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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

"Estou esperando o momento oportuno para desmascarar esses bandidos", afirma Joaquim Barbosa







Em entrevista a Miriam Leitão, Joaquim Barbosa comentou a recente "perseguição" que estaria sofrendo por parte de setores da grande mídia e de blogs "anônimos".


A partir do momento em que despontou como candidato favorito à Presidência da República em pesquisa realizada pelo Datafolha em manifestação de São Paulo, passou a ser mais visado e investigado.



Segundo relatos publicados nas redes sociais, Franklin Martins, assessor de Dilma, teria avençado com blogueiros "amigos do governo" o vasculhamento da vida pessoal do ministro, tendo em vista que este seria um potencial e perigoso concorrente. A intenção seria "mostrar que ele é como os políticos".


Desde então, Joaquim Barbosa foi acusado de comprar um apartamento ilegalmente nos EUA, ferindo estatuto público, além de emergirem informações sobre relacionamento de seu filho com a Rede Globo, entre outros.


Na entrevista, Joaquim Barbosa comentou: "Há milhares de pessoas públicas no Brasil. No entanto os jornais não saem por aí expondo a vida privada dessas pessoas públicas. Pegue os últimos dez presidentes do Supremo Tribunal Federal e compare. É um erro achar que um jornal pode tudo. Os jornais e jornalistas têm limites. São esses limites que vêm sendo ultrapassados por força desse temor de que eu eventualmente me torne candidato".


Prosseguiu: "No momento em que um candidato negro se apresente, esses bolsões [de preconceito] se insurgirão de maneira violenta contra esse candidato. Já há sinais disso na mídia. As investidas da Folha de S.Paulo contra mim já são um sinal. A Folha de S.Paulo expôs meu filho, numa entrevista de emprego. No domingo passado, houve uma violação brutal da minha privacidade. O jornal se achou no direito de expor a compra de um imóvel modesto nos Estados Unidos. Tirei dinheiro da minha conta bancária, enviei o dinheiro por meios legais, previstos na legislação, declarei a compra no Imposto de Renda. Não vejo a mesma exposição da vida privada de pessoas altamente suspeitas da prática de crime".


Sendo mais incisivo, asseriu: ". Nos últimos meses, venho sendo objeto de ataques também por parte de uma mídia subterrânea, inclusive blogs anônimos. Só faço um alerta: a Constituição brasileira proíbe o anonimato, eu teria meios de, no momento devido, através do Judiciário, identificar quem são essas pessoas e quem as financia. Eu me permito o direito de aguardar o momento oportuno para desmascarar esses bandidos".



Fonte:http://www.folhapolitica.org/2013/07/estou-esperando-o-momento-oportuno-para.html

Dirceu e Jefferson pedem que Joaquim Barbosa seja destituído do cargo de relator do mensalão









Em apresentação de recursos, Roberto Jefferson (PTB) e José Dirceu (PT), pediram a destituição de Joaquim Barbosa do cargo de relator da ação penal 470 - o "mensalão".


Para o advogado de Jefferson, Luiz Francisco Corrêa Barbosa, a permanência de Joaquim Barbosa é uma irregularidade. “O ministro Joaquim Barbosa despacha nos pedidos dos réus ora como presidente ora como relator. Isso é uma irregularidade”, afirmou.



Os recursos serão julgados em 14 de agosto, conforme anunciado nesta quarta-feira.




Fonte:http://www.folhapolitica.org/2013/08/dirceu-e-jefferson-pedem-que-joaquim.html



PRIMEIRO ENCONTRO DE FILOSOFIA AFICANIDADES



     
O Instituto de Filosofia, juntamente com o centro Acadêmico de Filosofia e o Núcleo de Estudos Afrobrasileiros (NEAB-UFU), convida toda a comunidade para participarem do I ENCONTRO DE FILOSOFIA E AFRICANIDADES, que acontecerá nos dias 05,06, 07 e 08 de agosto na Universidade Federal de Uberlândia. Este evento visa contribuir no processo de formação dos professores e dos estudantes de Filosofia para que os mesmos tenham capacidade e possibilidades de aplicarem a Lei Federal 10.639/2003, que torna obrigatório o ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana nas instituições de ensino brasileiras.

Participem! As inscrições estão abertas pelo email: africanidadesufu@gmail.com 




Sarney já morreu e nota só aguarda posição oficial de hospital, diz jornalista goiano






Nome reconhecido na imprensa goiana, Alziro Zarur publicou em seu Twitter que o senador e ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP), internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, já está morto. Ele foi transferido para a UTI da unidade, onde está internado desde a quarta-feira, 31.

O jornalista postou três mensagem seguidas. Na primeira, diz que "já saiu a notícia de que Sarney morreu, mas ainda não é oficial". Na segunda, reitera: "É verdade, José Sarney morreu." E na última, relata, por fim: "Uma fonte diz que está só aguardando a nota oficial do Hospital Sírio Libanez para noticiar a morte do senador José Sarney."

Zarur é diretor de redação do jornal "O Hoje" e foi durante muito tempo editor-executivo da TV Anhanguera.



Fonte:http://www.jornalopcao.com.br/posts/ultimas-noticias/sarney-ja-morreu-e-nota-so-aguarda-posicao-oficial-de-hospital-diz-jornalista-goiano#.UfvHP2vibWI.facebook

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Vaticano critica oportunismo de Dilma e quer distância das armadilhas políticas da presidente







Plano frustrado – Na tentativa desesperada de escapar da crise que chacoalha o governo, a presidente Dilma Rousseff acrescentou mais uma derrota política ao seu currículo. Aproveitando a visita do papa Franciscopara distrair a opinião pública, Dilma abusou do oportunismo ao pedir ao religioso apoio da Igreja Católica para projetos internacionais de combate à fome.

Trata-se de uma estratégia velha e conhecida, muito utilizada pelo então presidente Lula, agora um bem sucedido lobista de empreiteiras, para minimizar os efeitos colaterais dos escândalos de corrupção que marcaram seus dois governos.

A cúpula do Vaticano já descartou a possibilidade de aceitar o pedido da presidente, assim como não quer ver a Igreja Católica sendo utilizada como massa de manobra por um governo que está debaixo de sérias acusações e enfrenta uma incontestável crise de credibilidade.

A necessidade de colar sua imagem à popularidade crescente do papa Francisco levou Dilma a um ato impensado. A presidente enviou ao Vaticano uma carta em que pediu para que o papa transformasse sua vinda ao Brasil em viagem de chefe de Estado, o que, de acordo com o protocolo, o obrigaria a fazer escala em Brasília. Conhecedor das muitas artimanhas que impulsionam a política, o papa descartou de pronto o pedido de Dilma.

O papa Francisco está no Brasil como chefe da Igreja Católica e com o objetivo específico de participar da Jornada Mundial da Juventude, não para encontros políticos. Além disso, Jorge Mario Bergoglio, por sua trajetória, dificilmente se submeteria a uma armação partidária.

O viés meramente religioso da viagem papal ficou claro no posicionamento do pontífice, que não quer a presença de políticos durante a visita à favela Varginha, no Rio de Janeiro. “O contato é com o povo, e justamente com o povo mais esquecido pelos governantes”, declarou um representante do Vaticano ao jornal “O Estado de S. Paulo”.





Fonte:http://anjoseguerreiros.blogspot.com.br/2013/07/vaticano-critica-oportunismo-de-dilma-e.html

Filhas de ministros do STF disputam altos cargos no Judiciário mesmo sem experiência



Para o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), a advogada Marianna Fux, 32, é "respeitada" e "brilhante".

Na avaliação de Ophir Cavalcante, ex-presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), o currículo da colega Leticia Mello, 37, "impressiona".

A mesma opinião tem o experiente advogado José Roberto Batocchio: "É uma advogada com intensa militância, integra um grande escritório, com ampla atuação no Rio".

Meses atrás, o mais novo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, exaltou as qualidades de Leticia numa carta enviada a desembargadores do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, com jurisdição no Rio e no Espírito Santo. Em troca, ela prestigiou a posse dele no STF.

As duas advogadas são filhas de ministros do Supremo. Com poucos anos de advocacia, estão em campanha para virar desembargadoras, juízas da segunda instância.

Filha do ministro Luiz Fux, Marianna lidera as apostas para substituir o desembargador Adilson Macabu, que se aposenta no Tribunal de Justiça do Rio nesta semana.

Se for bem sucedida, ela terá um salário de R$ 25,3 mil e regalias como carro oficial e gabinete com assessores.

Filha do ministro Marco Aurélio Mello, Letícia pode conseguir coisa parecida. Ela foi a mais votada numa lista submetida à presidente Dilma Rousseff para o preenchimento de uma vaga no TRF do Rio.

Leticia é mais experiente do que Marianna. Formou-se em 1997 e trabalha num escritório de prestígio. É considerada no meio jurídico uma advogada promissora, mas que dificilmente chegaria tão cedo a uma lista tríplice se o pai não estivesse no STF.

Leticia é mais experiente do que Marianna. Formou-se em 1997 e trabalha num escritório de prestígio. É considerada no meio jurídico uma advogada promissora, mas que dificilmente chegaria tão cedo a uma lista tríplice se o pai não estivesse no STF.





Montagem com as advogadas Leticia Mello (à esq.), filha do ministro Marco Aurélio Mello, e Marianna Fux, filha do ministro Luiz Fux


Em entrevista à Folha, Marco Aurélio saiu em defesa da filha: "Se ser novo apresenta algum defeito, o tempo corrige". Ele procurou desembargadores para tratar da indicação da filha, mas nega ter pedido qualquer coisa. "Jamais pedi voto, só telefonei depois que ela os visitou para agradecer a atenção a ela".

No TJ do Rio, há registro de apenas cinco processos em que Leticia atuou. No TRF, onde ela quer ser desembargadora, não há menção. Leticia formou-se no Centro Universitário de Brasília e não tem cursos de pós-graduação.

"Há muitos que têm diversos canudos debaixo do braço e deixam a desejar", diz Marco Aurélio. "É pecado [a indicação]? É justo que nossos filhos tenham que optar por uma vida de monge?"

Leticia e Marianna disputam vagas do chamado quinto constitucional, reservadas a juízes indicados pela OAB.

O ministro Fux foi desembargador do TJ do Rio no início da carreira e conhece quem pode ajudar sua filha. A votação no tribunal deverá ser aberta. Um integrante do TJ diz que isso pode criar constrangimento, se algum ex-colega de Fux quiser se opor à escolha da sua filha.

Marianna formou-se há dez anos pela Universidade Cândido Mendes, no Rio, e seu currículo exibe uma pós-graduação em Teoria das Obrigações e Prática Contratual pela Fundação Getúlio Vargas.

A FGV informou à Folha que não se trata de pós-graduação, mas de um curso de extensão universitária de quatro meses. Marianna atuou em apenas seis processos no TJ do Rio: um sobre extravio de bagagem, os demais sobre espólio e dano moral.

Em abril deste ano, o advogado Sérgio Bermudes, que é amigo de Fux e emprega Marianna, organizou uma festa para comemorar o aniversário do ministro. Os desembargadores do TJ foram convidados, mas Fux cancelou o evento após sofrer críticas.

O presidente da OAB do Rio, Felipe Santa Cruz, diz que ainda não foi aberta a lista para a qual Marianna poderá ser indicada. "Não posso me manifestar sobre algo que não existe ainda", afirmou, sem negar a movimentação a favor da advogada.

Leticia Mello tem dois adversários mais experientes na lista submetida a Dilma: os advogados Luiz Henrique Alochio, 43, e Rosane Thomé, 52.

Eles preferem evitar a polêmica. "Espero que seja escolhido o melhor avaliado do ponto de vista da meritocracia", diz Alochio. "Não tenho grandes expectativas. A nomeação é tão sem critério, aleatória", afirma Rosane, que tem 30 anos de advocacia.

Procurada, Leticia disse que não se manifestaria sobre o assunto. Marianna e seu pai não responderam aos pedidos de entrevista da Folha.

Editoria de Arte/Folhapress




Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1310810-filhas-de-ministros-do-stf-disputam-altos-cargos-no-judiciario-mesmo-sem-experiencia.shtml

Facebook retira do ar página que facilitava adoção ilegal de crianças no Brasil


Baby for sale
O Facebook está sendo usado no Brasil para facilitar a adoção ilegal de crianças. Umas das páginas, a comunidade “Quero doar meu bebê”, já foi retirada do ar pela administração da rede social após denúncias de usuários. A prática — ainda que não envolva transação financeira ou qualquer outro tipo de recompensa — constitui infração ao Código Civil, segundo Reinaldo Cintra, juiz da Vara da Infância e da Juventude do Foro Regional da Lapa, em São Paulo. ”O poder familiar é irrenunciável. Os pais não podem entregar seu filho para uma terceira pessoa sem intermediação da Justiça”, diz Cintra.

 
Criada no dia 27 de junho, a página “Quero doar meu bebê” foi curtida por quase 150 pessoas. Nela, usuários que se identificaram como mulheres se diziam dispostas a doar seus filhos. ”Meu nome é Gisele, tenho um filho de quatro meses e não tenho condições de criá-lo”, contava um post, de 29 de junho.

No mesmo dia, a dona da página, que se identifica como Lays Cristina Ferreira Nunes, pediu que interessados em adotar crianças divulgassem seus e-mails para facilitar a operação. A reportagem tentou entrar em contato com a proprietária da página, mas não obteve resposta às mensagens enviadas.

Muitas pessoas responderam o post de Lays, divulgando seus endereços eletrônicos. “Sou da Europa, mas moro no Brasil. Estou muito interessado em adotar um bebê. Tenho 42 anos e tenho preferência por uma criança do sexo feminino e negra”, dizia um dos comentários. “Casal branco, com vida estável. Não posso engravidar e sou de São Paulo. Quero adotar um bebê”, afirmava outra publicação.

Segundo o juiz Reinaldo Cintra, a facilitação da doação não assistida pela Justiça torna-se crime se envolver transação financeira ou outros benefícios. Em todos os casos, havendo dinheiro ou não, cabe à Justiça tomar a guarda da criança para, em seguida, incluí-la em uma nova família que esteja no cadastro oficial de adoção.

Para Fernanda Beatriz Gil da Silva Lopes, assessora da Infância e da Juventude do Ministério Público do Estado de São Paulo, todos os agentes envolvidos na negociação (quem entrega, quem adota e quem facilita) infringem a lei. A especialista chama a atenção ainda para o fato de alguns pais registrarem essas crianças recém-nascidas como seus filhos. “Essa prática é ilegal. Trata-se de um crime contra o estado de filiação ou falsa paternidade”, diz.

Recife — Outros casos de páginas no Facebook para facilitar a adoção foram registrados no Brasil. O delegado Adenir Oliveira, do Departamento de Proteção da Criança e do Adolescente (DPCA), de Pernambuco, investiga um caso de suposta negociação de bebê realizada através da rede social. Uma das páginas sob investigação é “Quero doar — Quero adotar seu bebê Recife-PE”. O delegado afirmou que pediria ao Facebook a remoção da página do ar, além de uma cópia de todo o conteúdo veiculado ali.

A denúncia foi feita ao Ministério Público pela mulher que iria receber o bebê para adoção. De acordo com o delegado, ela decidiu entrar em contato com a Polícia quando percebeu que a negociação envolveria dinheiro. A mãe da criança pediu 50.000 reais, alegando que o valor seria usado para pagar despesas hospitalares com UTI, pois o bebê nasceu prematuro de seis meses e precisou de tratamento intensivo. Foi descoberto, porém, que a mulher tinha plano de saúde.

Apesar de o bebê ter morrido na última sexta-feira, Oliveira afirmou que ainda se trata de um crime. A mãe foi ouvida, mas não foi presa. A infração, segundo o artigo 238 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), pode levar a reclusão de um a quatro anos e multa.





Fonte:http://pontesdeamor.com.br/?p=606

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
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