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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
É com os erros que se aprende
A vida ensina muito mais com os erros do que com os acertos. Com os erros avaliamos como poderíamos ser melhores e isso constrói nossa própria imagem, o processo que foca nossas qualidades e a autoafirmação, com a qual mantemos nossa autoestima durante os insucessos. A autoafirmação é um poderoso mecanismo de defesa, que reduz a ansiedade e o estresse, enquanto nos dá a certeza de que existe, ainda, mais uma chance e um caminho para a melhora. Cientistas testaram a hipótese de que a autoafirmação nos torna menos suscetíveis a ameaças e mais atentos e tolerantes aos nossos erros, permitindo um feedback positivo para nos tornarmos melhores.
Como teste, mediram uma onda cerebral, que tipicamente aparece no exame eletroencefalograma, chamada negatividade relacionada ao erro, que surge 100 milissegundos depois de cometermos algum erro em tarefas. Os pesquisadores estudaram 38 voluntários divididos em dois grupos: um que, antes de efetuar determinada tarefa, deveria colocar em ordem de importância seis valores fundamentais, e, em uma fase de autoafirmação, dissertar sobre por que esses valores eram importantes para eles. O outro deveria escrever por que esses valores não eram importantes.
Depois das dissertações, os voluntários fizeram um teste de autocontrole em que deveriam apertar um botão quando aparecia a letra M e parar de apertá-lo quando a letra W aparecesse.
O estudo mostrou que os voluntários que faziam o questionário autoafirmativo erraram menos que os voluntários na condição não afirmativa, mas mesmo assim os autoafirmativos apresentaram mais correlação com a onda negativa, isto é, perceberam mais seus erros. Para o autor do estudo, a autoafirmação é uma qualidade que nos ajuda a encontrar nossos erros e dá força para corrigi-los. Nossa percepção do erro e o estresse após o fato devem ser, portanto, encarados como positivos, pois fortalecem nosso aprendizado.
Fonte:www.cartacapital.com.br
Inimigo público
A metade dos brasileiros adultos está obesa ou com excesso de peso. A continuarmos nesse passo, em dez anos estaremos tão gordos como os americanos. Lá, 30% dos adultos estão na faixa do excesso de peso, 30% são obesos e 10% -sofrem de obesidade grave.
“Para todo problema complexo existe sempre uma solução simples, elegante e completamente errada”
Para eles, conter essa epidemia virou prioridade governamental, porque os custos das doenças crônicas associadas à obesidade serão insuportáveis para o sistema de saúde. Imaginem para o nosso.
As autoridades sanitárias americanas -travam uma queda de braço desigual com a indústria alimentícia, as cadeias de fast-food, as associações que representam os restaurantes, as empresas de publicidade e os lobistas.
Está na ordem do dia a proposta do aumento de impostos sobre os refrigerantes açucarados. Como essa discussão será travada um dia entre nós – quando a saúde pública for levada a sério nessas paragens –, vou resumir um debate publicado no The New England Journal of Medicine.
Para escrever a favor da taxação, a revista convidou o médico Thomas Farley, do Departamento de Saúde de Nova York. Diz ele:
1) As companhias fazem de tudo para promover o consumo de refrigerantes calóricos. O apelo toma partido da preferência do paladar pelos sabores doces.
2) As embalagens estão cada vez maiores e baratas, e podem ser fechadas novamente para garantir consumo contínuo. São vendidas em máquinas e distribuídas nas estantes mais vistosas de supermercados e lojas de conveniência.
3) A população continua a engordar, apesar de saber que calorias em excesso são as principais responsáveis do sofrimento causado pela obesidade. O apelo dos refrigerantes com açúcar e das técnicas de marketing para promovê-los é mais forte do que a força de vontade dos adultos. O que esperar das crianças?
4) Se um produto distribuído nas escolas causasse doença, todos pressionariam as autoridades para regulamentá-lo. Por que não fazer o mesmo com os refrigerantes que contribuem para a obesidade?
5) A educação sempre é apresentada como alternativa às políticas aplicadas à solução dos problemas de saúde. De fato, é necessário alertar para os riscos das bebidas e dos alimentos obesogênicos, mas a educação sozinha não resolve. É fundamental criar um ambiente alimentar que não exponha crianças e adultos às quantidades absurdas de açúcar.
Contra a taxação, argumentam David Just e Brian Wansink, economistas da Universidade Cornell:
1) Não há dúvida de que os refrigerantes com açúcar contribuem para a obesidade, especialmente nas crianças. Nesse caso, regulamentar preço, conteúdo, disponibilidade e marketing parece sensato: se criarmos uma lei que proíba
as crianças de tomar refrigerantes, elas não tomarão. Mas é preciso cuidado, a proibição do álcool no passado foi um desastre.
2) Cercear o acesso a um produto altera o padrão de consumo de outros. Se afastarmos os refrigerantes das crianças, elas tomarão outras bebidas; sucos adocicados, por exemplo. No estudo que acabou conhecido como Coke to Coors conduzido em Utica, no estado de Nova York, a taxação de refrigerantes provocou aumento na venda de cerveja.
3) Quando uma autoridade impõe regras dietéticas para as crianças, a tendência delas é contestá-las. Será triste criarmos uma geração de fanáticos por refrigerantes.
4) O uso de estratégias comportamentais é mais eficaz. Diminuir a visibilidade dos refrigerantes com açúcar e aumentar a das frutas e dos vegetais, tornando-os mais atrativos por meio de associação com heróis, como Batman – como foi feito no passado com Popeye e o espinafre –, pode criar hábitos saudáveis mais duradouros sem criar associações de defensores do direito de tomar refrigerantes.
5) O universo de alimentos que contribuem para a obesidade infantil é muito maior do que o dos refrigerantes com açúcar.
E você, prezado leitor, o que acha?
Fonte:http://www.cartacapital.com.br/saude/inimigo-publico/
sábado, 5 de janeiro de 2013
Fazer o que faz bem
Corpo & Saúde
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Fazer o que faz bem
É cada vez mais gritante a diferença social existente no Brasil, principalmente nos grandes centros. É cada vez maior, também, a quantidade de pessoas que não mede esforços para mudar essa realidade, e que sente um enorme prazer em ajudar quem precisa.
Acredite: dedicar-se a melhorar a vida de uma comunidade, de uma família ou de uma única pessoa é muito mais que caridade. Ajudar o próximo pode fazer você viver mais e melhor. Sim, é isso mesmo. Está comprovado cientificamente que fazer o bem, além de ser favorável para quem recebe, traz benefícios para a saúde de quem pratica a ação.
Por que faz bem?
Pesquisas realizadas com voluntários norte-americanos mostraram que, quando os participantes realizavam ações consideradas altruístas (de fazer o bem ao próximo), a área do cérebro estimulada é a mesma que é ativada quando realizamos ações ligadas ao nosso próprio prazer, como manter relações sexuais, comer ou ganhar dinheiro.
E tem mais: realizar regularmente trabalho voluntário alivia tensões, pode afetar positivamente o funcionamento do organismo (coração, sistema nervoso e imunológico) e até aumentar a expectativa de vida do indivíduo que doa parte do seu tempo aos outros. Quer remédio melhor?
Para fazer o bem
Fazer o bem está ao alcance de qualquer um de nós, e é mais simples do que você imagina. Não precisa ter dinheiro e muito menos fazer parte de uma organização, seita ou religião. Tudo o que é preciso é um olhar mais atento, mais paciência, mais gentileza, mais sorriso, mais amor, mais sensibilidade e vontade de tornar o mundo em um lugar melhor.
Oportunidades não faltam. Basta olhar para o lado. Vale ajudar nos cuidados com um doente próximo, uma criança com dificuldades em matemática, uma amiga que precisa de um ombro para chorar, uma família que precisa de palavras de conforto, aquele conhecido que decidiu distribuir cestas básicas na comunidade e até o grupo da terceira idade do bairro que quer aprender informática.
E, para começar a colocar em prática suas ações positivas, dê uma passadinha na nossa seção "Demonstre sua sensibilidade"
O que você está esperando para comprovar os benefícios da boa ação? Faça o bem e seja mais feliz!
Fonte:https://www.semprelivre.com.br/publications/bem-estar/fazer-o-que-faz-bem
Voluntariado: ajudar faz bem à saúde
A atuação voluntária aumenta a expectativa de vida para quem auxilia o próximo, evita doenças graves como as cardiovasculares ou o câncer e ainda previne o estresse e a depressão. Para ser um voluntário não são necessários requisitos especiais, apenas motivação e a vontade de ser solidário
Há pouco tempo, ser voluntário era apenas uma atividade realizada para ajudar os mais necessitados. Hoje, sabe-se que os benefícios para a saúde de quem pratica o voluntariado são significativos e podem até mesmo aumentar a expectativa de vida. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), "o voluntário é o jovem ou o adulto que, devido a seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem-estar social, ou outros campos".
Existem várias formas de atuação voluntária, e todas as pessoas em diferentes faixas etárias (de adolescentes a idosos) podem encontrar alguma atividade que cause identificação e a motivação necessária para continuar atuando. "Cada voluntário tem sua motivação interior para continuar atuando, mas identificar-se com a causa, conhecer e vivenciar os resultados das ações empreendidas solidificam a vontade de persistir no trabalho", afirma Marta Balotin, presidente do Voluntariado do Centro Infantil Boldrini. Portanto, não é necessário ter nenhum requisito especial para ser voluntário, apenas disposição, boa vontade e tempo disponível.
Por que ajudar?
Segundo especialistas, ser um voluntário estimula a preocupação com os outros e faz com que ocorra uma mobilização por causas de interesse comum. Assim, ao estabelecer laços de solidariedade e confiança mútua, o ser humano fica mais fortalecido para enfrentar as crises e torna a sociedade mais unida ao lutar por um objetivo. "É necessário que a pessoa sinta vontade de se doar em prol de uma causa, que esteja disposta a fazer de sua ação algo que transforme ou melhore alguém ou algum lugar. O potencial e as habilidades de cada um irão se somar para que o resultado da ação seja positivo para todos", relata Marta. Para Minda Nunes, presidente do Centro de Voluntariado de Osasco e Região (CVOR), escolher a área de atuação é fator fundamental: "Ao decidir em qual trabalho voluntário atuará, o indivíduo deve levar em conta os seus interesses pessoais como tempo disponível, motivação e principalmente se combina com a sua personalidade".
Identificar-se com a causa, e vivenciar os resultados das ações solidificam a vontade
de persistir no trabalho
A economista Lúcia Cantão fundou a Organização Não Governamental (ONG) Banco de Alimentos ao perceber que o desperdício nos alimentos no Brasil prejudicava a saúde de milhares de pessoas. Por ter conhecimentos na área, ela notou que esse problema poderia ser amenizado se ações corretas fossem realizadas. A ONG tem como objetivo minimizar os efeitos da fome, combatendo o desperdício e promovendo a educação e cidadania. "Somos todos um, tudo e todos estão relacionados. Não se trata mais só de mim ou você ou daquele outro: é a humanidade como um todo que está em questão. Ninguém deve mais se abster de sua responsabilidade individual de procurar entender e agir em relação à sua parte no processo de construção do ser humano pleno, da natureza e da vida", afirma.
Doe seu tempo e ganhe qualidade de vida
● Ao ser voluntário, há a oportunidade de se fazerem amigos, viver novas experiências, sem falar na possibilidade de conhecer outras realidades.
● Trabalho voluntário é uma via de mão dupla: ao doar sua energia e criatividade, quem é solidário enriquece sua formação, aprende informações novas e, ainda, vivencia a satisfação de se sentir útil.
● O voluntariado é uma ferramenta de inclusão social - todos têm o direito de ser voluntários. Crianças, jovens, pessoas portadoras de deficiência, idosos e aposentados são exemplos de pessoas que podem e devem ser mobilizados.
● Não há fórmulas nem modelos a serem seguidos. Cada voluntário deve buscar o seu próprio caminho e se sentir realizado com a escolha.
Fonte:http://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/105/voluntariado-ajudar-faz-bem-a-saude-a-atuacao-voluntaria-243860-1.asp
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Os cinco principais arrependimentos antes da morte
O Hospital Albert Einstein postou, há alguns dias, alguns comentários acerca dos cinco principais arrependimentos que as pessoas têm antes da morte. Veja o vídeo, com participação da geriatra especialista em cuidados paliativos, Ana Cláudia Arantes:
A lista foi elaborada pela enfermeira australiana Bronnie Ware, diante da experiência dela com pacientes terminais.
Ela publicou o livro “The Top Five Regrets of the Dying” (“Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer”). Veja quais são:
A lista foi elaborada pela enfermeira australiana Bronnie Ware, diante da experiência dela com pacientes terminais.
Ela publicou o livro “The Top Five Regrets of the Dying” (“Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer”). Veja quais são:
- Gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse
- Gostaria de não ter trabalhado tanto…
- Gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos…
- Gostaria de ter mantido contato com meus amigos…
- Gostaria de ter me deixado ser mais feliz…
Fonte:http://br.mulher.yahoo.com/os-cinco-principais-arrependimentos-antes-da-morte-142135768.html
Barbosa nega pedido de prisão para os réus condenados no mensalão
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, negou nesta sexta-feira (21) o pedido do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, de prisão imediata dos réus condenados no julgamento do mensalão.
Com a decisão, as prisões devem ocorrer somente após a sentença transitar em julgado (momento em que estiverem esgotadas todas as possibilidades de recurso para os réus). A previsão é que isso se dê no ano que vem.
Em seu pedido, o procurador-geral da República havia argumentado ao STF que era possível executar imediatamente a prisão dos condenados porque os recursos à disposição dos réus não teriam o poder de mudar o resultado do julgamento. Na avaliação de Gurgel, uma decisão do Supremo “prescinde do trânsito em julgado” para que seja considerada definitiva.
O Ministério Público também enfatizou a Barbosa que o fato de haver uma “pluralidade de réus” na ação penal acarretará, certamente, a apresentação de “dezenas” de recursos que impedirão por longo tempo a execução das penas. “Isso sem falar na dificuldade, senão impossibilidade, de “controle da abusividade da interposição” desses recursos.
Recesso do Judiciário
Com o início do recesso do Judiciário, nesta quinta (20), Barbosa ficou responsável por todas as decisões urgentes a serem tomadas pelo tribunal durante as férias dos magistrados.
Receosos de que a questão viesse a ser decidida monocraticamente por Barbosa durante o plantão, advogados do do ex-chefe da Casa Civil José Dirceu e de outros cinco réus condenados no julgamento do mensalão tinham protocolado pedido para que o plenário do STF decidisse na quarta (19) se os clientes deviam ser presos imediatamente ou se seria necessário aguardar o trânsito em julgado.
Alguns ministros do Supremo entendiam que não era possível prender os réus condenados na ação penal antes de se esgotarem as possibilidades de recursos. Mas, para Joaquim Barbosa, os outros processos em que os ministros do STF concluíram que só poderia ocorrer a prisão depois do trânsito em julgado eram situações diferentes, já que tinham tramitado em instâncias inferiores.
Nesta quinta-feira, em entrevista coletiva, Barbosa classificou essa circunstância como uma "situação nova". "É a primeira vez que (o STF) tem de se debruçar sobre pena que ele mesmo determinou. Temos uma situação nova. À luz desse fato, de não haver precedente que se encaixe nessa situação, vou examinar o pedido do procurador", declarou.
Penas
Dos 25 condenados no processo, 11 devem iniciar o cumprimento da pena em regime fechado porque receberam penas superiores a oito anos de prisão. Entre eles, estão o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o operador do esquema, Marcos Valério, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, e executivos do Banco Rural.
Outros 11 réus, condenados a penas entre 4 e 8 anos, entre eles o delator do mensalão, o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), e o ex-presidente do PT José Genoino, serão encaminhados ao regime semiaberto, em colônia agrícola ou industrial.
Pelo entendimento dos tribunais, se não houver vagas em estabelecimentos de regime semiaberto, o condenado pode ir para o regime aberto (no qual o réu dorme em albergues). Se ainda assim não houver vagas disponíveis, pode ser concedida a liberdade condicional.
Condenados a penas menores do que 4 anos, o ex-deputado José Borba (PMDB-PR), o ex-secretário do PTB Emerson Palmieri e o sócio da corretora Bônus Banval Enivaldo Quadrado irão cumprir penas alternativas.
Execução das penas
Na entrevista concedida nesta quinta, Barbosa também admitiu a possibilidade de ele mesmo tomar as decisões em torno da execução das penas dos réus condenados no mensalão, como a escolha dos locais nos quais eles terão de cumprir as punições.
Durante o julgamento da ação penal, surgiram dúvidas sobre se o relator iria delegar a execução da pena a um juiz de primeira instância ou se definiria os detalhes sozinho.
Indagado sobre o assunto na entrevista, o magistrado indicou que pode assumir a execução das penas. “Qual é o problema? Executar [as penas] é muito menos difícil do que conduzir um processo como esse [do mensalão]”, disse.
Fonte:http://g1.globo.com/politica/mensalao/noticia/2012/12/barbosa-nega-pedido-de-prisao-para-os-reus-condenados-no-mensalao.html
Sistema Penitenciário...INACREDITÁVEL!
Sistema Penitenciário...INACREDITÁ
Simplesmente INACREDITÁVEL! É o fim da picada !!!! Vejam o que o PT está tramando, preparando o terreno para os "cumpanhêro" que ficarão presos!!! É uma afronta. Tudo isso tem o respaldo do Ministro da Justiça, o Sr Cardozo. Não é balela de internet. Veja o vídeo da TV CÂMARA onde o Dep Federal Jair Bolsonaro DENUNCIA o PROJETO DE LEI do Dep Fed do PT Domingos Dutra que versa sobre reformas no sistema penitenciário. Tudo sem passar por Comissões do Congresso, bem como pelo Plenário. É revoltante.
Os problemas do sistema carcerário realmente existem, mas só agora, depois que o SUPREMO, democraticamente, puniu estes salafrários usurpadores do erário público, o PT vem com essas reformas que só visam beneficiar esses "bandidos" do mensalão. A internet tem que fazer circular este escárnio. Não é possível que esses políticos do PT continuem a tomar medidas arbitrárias, beneficiando, protegendo ou dando guarida para esses vagabundos que roubam, trapaceiam, etc e ainda querem mostrar que estão sendo injustiçados. Chega desses canalhas.
Pode-se constatar pelo vídeo que o PROJETO existe, mas a gente se pergunta, como isto não é noticiado pelos telejornais? É óbvio que o PT BLOQUEIA a notícia. É óbvio que "eles" não querem que a população tome conhecimento de mais um falcatrua. Isto é censura. Até onde isso vai chegar? Só DEUS sabe.
Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?v=385873591486947&set=vb.100001929274787&type=2&theater
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Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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