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terça-feira, 23 de outubro de 2012

Lidando com os traumas da vida



 


Lidando com os traumas da vida
porEneas Guerreiro- eneasguerriero@gmail.com
 
Ao menor sinal de perigo, criamos imediatamente um mecanismo de defesa. A mensagem corre até o cérebro, as supra-renais secretam a adrenalina e nossa reação é querer lutar ou fugir. Está instaurado o trauma.

Interessante notar que nosso eu (corpo/mente) não distingue um trauma grande de um pequeno e o que para um pode ser um evento altamente traumático é irrelevante para outro.

O que se pode considerar um trauma? Pode ser um assalto à mão armada ou sofrer um roubo sem notar. Pode ser um estupro ou ter tido o bicho de pelúcia destruído por outro amiguinho na infância. Pode ser um erro cometido no trabalho ou a perda de alguém querido.

Não importa o quanto possamos julgar o peso e seriedade de cada caso, todos podem causar efeitos devastadores em nossas vidas. E esse impacto depende da interpretação que possamos dar ao que estamos sofrendo. Problemas e as fortes emoções relacionadas a eles são partes da vida de cada um de nós. Não dá para escapar deles.

As memórias traumáticas ficam presas em nossa memória. Uma vez que podemos considerar que a memória não está apenas no cérebro, mas também em cada célula do corpo, temos então todo o nosso corpo traumatizado. Uma explicação do porquê sofrermos, emocional ou fisicamente, depois de um trauma. Ao mínimo sinal de perigo, de que podemos perder nossas vidas (pelo menos interpretamos desse modo), imediatamente nos fechamos e tensionamos nosso ser.

Quando vemos o perigo, nos congelamos. Existe nesse momento uma forte reação energética (podemos chamá-las de mudanças neuropsicológicas) que não será dissolvida a não ser que usemos algum método de descarga energética, como praticada através da psicologia energética, por exemplo.

Todo animal passa por traumas semelhantes, quando tem que sair de sua toca segura, atrás de alimento, e então outro animal predador o ataca. Se ele consegue fugir e voltar ao seu lugar seguro, ele também consegue dissolver esse trauma através de tremores convulsivos no corpo físico. No entanto, nós, como seres humanos, não temos mais um lugar onde possamos dizer que é seguro, que seria a nossa toca (ou "lar"). A vida moderna nos pressiona e nos ataca de todos os lados, e quando voltamos para casa para descarregar nossa adrenalina, ainda somos atacados pelos fantasmas da ansiedade, como por exemplo, como pagar a conta do final do mês, como resolver o problema do filho ou como se dar bem com o cônjuge. A sociedade moderna exige que sejamos duros e heróis e pede que mantenhamos uma couraça de força. Isso faz com que percamos o instinto natural de soltar a tensão, o que acarreta consequências demais nocivas.

É muito provável que todos nós estejamos carregando traumas escondidos por detrás dessa couraça, que podem estar causando grande sofrimento emocional ou bloqueios enquanto não forem solucionados.

Qualquer evento em nosso dia-a-dia, por mais corriqueiro que seja, pode reativar a memória dessa experiência passada e imediatamente criar em nosso organismo uma resposta emocional de defesa. Isso acarreta atitudes e escolhas na vida que geralmente são destrutivas, bloqueadoras e disfuncionais.

Existe algum processo que possa ajudar o corpo a se liberar desses traumas? Diferentemente da psicologia tradicional, a psicologia energética traz a ideia de que existe uma etapa a mais entre a memória e a emoção. Podemos exemplificar isso no quadro:



A psicoterapia convencional foca na memória. A psicologia energética vê um distúrbio energético criado por essa perturbação na memória, e tenta descarregá-lo através de certas técnicas (a EFT entre elas) e o resultado da liberdade do estresse pode vir bem rápido.

Além do processo de conversar e focar no acontecimento para poder entendê-lo, a EFT usa leves batidas com as pontas dos dedos em certos pontos energéticos do corpo. Isso faz com que o ser (corpo/mente) receba um sinal de conforto e de que existe segurança. Nesse momento, é bem possível ocorrer uma descarga energética e o antigo trauma se dissolver, para espanto do paciente.

Livrar-se de um trauma é voltar-se para o verdadeiro eu e começar a viver em toda a liberdade e plenitude que merecemos. Ao passo que um trauma aprisionado e mal resolvido cria um comportamento compulsivo e propenso a vícios, pois precisamos fazer alguma coisa para nos sentir bem, o sentimento de sentir-se livre de um trauma traz engrandecimento, saúde e felicidade.

Interessante que, ao tratarmos um trauma com a EFT, de um modo geral o incidente ainda continua na memória, mas a carga negativa e o sentimento tenso de se congelar para se defender desaparecem completamente. A EFT pode trazer essa liberdade emocional.

Para quem quiser aprender mais a respeito da técnica da EFT, recomendo dar uma olhada em meu site, aqui.

Quem quiser se soltar e tentar aos poucos se livrar do trauma, aqui está um exercício genérico. Clique aqui.

Quem quiser receber minha newsletter e um Manual Completo sobre a EFT, clique aqui.

Por fim, quem quiser ir um pouco mais a fundo e ter uma consulta comigo, a primeira consulta é gratuita, clique aqui.


Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/clube/c.asp?id=29890

Amor...adeus!

Amor...adeus!

Eu te quero amor, mas sei que não posso te ter...e doe pensar minha vida sem você. Isso me soa tão triste,tão só...Talvez esssa dor um dia passe, e quem sabe a ausência não me faça mais chorar, quem sabe até minhas mãos se acostumem a outras mãos, meus beijos a outra boca,quem sabe minha vida se encaixe em outra vida, ahh amor mais mesmo assim tudo vai ser tão sem graça sem você aqui...
E agora??...estou perdida. Não sei como recomeçar, não sei como acordar depois dessa noite fria .nem sei como pisar os meus pés no chão, preciso me organizar, ou melhor me reinventar, reinventar um mundo em que vc não exista, em que não haja mas suas poesias, sua cançao,um lugar sem um horizonte em que o destino nos aproxime,,, Preciso de um novo céu, porque ao olhar essas estrelas aqui da janela, só consigo pensar aonde eu quero estar, que é nos teus braços... E o que me rodeia nesse meu mundo antigo...são perguntas que eu sei que nunca terão respostas, são duvidas, são planos que nunca serão realizados...Porque deixamos isso acontecer?? Em que momento nos perdemos?...
Adeus amor, essa deverá ser minha ultima lembrança de ti, estou me mudando pra outro mundo, e diferente dos outros vou e não levarei nada comigo, nem a roupa do corpo, porque eu sei que ate isso me fara pensar em ti...Adeus amor eu tenho que partir, eu tenho que sumir, eu preciso me reencontar, quem sabe nesse novo mundo ainda haja amor, um bela canção, um olhar verdadeiro...quem sabe lá eu encontre um por do sol,quem sabe....a única certeza que eu tenho e que nunca mais sentirei felicidade, pois essa deixei ai contigo amor...Adeus!


Fonte:http://www.recantodasletras.com.br/cartas/3948187

SÓ O AMOR VENCE TUDO





Nada mais consistente e verídico, somente o amor é capaz de vencer o mal. O amor enfrenta os obstáculos e todas as barreiras das diversidades, o amor vence tudo.

Todas as ações e pensamentos precipitados não nos leva a lugar nenhum; o único ingrediente para ser um vitorioso está apresente nas ações geradas pelo amor, no amor. O amor é o único a vencer todas as armadilhas da vida.

O amor é como um laço entrelaçado em nossas vidas, e somente nós que nos desvencilhamos destes laços. Sem amor estamos sujeitos a ação da maldade que gira entorno do universo. A maldade se esconde atrás das belezas...


Fonte:http://www.recantodasletras.com.br/redacoes/2423861

domingo, 21 de outubro de 2012

Viver ou Juntar Dinheiro? Max Gehringer



” Recebi uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço licença para apresentá-la na íntegra, porque ela nem precisa de comentários:

“Prezado Max, meu nome é Sérgio, tenho 61 anos e pertenço a uma geração azarada: Quando era jovem as pessoas diziam para escutar os mais velhos, que eram mais sábios. Agora dizem que tenho que escutar os jovens, porque são mais inteligentes.
Na semana passada li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. E eu aprendi muita coisa… Aprendi, por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês, teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas, então descobri, para minha surpresa, que hoje eu poderia estar milionário.
Bastava não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei e, principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos, percebi que hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária.
É claro que eu não tenho este dinheiro.
Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso acho que me sinto absolutamente feliz em ser pobre.
Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje, aos 61 anos, não tenho mais o mesmo pique de jovem, nem a mesma saúde. Portanto, viajar, comer pizzas e cafés, não faz bem na minha idade e roupas, hoje, não vão melhorar muito o meu visual!
Recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro em suas contas bancárias, mas sem ter vivido a vida“.
“Não eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas, não o seu preço.”


Fonte:http://www.vidavivida.com.br/2012/06/18/viver-ou-juntar-dinheiro-max-gehringer/

sábado, 20 de outubro de 2012

Vídeo sobre Pontes de Amor..



Nota: " tenho orgulho de ser PONTE  tenho orgulho em poder contribuir com ações efetivas desenvolverão nossa sociedade  não há outro caminho a não ser  o AMOR "

Claudio Vitorino

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

A VIOLÊNCIA










JORNAL DO COMÉRCIO 18/10/2012



Érik Ultrecht


O cidadão de bem, trabalhador, honesto e pagador de impostos está refém de dois criminosos perigosos.


De um lado o governo com seus tributos absurdos que sufocam o cidadão, tirando-lhe montanhas e mais montanhas de dinheiro, pois em tudo nesse País se paga imposto e muitos são inexplicáveis.


Do outro lado está o bandido, violento igual ao governo, porém este só existe por culpa desse mesmo governo, que não cumpre com sua obrigação de garantir segurança para a população, justificando assim tantos impostos que nos são cobrados.


Todos os dias os cidadãos são esfolados vivos, ou pelo governo ou pelo ladrão amparado por leis brandas e coniventes com a bandidagem. Sozinhos no meio dessa violência todos os cidadãos não têm para onde correr e nem para quem pedir socorro, pois até aqueles que deveriam zelar pela ordem, ou seja, as polícias, estão de mãos amarradas pelas leis brandas de nosso País.


E os juízes, classe privilegiada de nossa nação, querem interpretar as leis como lhes é mais conveniente, soltam bandidos sem se importarem com as consequências destas decisões.


Estamos em um oceano de violência generalizada onde crime é ser honesto.




Fonte:http://blogdainseguranca.blogspot.com.br/2012/10/a-violencia.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+BlogDaInsegurana+%28%3Cb%3E+BLOG+DA+INSEGURAN%C3%87A+%3C/b%3E%29

sábado, 13 de outubro de 2012

Estudos apontam: quem maltrata animais também é violento com humanos




Estudos apontam: quem maltrata animais também é violento com humanos

A violência que o homem exerce contra o animal não está longe daquela que ele exerce contra o própriosemelhante. Essa afirmação do pensador francês, Jacques Derrida, no livro “O Animal que Logo Sou”, é tema da campanha de conscientização contra maus-tratos a animais, promovida pela Associação Terra Verde Viva. O departamento de Maus-Tratos da entidade, coordenado pelo advogado Antônio Carlos Fernandes, fez um levantamento de diversos estudos internacionais apontando que quem maltrata animais também é capaz de agredir fisicamente o homem.

“Apesar do grande número de pesquisas realizadas nos Estados Unidos, por exemplo, no Brasil ainda faltam estudos sobre a conexão entre violência doméstica e perversidade contra animas”, explica Fernandes. No país norte-americano, o assunto já permeava o meio científico há duas décadas. Em 1983, por exemplo, os pesquisadores DeViney, Dickert & Lockwood detectaram abusos contra animais em 88% das famílias nas quais ocorreram casos de abusos físicos contra crianças.

De acordo com analistas da FBI (Federal Bureau of Investigation), incêndios propositais e crueldades com animais são dois de três sinais de infância que caracterizam o potencial assassino serial. Os primeiros distúrbios geralmente ocorrem no início da adolescência. "Ele começa a maltratar animais, foge de casa, tem envolvimento com drogas, gosta de incendiar coisas", explica o membro da Associação Terra Verde Viva.

A HSUS (Sociedade Humanitária dos Estados Unidos) desenvolveu há oito anos um estudo constatando o número extremamente alto de casos de crueldade intencional contra animais envolvendo algum tipo de violência familiar, que vão de chantagem emocional a abuso sexual, passando por espancamento de mulheres. Com isso, cinco estados - Flórida, Virgínia, Arizona, Carolina do Sul e Massachusetts - introduziram leis que tornaram obrigatório o estudo em conjunto das denúncias de crueldade contra animais com as denúncias envolvendo crianças atendidas pelos serviços especializados de proteção a elas.

Panorama nacional – Ainda não há no Brasil nenhuma legislação que também torne obrigatória uma análise mais detalhada entre a violência em bichos com as denúncias envolvendo agressões físicas em humanos. Em todo o Brasil, avalia-se que anualmente mais dois milhões de animais domésticos (cães e gatos) sofrem maus-tratos nos Centros de Controle de Zoonoses das capitais e municípios brasileiros.

Estima-se também que em torno de cinco milhões de cães e gatos sofrem algum tipo de violência em suas próprias residências (acorrentados, presos em local pequeno, sem banho ou tosa, sem alimento adequado, sem água, abandonados em imóveis fechados, expostos a sol e chuva em terrenos baldios ou nas lajes das casas), em canis que comercializam cães (engaiolados; fêmeas sem liberdade, aprisionadas somente para fins de reprodução), ou nas ruas (envenenados, apedrejados, queimados vivos, atropelados, chutados, e abandonados quando ficam velhos). Há, até, denúncia de crueldade em animais por parte de homens, que usam cadelas para fins sexuais.

Na Bahia, o quadro também é alarmante. Casos identificados pela Associação Brasileira Terra Verde Viva contabilizam duzentos e trinta denúncias de agressões, em apenas um ano. “É um número expressivo, porque, de um modo geral, as pessoas resistem a fazer denúncias, já que o agressor é normalmente seu vizinho. E quando denunciam, pedem para não ser identificados, com receio de represálias por parte do vizinho agressor”, destaca o advogado.

Essas denúncias já se transformaram em representações encaminhadas ao Ministério Público (1a e 2a Promotorias do Meio Ambiente), em Processos Criminais que tramitam nos Juizados Especiais Criminais e em ações cíveis de indenização quando há prejuízos materiais a serem ressarcidos aos proprietários de cães agredidos, ou às associações de proteção animal.

As entidades que cuidam de animais abandonados recebem, diariamente, mais de 20 ligações sobre o assunto. “Se existissem leis que obrigassem os órgãos públicos a fazer uma análise psicológica de quem pratica maus-tratos aos animais e avaliar a influência deste comportamento na comunidade, sem dúvida, constataríamos que essas pessoas que agiram cruelmente com os animais, são capazes de agir da mesma forma com os familiares ou qualquer ser humano e que outras pessoas seguirão o mau exemplo”, finaliza Ferna


Fonte:http://www.paralerepensar.com.br/antoniocf_reportagem.htm

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

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