Não parece estranho? Recebemos aquelas fotos de crianças doentes, mutiladas, abandonadas e até em estágio terminal em uma cama hospitalar em nosso e-mail pessoal e sabe o que fazemos na maioria das vezes? De-le-ta-mos, isso mesmo, apagamos estas informações e muitas vezes nem vamos até o final da mensagem. E quando ficamos sabendo de alguém mais ou menos próximo ou conhecido mais distante que está passando uma ‘barra’ na família por uma doença grave? Impactamos-nos com a notícia, mas em coisa de segundos a ignoramos, nem sequer procuramos a pessoa para externar nossa preocupação, ainda que sentimental. Mas qual a razão desta nossa falta de sensibilidade e ausência do sentimento de compaixão que parece vitaminada pelo 'individualismo egocêntrico' de nossa parte?
Bom, temos respostas das mais variadas para justificar tais atitudes, e elas vão desde nossa desconfiança que ‘eles’ estão apenas querendo ganhar dinheiro de pessoas ignorantes passando dados bancários para depósitos e também que ‘eles’ usam estes e-mails para propagar seus vírus em nossas máquinas e por aí adiante. E aos conhecidos pensamos que se não podemos ajudar, melhor não atrapalhar. Ignorando que nestas horas o que muitas pessoas precisam é de um ‘ouvido’ ou de um ‘ombro’ e não de sua carteira precisamente.
Mas a verdade é que sendo histórias verdadeiras ou não, conhecidas ou não, criamos uma barreira emocional que nos blinda de tudo aquilo que nosso semelhante está passando ao nosso redor, seja por correntes da internet ou por testemunhos de conhecidos. Esta SOMBRA que insiste em manipular nossos sentimentos virando a direção de nosso olhar para outro extremo nos deixa cada vez mais INDIFERENTES aos problemas alheios, tornando-nos preocupados somente com nossa vida e bem estar, ignorando todo o resto já que temos os 'NOSSOS' problemas para resolver.
E no mundo corporativo? É a mesmíssima coisa!
Não acredita? Pare de olhar e comece a observar o seu próprio comportamento com relação aos demais colegas, chefes e prestadores de serviços que interagem com você. Você tem a preocupação básica do bem estar do outro? Ou pensa com o individualismo do “eu estando bem o resto que se exploda?” Hein? Somos assim pela nossa natureza, mas saiba que temos a oportunidade diária de mudarmos esta mentalidade pequena e mesquinha olhando para nossos colegas como pessoas que precisam ter sucesso e muitas vezes isso depende de nosso comportamento humanitário dentro da empresa, fazendo que o outro cresça, fazendo que o outro seja promovido, feliz, satisfeito e alegre. Se este ‘outro’ vai ser grato a você isso não importa, pois não trabalhamos em busca de agradecimentos, trabalhamos para melhorar a vida dos outros. Quando entendermos que nossa curta existência neste mundo pode ser usada para fazer pessoas felizes calcada no sentimento de justiça, seguramente dormiremos com aquele sorriso de satisfação estampado no rosto muitas vezes....E como diz a mídia financeira; - Isso não tem preço!
É fácil? Claro que não! Isto se conquista a cada dia.
Pense bem, você está infectado pela INDIFERENÇA? Saiba que ela tem cura, e a cura começa pela mudança de atitude com relação á vida, principalmente à dos outros! Jesus ensinava o que agora escritores ganham dinheiro, que; ‘antes de ser líder é necessário ser servo’. Ainda dá tempo, comece devagar e depois contamine os demais vamos ‘radicar’ a INDIFERENÇA em nossas vidas, famílias e no meio corporativo. Depois de um tempo avalie os resultados, garanto que serás surpreendido(a) com o quanto podes fazer depois de uma mudança de mentalidade deste porte!
Fonte:http://ozeiasrangel.blogspot.com.br/2012/05/indiferenca-doenca-que-mais-cresce.html
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sábado, 30 de março de 2013
INDIVIDUALISMO EM EXCESSO, UMA DOENÇA DA MENTE
Individualismo em excesso faz mal para a saúde mental, especialmente se o indivíduo em questão achar que “devemos ter um pensamento diferenciado e especial, que nos distingue do resto da humanidade”.
Aqui fica até difícil estabelecer limites precisos entre o que é do individuo e o que foi adquirido culturalmente e que é patrimônio da humanidade.
O sofrimento é patrimônio da humanidade, mas a capacidade de ser feliz é do indivíduo, a menos que se considere como felicidade coletiva coisas como o carnaval, ou a conquista do campeonato pelo time de futebol. Felicidade coletiva ou loucura coletiva?
Seria a guerra uma loucura coletiva? O que levaria alguém a promover a morte de milhares de pessoas ou a destruição dos lares?
Nesse embate do que é individual ou coletivo muitas vezes não se pode, individualmente, fugir ao destino social. E isso não nos transforma em idiotas, mas em heróis de tragédias gregas.
E é exatamente esse o mecanismo da Alienação, devendo-se lembrar que Marx enfatizou a chamada alienação do operário do produto final de seu trabalho, lembrando que o produto não pertencia aos operários que o produziram, mas ao patrão que bancou os riscos da produção. O operário, às vezes, nem sabe para que serve o parafuso que está apertando, uma vez que a divisão e especialização do trabalho não o permitem. Para Marx a alienação acabaria no momento em que a fábrica fosse expropriada e o produto passasse a pertencer aos operários. (Pena que aqueles burocratas soviéticos pegaram primeiro. Mas da próxima vez será diferente).
Marx, que começou como estudante de filosofia, aluno de Hegel, absorveu como ninguém as categorias de pensamento de seus mestres. O conceito de alienação provem das categorias filosóficas de ser-em-si e ser-para-si, sendo que o ser que “não é para si” seria um ser alienado de si mesmo, quase um escravo.
Como se vê há um excesso de individualismo em tais categorias e daí só pode resultar coisa como “a humanidade é composta de idiotas”, pois não é composta de “seres-para-sí”.
Marx mesmo chega a gastar muitas e muitas paginas do primeiro volume do Capital para demonstrar a formação da mais valia com fórmulas matemáticas simplórias, estabelecendo que o valor produto do trabalho do operário individual superava o valor necessário para a sua sobrevivência individual e familiar e que a mis valia provinha da apropriação do excedente pelo patrão. Gastou o seu latim e não conseguiu convencer a ninguém. Seria muito mais simples ele observar que a mais valia vem do simples fato de que “o trabalho social é mais eficiente do que o trabalho individual” e que, portanto, um trabalhador na indústria, trabalhando em equipe dentro de uma metodologia industrial gera mais valor do que um trabalhador operando por conta própria, o que hoje não mais é possível exceto para aqueles trabalhadores sem formação que fazem biscates com a enxada.
Ou seja, o que existe é o trabalho social, o trabalho de toda a humanidade.
E o individualismo exacerbado é uma doença da mente.
Fonte:http://www.recantodasletras.com.br/redacoes/2104897
"A verdade para imprensa de Uberlândia" somente aquela que interessa para eles.
Fiquei aguardando um tempo para publicar a matéria . Durante os últimos 15 dias fiquei assistindo alguns programas policiais de nossa cidade para fundamentar meu repúdio sobre a atitude de alguns apresentadores desses programas . Tem um que diz somente falar a verdade que deveria ser chamado de "Senhor google " pois tem a solução para todos os problemas e conhece a fórmula mágica para a cura de todas as doenças . Tem um que adora expor corpos multilados em desrespeito aos familiares do falecido e até mesmo aos seus telespctadores , mas isso gera IBOPE isso geral audiência o que n verdade é isso que eles querem . Gostaria de saber so uma coisa " se fossem parentes ou amigos próximos deles eles mostrariam " . Se Uberlândia é uma cidade tão ruim tão insegura tão sem serviços tão sem expctativas por que eles não vão embora ?" Se aqui o hospital e ruim a polícia e ruim o asfalto e ruim a praça é ruim o rio é ruim o médico e ruim , por que eles não vão embora ? Sabemos que em nossa cidade existem problemas a serem resolvidos sabemos das enormes diferenças sociais nela existente , mas ter uma fórmula mágica para resolverem tudo somente o " Senhor Google " possue.. A imprensa em Uberlândia precisa rever alguns conceitos precisam respeitar seus telespctadores , precisam deixar a hipocrisia de lado .
" Lembre-se você está sendo manipulado"
Autor desconhecido
SOLIDARIEDADE, COMPAIXÃO E VERDADEIRO AMOR AO PRÓXIMO!
O pai e a mãe da pequena criança a beijam antes de se despedir. Ela não mais resistirá à doença. E por que os médicos estão todos se reclinando diante dela? Por que alguns minutos depois de sua morte, seus rins salvarão a vida de outras duas crianças que estão no mesmo hospital.
A solidariedade e a compaixão são dois dos mais belos sentimentos humanos, e que merecem nossa admiração e respeito sempre.
Fonte:http://www.r2cpress.com.br/v1/2012/10/03/rolando-no-face-afffff/
Apoio
Fabrício, meu aluno, era calado com, regular na aprendizagem, não conversava comigo, e a mãe dizia que ele era muito “devagar” Certo dia aparece o Fabrício com o rosto ensanguentado, acompanhado por colegas contando que ele bateu com a testa na quina da porta. Olhei o ferimento e percebi a necessidade de dar pontos. Liguei para a família. Logo a irmã chegou e fomos para a clínica.
A irmã estava nervosa, chorando e dizendo que o Fabrício ia desmaiar porque “não aguenta dor”. Quando chegamos, olhei para o Fabrício, disse-lhe que a médica daria anestesia. Durante a sutura fiquei segurando sua mão, sempre sorrindo para ele.
No outro dia, na sala, encontro o Fabrício feliz da vida. Pedi para ele contar tudo que aconteceu na clínica, para construirmos um texto. Muito à vontade começou a contar o ocorrido e sempre sinalizava que eu estava junto dele e segurava sua mão. A partir daí o Fabrício ficou “enturmado”.
Na reunião de pais, sua mãe me perguntou por que o Fabrício mudou tanto. Respondi-lhe que observei a sua mudança na não tinha uma resposta para dar e percebi que em certos momentos da nossa vida, faz diferença ter alguém segurando forte nossa mão.
Fonte:http://www.correiodeuberlandia.com.br/esta-escrito/2013/03/30/apoio/
sexta-feira, 29 de março de 2013
Brasil precisa de um escândalo de corrupção a cada 3 meses, diz Financial Times
“Se 1.583.585 pessoas assinassem uma petição dizendo o quanto elas odeiam você, como você se sentiria?”, pergunta o jornal Financial Time, em texto publicado no seu site.
O número é uma referência aos protestos contra a eleição de Renan Calheiros para a Presidência do Senado, e o artigo de opinião trata o caso ironizando o fato de que Calheiros reagiu com calma ao levante popular, se retirando a um spa.
“O Brasil precisa de pelo menos um escândalo de corrupção a cada três meses, ou as páginas de política ficarão vazias”, diz o jornal.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/mundo/brazil-no-radar/blog/2013/02/22/brasil-precisa-de-um-escandalo-de-corrupcao-a-cada-3-meses-diz-financial-times/
Privatização dos presídios faz o crime compensar
Desde a vigência da Lei dos Crimes Hediondos, o número de presos praticamente dobrou no país e vem se expandindo com a última legislação de entorpecentes.
O aumento expressivo desta massa carcerária em nada diminuiu os índices da criminalidade, mas agora pode representar um negócio altamente lucrativo para alguns, o encarceramento privado.
Vendido como o padrão inglês, de grande eficiência e alta tecnologia, a penitenciária mineira de Ribeirão das Neves inaugura este equívoco institucional.
O Estado não vai deixar de pagar para custear os presos. Os empresários é que vão passar a ganhar com as prisões, em valor por condenado –um estímulo e tanto para que elas continuem sempre crescendo. Trocaremos, enfim, salários por lucros.
O que está em questão não é apenas o esvaziamento do Estado em uma de suas mais importantes funções, mas também a ideia desvirtuada de que o crime compensa, ainda que para o carcereiro.
Não podemos criar um mercado que dependa das prisões, sob pena de acabarmos nós mesmos na dependência delas.
A divulgação da parceria enfatizou que a empresa não lucrará com o trabalho dos presos, regra dispensável diante da disciplina contrária da lei federal. Mas mencionou que a própria contratada seria responsável por fornecer assistência jurídica aos detentos –um evidente conflito de interesses, que colide ainda com a competência constitucional da Defensoria Pública.
A execução da pena é tarefa estatal, na qual tomam parte inúmeros agentes públicos e deve ser obrigatoriamente supervisionada pelo Judiciário. Presos não são objetos contratuais, mas sujeitos de direitos –ainda que boa parte destes, verdade seja dita, continuem desrespeitados. Não há porque supor que serão mais respeitados pelo mercado.
O caráter público da prisão, do julgamento e da aplicação da pena são princípios básicos da constituição de nosso Estado. São tarefas indelegáveis, que não se transmitem por contratos ou subempreitadas –como caçadores de recompensas ou oficiais privados de condicional de Estados norte-americanos.
A depreciação de importantes serviços públicos ao longo de décadas de abandono abriram espaços ocupados pela iniciativa privada, especialmente nos casos da educação e na saúde, que acabou entregue ao mercado das seguradoras.
As fissuras na previdência pública vitaminaram recentemente o mercado para as instituições financeiras.
Mas há limites aos quais não se deve ultrapassar, sob pena de se perder por completo a noção de Estado, como já se abala com a progressiva privatização dos serviços de segurança.
Que faremos em sequência, contrataremos mercenários para garantir as fronteiras?
Fonte:http://agepensczs.blogspot.com.br/2013/03/privatizacao-dos-presidios-faz-o-crime.html
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Claudio Vitorino em ação..
Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...
Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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