Os agentes penitenciários do Distrito Federal (DF)
deflagraram nesta quinta (19) paralisação de 24 horas,
ameaçando estender o movimento por tempo indeterminado.
A paralisação ocorre no momento em que autoridades públicas observam
de forma atenta o Complexo Penitenciário da Papuda,
no qual desde quarta (18) está detido o empresário Carlos Augusto Ramos,
o Carlinhos Cachoeira, denunciado em um esquema
de corrupção que envolve políticos.
O presidente do Sindicato dos
Agentes de Atividades Penitenciária (Sindpen),
Leandro Alan Vieira, disse à Agência Brasil que a categoria
reivindica melhores condições de trabalho,
realização de concursos públicos para
contratação de mais servidores,
compra de viaturas,
equipamentos de uso profissional e reajuste salarial.
Agentes de Atividades Penitenciária (Sindpen),
Leandro Alan Vieira, disse à Agência Brasil que a categoria
reivindica melhores condições de trabalho,
realização de concursos públicos para
contratação de mais servidores,
compra de viaturas,
equipamentos de uso profissional e reajuste salarial.
Vieira disse que os 4.380 agentes do DF atuam
no Centro de Detenção Provisória (CDP),
Presídio do DF-1,
Presídio do DF-2, Presídio Feminino, Centro de Progressão
Provisório e Centro de Internamento de Ressocialização.
no Centro de Detenção Provisória (CDP),
Presídio do DF-1,
Presídio do DF-2, Presídio Feminino, Centro de Progressão
Provisório e Centro de Internamento de Ressocialização.
“Desde o ano passado estamos dialogando com o governo
e nada foi resolvido,
tudo só fica em promessa”, disse Vieira.
“Queremos uma solução e,
se não for resolvido o nosso problema,
vamos fazer um operação-padrão e trabalhar conforme
o padrão de segurança exige”
, acrescentou, indicando uma espécie de operação tartaruga,
na qual os servidores cumprem o mínimo de suas tarefas.
e nada foi resolvido,
tudo só fica em promessa”, disse Vieira.
“Queremos uma solução e,
se não for resolvido o nosso problema,
vamos fazer um operação-padrão e trabalhar conforme
o padrão de segurança exige”
, acrescentou, indicando uma espécie de operação tartaruga,
na qual os servidores cumprem o mínimo de suas tarefas.
De acordo com o presidente Sindpen, o ideal é designar
pelo menos três agentes para a escolta de cada preso
, atualmente um funcionário apenas faz o trabalho.
Segundo Vieira, essa é uma das reivindicações da categoria.
pelo menos três agentes para a escolta de cada preso
, atualmente um funcionário apenas faz o trabalho.
Segundo Vieira, essa é uma das reivindicações da categoria.