"Como um anjo caído, fiz questão de esquecer que mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira", "Que só eu que podia dentro da tua orelha fria,dizer segredos de liquidificador", "Queixo-me às rosas,mas que bobagem as rosas não falam, simplesmente as rosas exalam o perfume que roubam de ti"...Bons tempos aqueles em que a musica brasileira possuia bom compositores.
Bons tempos aqueles em que as musicas possuiam conteúdo, mensagens, poesia e rebeldia com justa causa.Quando andavam pelo Brasil compositores e cantores como Cartola, Tom Jobim, Renato Russo, Cazuza, entre outros gênios da musica brazuca.Nesses tempos, você poderia dançar ou apenas curtir a musica, se assim quisesse.Tempos em que artistas faziam canções; quando a musica só era cantada por cantores de verdade.Mas hoje, as coisas estão um "pouquinho" diferentes aqui no nosso país.
Quem domina a musica brasileira hoje são o axé, funk, brega, pagode e forró universitário.Temos agora um novo estilo de musica, o "sertanejo universtário", seja lá o que isso signifique.Hoje, você não precisa mais ser artista para entrar no ramo de musica; basta saber dançar, ter um corpo em forma e saber ler e escrever um pouco.Qualquer imbecil pode fazer sucesso na atual musica brasileira.Musicas ridículas como "Rebolation", "Créu", são um pequeno exemplo do patético momento em que passa a musica brasileira.Isso porque os ritmos que estão dominando o país são voltados para a dança, e consequentemente as letras ficam em segundo plano.Não que dançar seja ruim, mas não precisam colocar letras tão baixas não é?
São letras tão ridículas que as vezes fico surpreso como essas coisas que as pessoas chamam de "musica", podem fazer sucesso.Naturalmente, como não é preciso ser muito talentoso para fazer sucesso no atual momento da nossa musica, o nível dos "artistas"(eles não são artistas, mas vou chama-los assim para mostrar um mínimo de respeito)cai drasticamente.São raros os grandes cantores.
Para não dizer que nenhum presta, o axé baiano revelou Ivete Sangalo, que se não é compositora(competente), é uma bela cantora.Em termos de compositores, prefiro não falar muito para não ficar triste:basta ouvir as letras das musicas que estão fazendo sucesso ultimamente.Lixo.Mas porque estamos assim?Como chegamos nessa lama?
Bom, a partir do momento em que os mercados da musica, literatura e cinema ficaram multimilionários, os produtos precisaram ser vistos de duas maneiras:a comercial e a artística.Muitos cantores e bandas vendem seus produtos bem rápido, ou seja, são bons do ponto de vista comercial;todavia do ponto de vista artístico são um lixo.Veja o "rebolation" por exemplo.A musica fez sucesso tão rápido e sumiu tão rápido.Ela nunca será lembrada daqui a dez anos.E porque?Porque é um produto descartável.
Por outro lado, existem produtos que são bons do ponto de vista artístico, mas não ficam populares.Quantas musicas, filmes e livros bons você já viu que não fizeram muito sucesso?Vários não é?E tem também aqueles mais incomuns, que são bons tanto artisticamente quanto comercialmente, como a Legião Urbana por exemplo.Infelizmente, o mercado de musica brasileira está repleto de produtos que são bons do ponto de vista comercial, mas são patéticos do ponto de vista artístico.
E enquanto ficarmos assim, não teremos grandes compositores,grandes cantores dando as caras por aí.Somente palhaços e palhaças com suas musicas vergonhosas.Esperamos que o rock, reggae, mpb e outros estilos que favorecem mais a inteligencia e a poesia, voltem a brilhar no nosso país.Chega dessas musicas de nível baixo, feita para pessoas com pouca coisa na cabeça.Chega de musicas patéticas.
Fonte:http://juventudeinformada.blogspot.com.br/2011/01/decadencia-da-musica-brasileira.html
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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
O que é Preconceito?
Preconceito é um juízo pré-concebido, que se manifesta numa atitude discriminatória, perante pessoas, crenças, sentimentos e tendências de comportamento. O preconceito pode acontecer de uma forma banal, até um pensamento, por exemplo, que feio, que gorda, que magro, como é burro este negrão. Há um sentimento de impotência quando se pretende mudar alguém com forte preconceito.
O preconceito é resultado das frustrações das pessoas que podem até se transformar em raiva ou hostilidade. Muitas vezes pessoas que são exploradas, oprimidas, “mal amadas” não podem manifestar sua raiva com o opressor, então deslocam sua hostilidade para outros que consideram inferiores resultando aí a discriminação o preconceito.
O preconceito pode ser fruto de uma personalidade intolerante, porque são geralmente autoritários e acreditam nas normas do respeito máximo á tradição, e são hostis com aqueles que desafiam as regras estabelecidas.
O preconceito pode aparecer através das formas mais comuns que é o preconceito social, racial e sexual. Nas características comuns a grupos, serão preconceituosas quando partir para o campo da agressividade ou da discriminação. O preconceito faz parte do domínio da crença por tem uma base irracional, não do conhecimento que é fundamentado no argumento ou no raciocínio.
Fonte:http://www.significados.com.br/preconceito/
Fique sabendo:será que é possível enganar bafômetro tomando uma dose de vinagre?
Reportagem da Folha de S. Paulo esclarece: É possível passar no teste do bafômetro, após beber bebida alcoólica, tomando uma dose de vinagre? Desde 2008 a mesma questão vem surgindo. Segundo Arthur Guerra, psiquiatra, professor da Faculdade de Medicina da USP e coordenador do Cisa (Centro de Informações sobre Saúde e Álcool), "não há nenhuma chance de burlar o teste do bafômetro, seja usando vinagre, dropes ou outra coisa".
O bafômetro, diz ele, mede a quantidade de acetato, produto da quebra do álcool, exalado pelos pulmões, o chamado ar alveolar. Nada que atue na boca influencia a medição.
Fonte:http://www.dihitt.com.br/barra/fique-sabendosera-que-e-possivel-enganar-bafometro-tomando-uma-dose-de-vinagre
Governo processa Cogumelo do Sol por publicidade enganosa
Por suspeita de publicidade enganosa por parte da empresa Cogumelo do Sol Agaricus do Brasil, o Ministério da Justiça instaurou, nesta quarta-feira (27), um processo administrativo para investigar o caso.
A denúncia partiu do Ministério Público de Minas Gerais, que entendeu não haver informações claras o suficiente na propaganda, o que poderia levar o consumidor ao erro de ver o produto como um medicamento, dotado de benefícios terapêuticos --e não da forma correta, na categoria de alimento.
"O principal neste caso é a falta de informação correta, o que é fundamental para o consumidor poder exercer o seu poder de escolha", afirma Tamara Amoroso, coordenadora do departamento de proteção e defesa do consumidor do ministério.
A empresa tem dez dias para apresentar suas argumentações. A multa prevista nesta situação, desde que confirmada a denúncia, pode chegar a R$ 6,2 milhões.
A reportagem não conseguiu fazer contato com a empresa pelo 0800 disponível no site e não teve resposta no contato feito por e-mail.
Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1237941-governo-processa-cogumelo-do-sol-por-publicidade-enganosa.shtml
Experimento de cientista brasileiro cria comunicação entre cérebros de roedores
Informações motoras e táteis foram transferidas do cérebro de um roedor para o outro por meio de uma interface criada por pesquisadores da Universidade Duke, nos EUA, liderados pelo neurobiólogo brasileiro Miguel Nicolelis.
Para o experimento, foram usados pares de roedores, nos quais um era o codificador e o outro, o decodificador.
Em uma das etapas, o codificador deveria pressionar a alavanca certa para obter água, de acordo com o acionamento de uma luz de LED. Havia duas alavancas: quando a luz se acendesse acima de uma delas, a da esquerda ou a da direita, ele deveria acioná-la.
Durante a tarefa, os cientistas registravam a atividade elétrica das células de seu córtex motor por meio de microeletrodos implantados no cérebro do roedor codificador.
Essa informação foi transmitida ao córtex motor do decodificador por meio de pulsos elétrico inseridos no cérebro do animal. Segundo Nicolelis e colegas escrevem na "Scientific Reports", o animal decodificador conseguiu acertar qual era a alavanca certa em cerca de 70% das tentativas, lembrando que ele não teve a dica da luz dada ao primeiro roedor.
Quando o decodificador acertou, ele recebeu a recompensa e, ao mesmo tempo, foi enviado um feedback ao codificador, que recebeu de novo a gratificação. Com isso, é estabelecida uma colaboração entre os animais. "Essa foi a grande surpresa. Não sabíamos o que ia acontecer, já que isso nunca foi feito antes", afirmou Nicolelis à Folha, por telefone.
Em vídeo divulgado junto com o estudo, o neurocientista disse ainda que, quando havia uma falha na realização da tarefa e o codificador ficava sem a recompensa, ele realizava a tarefa de forma mais clara, "limpando" seu sinal cerebral, para receber a gratificação.
"Isso mesmo sem ele saber que, em outra caixa, havia outro animal realizando a tarefa."
Uma segunda etapa do experimento usou informações táteis: o roedor codificador tinha que perceber, com seus bigodes, qual era a abertura larga e qual era a estreita e indicar, virando o focinho para a esquerda ou direita, qual era qual. De novo, a informação foi transmitida em tempo real entre os roedores com sucesso. O decodificador, mesmo sem ter encostado nas aberturas, soube indicar em 65% das ocorrências, qual era a largura percebida pelo codificador.
Com o treinamento do uso da interface cérebro-cérebro, diz Nicolelis, o decodificador conseguiu criar uma representação dos bigodes do primeiro animal.
"Vimos que, quando os animais interagem, ocorrem modificações em ambos. Estamos começando a realizar esse trabalho em macacos, e os resultados se amplificam, dada a maior complexidade", disse Nicolelis à reportagem.
O trabalho com primatas deve ser apresentado ainda neste ano em um congresso científico.
Uma terceira parte do estudo com roedores demonstrou que é possível enviar essa informação a uma grande distância: um roedor no Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra, no Rio Grande do Norte, realizou a tarefa, captada por um segundo roedor em Duke, na Carolina do Norte, EUA.
Um laboratório foi preparado ao longo de dois anos para realizar o experimento, e a equipe brasileira recebeu treinamento específico. "Hoje, além de Duke, só há um outro local onde é possível reproduzir esse trabalho, em Natal."
Para o neurocientista, o trabalho é uma demonstração de que é possível criar um novo tipo de computação, no qual cérebros de diferentes animais podem colaborar em um só pensamento para resolver uma tarefa.
"Queremos estudar a possibilidade de um sistema de computação orgnânico, usando as características únicas aos cérebros de mamíferos que não podem ser reproduzidas por um computador. Ainda não sabemos qual é a capacidade disso, mas agora vamos medir objetivamente."
Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1238282-experimento-de-cientista-brasileiro-cria-comunicacao-entre-cerebros-de-roedores.shtml
domingo, 24 de fevereiro de 2013
O que é voluntariado?
Ao analisar os motivos que mobilizam em direção ao trabalho voluntário, (descritos com maiores detalhes a seguir), descobrem-se, entre outros, dois componentes fundamentais: o de cunho pessoal, a doação de tempo e esforço como resposta a uma inquietação interior que é levada à prática, e o social, a tomada de consciência dos problemas ao se enfrentar com a realidade, o que leva à luta por um ideal ou ao comprometimento com uma causa.
Altruísmo e solidariedade são valores morais socialmente constituídos vistos como virtude do indivíduo. Do ponto de vista religioso acredita-se que a prática do bem salva a alma; numa perspectiva social e política, pressupõe-se que a prática de tais valores zelará pela manutenção da ordem social e pelo progresso do homem. A caridade (forte herança cultural e religiosa), reforçada pelo ideal, as crenças, os sistemas de valores, e o compromisso com determinadas causas são componentes vitais do engajamento.
Não se deve esquecer, contudo, o potencial transformador que essas atitudes representam para o crescimento interior do próprio indivíduo.
Segundo definição das Nações Unidas, "o voluntário é o jovem ou o adulto que, devido a seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem estar social, ou outros campos..."
Em recente estudo realizado na Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, definiu-se o voluntário como ator social e agente de transformação, que presta serviços não remunerados em benefício da comunidade; doando seu tempo e conhecimentos, realiza um trabalho gerado pela energia de seu impulso solidário, atendendo tanto às necessidades do próximo ou aos imperativos de uma causa, como às suas próprias motivações pessoais, sejam estas de caráter religioso, cultural, filosófico, político, emocional.
Quando nos referimos ao voluntário contemporâneo, engajado, participante e consciente, diferenciamos também o seu grau de comprometimento: ações mais permanentes, que implicam em maiores compromissos, requerem um determinado tipo de voluntário, e podem levá-lo inclusive a uma "profissionalização voluntária"; existem também ações pontuais, esporádicas, que mobilizam outro perfil de indivíduos.
Ao analisar os motivos que mobilizam em direção ao trabalho voluntário, (descritos com maiores detalhes a seguir), descobrem-se, entre outros, dois componentes fundamentais: o de cunho pessoal, a doação de tempo e esforço como resposta a uma inquietação interior que é levada à prática, e o social, a tomada de consciência dos problemas ao se enfrentar com a realidade, o que leva à luta por um ideal ou ao comprometimento com uma causa.
Altruísmo e solidariedade são valores morais socialmente constituídos vistos como virtude do indivíduo. Do ponto de vista religioso acredita-se que a prática do bem salva a alma; numa perspectiva social e política, pressupõe-se que a prática de tais valores zelará pela manutenção da ordem social e pelo progresso do homem. A caridade (forte herança cultural e religiosa), reforçada pelo ideal, as crenças, os sistemas de valores, e o compromisso com determinadas causas são componentes vitais do engajamento. Não se deve esquecer, contudo, o potencial transformador que essas atitudes representam para o crescimento interior do próprio indivíduo.
Fonte: http://www.voluntarios.com.br/oque_e_voluntariado.htm
Dia Mundial do Rim chama atenção para doença crônica
O Dia Mundial do Rim é comemorado nesta quinta-feira (8) para chamar a atenção da população sobre a doença renal crônica. De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia, a enfermidade será a epidemia do século XXI. Em Minas Gerais, existem mais de dez mil pessoas em tratamento, segundo a Secretaria de Estado da Saúde.
O diretor da Sociedade Mineira de Nefrologia, José Augusto Meneses, explicou que a doença crônica renal faz os órgãos pararem de funcionar, mas que é silenciosa nos estágios iniciais. Pessoas que têm pressão arterial alta, diabetes, sobrepeso, que são sedentárias e tabagistas têm maiores fatores de risco e devem realizar exames.
Segundo Meneses, a realização de exames como o de urina rotina e o de medição do nível de creatinina no sangue são importantes para constatação da doença. Ele conta que mudanças no estilo de vida como uma alimentação saudável, redução de sal nos alimentos são medidas simples mais importantes para evitar que o problema desenvolva.
Nesta quinta-feira (8), estão sendo feitas em Minas atividades em praças públicas e centros de nefrologia para chamar a atenção da população. Em Belo Horizonte, na Praça da Estação, estudantes de medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) estarão alertando os belo-horizontinos.
Fonte:http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2012/03/dia-mundial-do-rim-chama-atencao-para-doenca-cronica.html
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Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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