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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

A Lenda Do Monge e do Escorpião



Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendoarrastado pelas águas.O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão.Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido a dor, o homem deixou-o cair novamente no rio.Foi então à margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio,colheu o escorpião e o salvou.Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada.Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.- Mestre deve estar doendo muito!Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? que se afogasse!Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda!Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: "Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordocom a minha."Esta parábola nos faz refletir a forma de melhor compreender e aceitar as pessoas com que nos relacionamos. Não podemos e nem temos o direito de mudar o outro, mas podemos melhorar nossas próprias reações eatitudes, sabendo que cada um dá o que tem e o que pode.Devemos fazer a nossa parte com muito amor e respeito ao próximo.Cada qual conforme sua NATUREZA

Fonte:http://pt.scribd.com/doc/55944467/Fabulas-Orientais-e-Filosofica

A Colher e o Oceano



Conta-se que um dia Aristóteles caminhava pela praia, perto do mar, quando viu um homem trazendo águado mar numa colher e jogando-a num pequeno buraco que havia cavado na areia. Aristóteles estava às voltascom seus próprios problemas. Não deu muita importância ao fato - uma vez, duas, chegou mais perto e ficouolhando para o homem, mas este estava tão absorto que Aristóteles ficou curioso: "O que está fazendo?" Eradifícil acreditar, o homem estava completamente absorto. Ia até o mar, enchia a colher, trazia água, colocava-a no buraco, voltava para o mar...Por fim, Aristóteles disse: "Espere! Não quero perturbá-lo, mas o que você está fazendo? Está me deixandotremendamente curioso."O homem disse: "Vou colocar todo o oceano neste buraco."Aristóteles, até mesmo ele, riu. Disse: "Você é um tolo! Isso não vai acontecer. Você é simplesmente louco eestá perdendo sua vida! Olhe a vastidão do oceano e a pequenez do seu buraco - e com uma colherinha você pretende trazer o oceano para este buraco? Está simplesmente louco! Vá para casa e descanse um pouco."O homem riu ainda mais alto que Aristóteles e disse: "Sim, irei, pois meu trabalho está feito".Aristóteles disse: "O que você quer dizer com isso?"Ele respondeu: "O mesmo que você - só que sua tolice é ainda maior. Olhe para sua cabeça ela é menor que omeu buraco. E olhe para o Divino, para a Existência: é muito mais vasta do que o oceano. E sua lógica, seráque é maior que minha colher?"E o homem se foi, às gargalhadas

Fonte:http://pt.scribd.com/doc/55944467/Fabulas-Orientais-e-Filosofica

domingo, 20 de janeiro de 2013

Como Reivindicar os Benefícios do Seguro de Saúde Quando Você Está Desempregado



Muitas empresas entraram com pedido de falência devido à atual crise financeira. Outros optaram por demitir uma porcentagem significativa de sua força de trabalho. Devido a este empreendimento, muitas pessoas ficaram desempregadas. A taxa de desemprego no país está a mais alta de todos os tempos. Agora, o desempregado tem de defender a si próprio e a sua família. Ele precisa encontrar um novo emprego, e isso pode levar mais que alguns meses. Sem emprego não significa sem assistência e benefício do seguro de saúde. Como é que o desempregado pode lidar com a perda dos benefícios do grupo prestador do seguro de saúde de sua empresa? Há ainda uma forma de se safar, você sabe. Você ainda pode reclamar o seu seguro de saúde, mesmo que você não tenha um emprego.

Existem outros tipos de prestadores de serviços de saúde além do seguro de grupo. Mas antes disso, vamos conhecer o básico. Existem dois tipos de portadores de seguros de saúde. O primeiro tipo é chamado de provedores de saúde HMO. A comparação é maior nos preços. Provedores de saúde HMO são geralmente mais caros do que os outros porque eles têm mais cobertura. Os exemplos mais comuns dos provedores HMO são o Medicare e o Medicaid. O outro prestador é chamado Preferred Provider Organization ( (PPO) ).Este é mais barato e ainda mais abrangente. Com os prestadores de HMO, você tem que encontrar um médico designado que tenha o selo, mas com o PPO você pode escolher qualquer médico e a prestadora continua a cobrir as despesas. Outra grande vantagem é a opção de sacar o seguro. Você pode optar por sacar o seu seguro através de um montante fixo que pode ser usado para outras razões que não seja pagar o médico.



O presidente Obama assinou recentemente o projeto de lei COBRA, projetado para fornecer planos de seguro de saúde a baixo custo. Você pode se inscrever nele para avaliação de seguro de saúde médico e odontológico. Isso vai funcionar perfeitamente em uma situação de desemprego. A fim de aproveitar ao máximo o seu seguro de saúde, você tem de pô-lo em ordem agora. Isso é para diminuir os benefícios perdidos devido à transição de uma empresa para outra e ter mais do plano de seguro de saúde. O pedido seria relativamente fácil, porque este não será seu primeiro plano. Normalmente, o novo seguro de saúde da empresa verificará se você não tem quaisquer responsabilidades com outras empresas e o processo iria começar. Esperar por muito tempo pode criar uma lacuna na cobertura, o que não é desejável. Devido a isso, a nova empresa pode pedir-lhe para esperar mais tempo do que o esperado. Isso é porque eles têm de verificar seu histórico para se certificar de que é aceitável.




Você precisa contatar um perito em seguros antes de você começar a escolher o seu novo plano. Se você não puder pagar por um, você pode consultar sites de cotação online para verificar os melhores planos. Você só precisa digitar as palavras na busca "seguro grátis" entre aspas, e você verá estes sites. O site geralmente requer que você preencha um formulário online e então os seus agentes de seguros irão até você para a consulta.


Fonte:http://www.comofazertudo.com.br/sa%C3%BAde-e-boa-forma/como-reivindicar-os-benef%C3%ADcios-do-seguro-de-sa%C3%BAde-quando-voc%C3%AA-est%C3%A1-desempregado-0

Como vencer um vício em comida




O que é aquele cheiro delicioso vindo pelo ar da rua? Pode ser pizza, rosquinhas ou churrasco. Você não daria seu braço a torcer por um pouco daquela carne defumada divina? Você não penhoraria seu anel de noivado por uma fatia macia da pizza? Quando há uma pizza quente na sua frente, é difícil dizer não para mais uma fatia, mesmo quando você está estufado ao ponto de arrebentar as costuras da sua roupa. Acredite ou não, se isso soa familiar, você pode ser um viciado em comida.


A noção do vício em comida é geralmente encarada com incredulidade. A maioria das pessoas considera “vício” uma palavra que só se aplica para coisas sérias como drogas e álcool, nicotina e metanfetamina. Mas esta percepção de comida sendo inofensiva faz com que o vício seja mais fácil de se acentuar e, portanto, seja mais periogoso.
Como funciona o vício. Os viciados em comida respondem a comida como os alcoólatras respondem a cerveja. O cheiro, gosto, visão e até a antecipação disso já libera dopamina no cérebro.
As boas novas? Hábito pode determinar quais comidas engatilhar a liberação de dopamina. Moderar naquelas comidas “desejo culposo” devem ser seu objetivo. Vencer o vício dessas comidas requer que você substitua seus antigos hábitos com novos e saudáveis hábitos.
Sinais possíveis de vício em comida.

Você come quando não está com fome. Ver os outros comendo, sentir o cheiro das comidas preferidas, a sugestão de comer em filmes e livros ou o hábito de comer vendo TV prova que é impossível que você resista.
Você sabe que a comida te faz mal mas mesmo assim come.
Seus hábitos alimentares fazem com que você se sinta culpado.
Você está obcecado com o seu peso. Sua obsessão com o problema gera o desenvolvimento de distúrbios alimentares como anorexia e bulimia.
Você come escondido quando ninguém está por perto. Você se sente desconfortável comendo perto de quem come menos do que você.
Estresse e tristeza fazem com que você consuma certas comidas. Elas são um conforto.
Consulte um médico de atenção primária. Conseqüências comuns do vício em comida a longo prazo são obesidade, distúrbios alimentar e diabetes. Você não quer agravar qualquer uma dessas condições (ou outras) durante sua recuperação do vício em comida. Fale com o médico conforme você desenvolve o seu tratamento.
Conselheiro ou terapeuta. Estes profissionais podem definitivamente aumentar as chances da sua recuperação também. Parte do seu vício é psicológico por natureza. Você usa comida como uma maneira de cobrir problemas emocionais mais profundos. Você não precisa confrontar estes problemas sozinho.
Identifique as comidas que você é viciado. Para alguns, são os doces. Para outros já são as massas e as coisas cheias de carboidratos. Você pode encontrar viciados em queijo, chocólatras, viciados em comidas gordurosas – estas comidas podem varias de pessoa para pessoa. Identificar as comidas que você é viciado é o primeiro passo para a recuperação (fora admitir que você tem o problema, é claro).
Reduza devagar a quantidade de comida que você é viciado. Dietas e métodos muito agressivos geralmente falham espetacularmente, deixando o viciado em comida mais depressivo e destrutivo com os seus hábitos alimentares. Para melhorar, você deve adotar uma abordagem graduada. Quando você sentir que precisa muito daquela comida, coma um pouco de frutas ou vegetais antes dela. Faça isso todas as vezes, colocando cada vez mais as comidas saudáveis antes e cada vez menos do que você é viciado. Ao longo do tempo, você não só associará a comida saudável com a dopamina em resposta a comida em que você viciou mas você também tirará o vício de sua dieta.
Exercite-se. Para um viciado em comida (como qualquer viciado), as comidas trazem um sentimento de recompensa ao corpo que é muito desejado. Mas, talvez você não saiba que se exercitar também traz isso! Isso faz com que o exercício seja uma ajuda dupla para o viciado. Não só ajuda a deixar o seu corpo em forma e saudável como também substitui o sentimento de satisfação que você sentirá falta das comidas em que era viciado. Entrar em uma academia irá te ajudar a ficar motivado, enquanto você vai encontrar gente que também tem objetivos parecidos.



Seu objetivo deve ser fazer refeições menores, mais freqüentes e mais balanceadas. Fácil falar, não é mesmo? Mas com um pouco de esforço você pode chegar lá! Conforme você reduz o vício de consumir tal comida e substitui com recompensas saudáveis (como as de se exercitar), você dá ao seu corpo os nutrientes necessários comendo no mínimo três refeições balanceadas por dia (ou mais, dependendo do seu regime de exercícios). O médico ou nutricionista pode te dar algumas dicas. Se você está em uma academia, o treinador por também te ajudar a determinar como repor o que você perdeu fazendo os exercícios.





Com um comprometimento ao progresso gradativo e estável, você pode se livrar do vício. Logo, um cheiro de comidas frescas e saudáveis trará a mesma sensação que o cheiro de pizza nada saudável já trouxe!






Fonte:http://www.comofazertudo.com.br/sa%C3%BAde-e-boa-forma/como-vencer-um-v%C3%ADcio-em-comida


sábado, 19 de janeiro de 2013

GRUPO WER - A Lua Sabe Bem ( Nova Música )


Simples Mágica



Passamos por cada problema em nossas vidas que as vezes da vontade de não existir de jogar tudo pro alto. Mas na verdade isso é uma grande besteira pois o resumo de todas as vidas e que ela é feita de bons e ruins momentos, ou seja aqueles que são espertos procuram ter a porcentagem maior de bons momentos.
Sei que é impossível atingir 100% mas temos que ter como meta no mínimo atingir 99%, pois ninguém falou para nós ou gerou alguma lei que exige que devemos chorar ou ficar triste quando passamos por momentos difíceis na vida, lógico tem coisas que é impossível não ficar mal (em uma perda de alguém muito especial).
Tirando este item negativo não consigo enxergar outro que devemos nos desesperar e perder a esperança de viver.
Então vamos agradecer pela grande mágica que é poder viver, sorrir, respirar, andar, chorar, sentir, degustar, apreciar, olhar, adorar, tocar e pelo mais importante AMAR.


Fonte:http://pensamentoslucena.blogs.sapo.pt/762583.html

A se vendessem paciência!!!!



Ah! Se vendessem paciência nas farmácias e supermercados... Muita gente iria gastar boa parte do salário nessa mercadoria tão rara hoje em dia. Por muito pouco a madame que parece uma "lady" solta palavrões e berros que lembram as antigas "trabalhadoras do cais"... E o bem comportado executivo? O "cavalheiro" se transforma numa "besta selvagem" no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar... Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado...

Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo p/ Deus.

A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta.

Pergunte para alguém, que você saiba que é "ansioso demais" onde ele quer chegar? Qual é a finalidade de sua vida?

Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta.

E você? Onde você quer chegar? Está correndo tanto para quê? Por quem? Seu coração vai agüentar?

Respire... Acalme-se... O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia vai completar o seu giro ao redor do sol, com ou sem a sua paciência...

NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL... SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA.


Fonte:http://pensamentoslucena.blogs.sapo.pt/2013/01/

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

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