tem enterrado seus entes queridos e reconhecidos corpos no Instituto Médico legal ( IML), que tem sido criminalizadas pelo simples vínculo afetivo que tenha pelos homens negros cassados pelos poderes de justiça do pais. Essas mulheres reais, fazem um chamado agora
Sairemos as ruas por nossas vidas, para apresentar outro projeto de segurança pública que não seja racista e genocida.
Frente ao genocídio do povo negro nenhum passo atrás!

Um antropólogo estava estudando uma tribo na África, chamada Ubuntu!!


Um antropólogo estava estudando uma tribo na África, chamada Ubuntu. Quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa.
Sobrava muito tempo. Então, propôs uma brincadeira para as crianças, que achou ser inofensiva. Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e colocou tudo debaixo de uma árvore.
Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.
As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado.
Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem, felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou por que elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.
Elas simplesmente responderam:
- "Ubuntu. Como uma de nós, poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"
Ele ficou desconcertado.
Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?
Ubuntu significa:
"Sou quem sou, porque somos todos nós!"
Na tradução literal da expressão inteira que é utilizada por esse povo:

Umuntu ngumuntu nagabantu
Uma pessoa,só é uma pessoa, por causa das outras pessoas.



Fonte:http://leoninadigital.blogspot.com.br/2011/06/o-que-tribo-ubuntu-pode-nos-ensinar.html

" A verdade dói a realidade machuca as almas e nos faz refletir"



Programação do Primeiro encontro de Filosofia e Africanidades..






O I Encontro de Filosofia e Africanidades acontecerá do dia 05 de agosto ao dia 08 de agosto, na Universidade Federal de Uberlândia. O evento é gratuito e haverá emissão de certificado para quem tiver 70% de participação no evento.




5 de agosto de 2013:


14:00 as 16:00hs (Local: Anfiteatros "G" e "H" do bloco 5O)


Minicurso: “Afrocentricidade e Educação: pistas para a implementação da LDB” Prof. Dr. Renato Noguera (UFRRJ)






6 de agosto de 2013


14:00 as 16:00hs (Local: Anfiteatros "G" e "H" do bloco 5O)


Minicurso: “Afrocentricidade e Educação: pistas para a implementação da LDB” Prof. Dr. Renato Noguera (UFRRJ)


19:30hs (Local: Anfiteatros "G" e "H" do bloco 5O)


Palestra: “Afroperspectividade: a legitimidade da Filosofia Africana Ontem” Prof. Dr. Renato Noguera (UFRRJ)






7 de agosto


14:00 as 16:00hs (Local: Anfiteatros "G" e "H" do bloco 5O)


Minicurso: “Afrocentricidade e Educação: pistas para a implementação da LDB”. Prof. Dr. Renato Noguera (UFRRJ)


17:00 as 19:00hs (Local: Anfiteatros "G" e "H" do bloco 5O)


Lançamento de livro da Coleção Nana & Nilo


Prof. Dr. Renato Noguera (UFRRJ)





8 de agosto de 2013


09:00 as 11:00hs (Local: Anfiteatros "G" e "H" do bloco 5O)


Oficina: Brincando com Nana & Nilo



O BRASIL E A CRISE DE VALORES!!!!





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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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  • A cor púrpora
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  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
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