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sábado, 29 de agosto de 2015

Palestrante negro é barrado em portaria de hotel cinco estrelas que sedia seminário em São Paulo





No Seminário Internacional do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, o palestrante Carl Hart, professor associado de psicologia e psiquiatria da Universidade de Columbia, foi barrado pela segurança do hotel cinco estrelas Tivoli Mofarrej, que sedia o evento. A organização do Instituto teve que se mobilizar para autorizar a sua entrada no hotel nesta sexta-feira (29/08).

O site Justificando [autor da reportagem reproduzida por Samuel] não encontrou alguém para falar pelo hotel.

Neste sábado (29/08), reportagem do jornal Folha de S. Paulo, citando o gerente-geral do Tivoli Mofarrej, Renaud Pfeifer, dizia que o hotel não identificou, nas imagens de segurança, o professor sendo barrado.


"Segundo as imagens, em momento algum Hart foi abordado por seguranças ou impedido de entrar no hotel", disse Renaud Pfeifer, gerente-geral do Tivoli, à Folha.

De acordo o jornal, "o hotel afirmou ainda ter entrado em contato com o hóspede, que negou ter sido barrado durante a sua estada."

Samuel tentou contato com o Tivoli Mofarrej na noite de sexta-feira, e foi informada de que não haveria nenhum funcionário apto a se pronunciar sobre o caso até segunda-feira (31/08).

Neste sábado, Samuel voltou a entrar em contato com o Tivoli Mofarrej, que insistiu que uma resposta ao fato só seria possível na segunda-feira, apesar da reportagem da Folha de S.Paulo.

Neurocientista

Carl Hart é negro e veio a São Paulo palestrar sobre a guerra às drogas e como ela é usada para marginalizar e excluir parte da população. Antes de se tornar um cientista respeitado, com três pós-doutorados, e um dos maiores nomes sobre o estudo de drogas, era usuário de crack. Ele decidiu tornar-se especialista nos efeitos do crack para entender como a droga tinha destruído sua comunidade. E virou um neurocientista, com seus dreads e os três dentes de ouro.


Fonte: www.operamundi.uol.com.br


























segunda-feira, 17 de agosto de 2015

A quem interessa o impeachment ?



Inicio este artigo com uma pergunta: como pode um cidadão ou uma cidadã pedir impeachment e defender a democracia na mesma manifestação sem saber quem é o real vitorioso com a saída da atual presidenta? Não quero defender o governo com esta pergunta, e sim questionar o por que do medo da democracia.

Desde a redemocratização do estado brasileiro e a implementação da Constituição Federal de 1988, uma série de práticas que incluem a participação popular vem sendo experimentada. Tais como o Orçamento Participativo de Porto Alegre, que em 1989 a população definiu, pela primeira vez, como o orçamento municipal deveria ser aplicado pelo prefeito, ou como a organização de Fóruns, audiências públicas, participação de Conselhos e Conferências de Políticas Públicas, etc..

Dentro desse processo de democratização dos espaços se vê um esforço dos governos em garantir que todas as pessoas vivam na democracia e que façam uso das ferramentas do Estado de Direito para participar dela. O impeachment é uma dessas ferramentas, mas a meu ver não é viável na atual conjuntura.

No ultimo domingo (15/03) muitas pessoas saíram de suas casas para fazer do protesto um campo de luta das mais variadas reivindicações. Porém, muitas delas contraditórias para a democracia que vivemos. Faixas e cartazes pautavam do impeachment à volta da ditadura militar, da redução da maioridade penal à pena de morte, do fim do marxismo à morte de Paulo Freire (que já faleceu há alguns anos).

O que mais me chocou foi a imagem de Lula e de Dilma em forma de boneco e boneca enforcados em um viaduto. Lembrei na hora das consequências da ditadura militar e tantos suicídios que foram cometidos por torturados, como no caso do Frei Tito e tantos outros que não suportaram a pressão psicológica das torturas sofridas.

Lembrei de perseguição política e de tantos outros momentos da história que foram marcados com o sangue de homens e mulheres que deram a vida por essa democracia que vivemos hoje. Foi triste ver que muitas dessas pessoas que estavam na rua no dia 15 de março de 2015 xingavam uma mulher, que é nossa presidenta eleita pelo voto do povo, das mais variadas ofensas que mulher nenhuma deve ser chamada. Tristeza tamanha em ver que depois de tantos anos de democracia nós ainda queremos resolver uma falha de democracia sem democracia. E reproduzir um discurso de ódio que não resolve a crise que vivemos.

Bom, e a quem interessa a reprodução desse discurso inflamado de tanto ódio?

Encarando essas ações e pautas de reivindicações tão despolitizadas, vejo que são de interesses dos setores mais reacionários da sociedade. São esses mesmos setores que fazem panelaço gourmetizado dos apartamentos luxuosos das áreas nobres das maiores metrópoles do país, uma falta de senso do ridículo de quem bate panelas de barriga cheia. É um setor econômico que foi capaz de sonegar meio trilhão de reais de Imposto de Renda só no ano passado. Setor esse que está inflamando de ódio por uma possível taxação das ‘grandes fortunas’, que tem que pagar direitos trabalhistas para suas empregadas, mas que também é capaz de desrespeitar o sinal vermelho, andar pelo acostamento, estacionar na calçada, jogar lixo no chão, subornar a polícia, olhar no seu smartphone onde tem lei seca para beber e dirigir e não ser preso, comprar drogas pelo delivery, e capaz de sustentar o tradicional ‘jeitinho brasileiro’ de resolver as coisas.

O problema é que esse setor teve uma derrota eleitoral, que resultou nas mais variadas perdas de privilégios que essa elite sempre obteve. Hoje a cidadã ou cidadão que bate a panela não está indignada só com os erros do governo, mas sim por estar sentindo na sua pele como é disputar espaço com esta gente diferenciada que anda frequentando aeroportos, congestionando o trânsito e disputando vaga na universidade.

O fato é que mesmo com as falhas deste governo nunca se viu tanto pobre com carro zero e tanto negro na universidade. A meu ver, democracia não é organizar ato para a saída de uma presidenta legitimamente eleita pelo povo, o nome disso é GOLPE.

Obviamente defendo o direito à manifestação, mesmo que sejam contrárias à maioria das coisas em que acredito, porém, na medida em que a democracia entra em xeque vejo sentimento forte de golpismo surgir por parte daqueles que querem garantir seus históricos privilégios. Essa tentativa de golpe fere diretamente a constituição e a memória desse país, em que muitos deram as suas vidas para que possamos nos expressar livremente nos dias de hoje.

Só lembrar aos amigos e amigas que leem essa coluna que o Brasil tem 56.764 vereadores, 5.570 prefeitos, 513 deputados federais, 81 senadores, 27 governadores e nem tudo que acontece é culpa da Dilma. Quero sim um país sem corrupção, mas quero mais ainda uma Democracia e quer saber? Ditadura NUNCA MAIS!

*Walmyr Júnior é professor. Representante do Coletivo Enegrecer como Conselheiro Nacional de Juventude - CONJUVE. Integra Pastoral da Juventude e a Pastoral Universitária da PUC-Rio. Representou a sociedade civil no encontro com o Papa Francisco no Theatro Municipal, durante a JMJ. 



Fonte:http://m.jb.com.br/juventude-de-fe/noticias/2015/03/18/a-quem-interessa-o-impeachment/

domingo, 3 de maio de 2015

Mãe de coração uma linda mensagem por Ana Paula Monteiro



Dia 21/09/2011. Sai de Paracambi rumo ao Fórum Regional de Madureira.

No carro, a cadeirinha do bebê conforto, o 'kit desespero' comprado entre lágrimas e sorrisos, fraldas, mamadeiras e roupinhas.

No coração, a certeza que esse era o nosso Dia do Encontro.


Mesmo com GPS, me perdi. Não era capaz de ouvir nada além das batidas do meu coração.

No fórum, petição distribuída, esperando a concessão da guarda provisória. Nessa espera, a tarde inteira passou, foram muitas as ligações e os sms recebidos, todos querendo saber de você.

Filha, tenha a certeza que vc era muito amada, mesmo antes de nos encontrarmos.

Já era noite quando recebi o Termo de Guarda Provisória. Do fórum direto para o Abrigo. Dessa vez não me perdi. Parei o carro, o coração batendo fora do corpo. Entrei, fui bem recebida, pedi para te ver. Vc estava no berço, acordada e quieta. Eu comecei a chorar, antes mesmo de te pegar no colo. Te coloquei nos braços e a certeza se confirmou: vc nasceu pra mim!

Desde que fui avisada que pelo meu perfil no CNA tinha uma criança disponível, passei a te amar. Não sabia nada: sexo, idade, cor. Nada, mas mesmo assim, te amei desde o primeiro momento. E conhecendo vc, não seria diferente. Ter vc nos braços foi indescritível. Tão pequenininha, frágil, com olhos enormes, e tão minha. Minha filha!

Ficamos um tempo só nos duas, foi quando tirei essa foto. Foi assim que te conheci, meu amor. Finalmente, te senti, te abracei, te beijei. E chorei, de pura felicidade.

Você saiu do Abrigo usando a 'manta da família', feita pela vovó e pela bisa, a mesma que eu, seus tios e seus primos usamos quando saimos da maternidade. Vc teve tudo igualzinho, filha!

A única diferença é que vc não saiu da minha barriga e sim entrou no meu coração. Detalhe pouco importante diante da grandeza do nosso amor.

Esse dia é nosso, sempre será nosso Dia do Encontro. Feliz Dia do Encontro! Te amo, filha!



Por: Ana Paula Monteiro

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Professores no Brasil estão entre mais mal pagos em ranking internacional






O Brasil é o lanterninha em um ranking internacional que compara a eficiência dos sistemas educacionais de vários países, levando em conta parâmetros como os salários dos professores, as condições de trabalho na escola e o desempenho escolar dos alunos.


O ranking é de setembro do ano passado, mas volta à tona no momento em que o governo paranaense aprova uma redução nos benefícios previdenciários dos professores do Estado.

A votação da lei elevou as tensões e levou a um tumulto no qual pelo menos 170 pessoas ficaram feridas após a repressão policial de um protesto de professores em Curitiba. Os professores paranaenses estão em greve desde sábado (25 de abril).

Em São Paulo, professores da rede estadual estão em greve desde 13 de março, reivindicando reajuste salarial e melhores condições de trabalho.

O estudo internacional foi elaborado pela consultoria Gems Education Solutions usando dados dos mais de 30 países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e alguns emergentes, como o Brasil.

Nele, o país aparece como um dos últimos em termos de salário pago aos professores, por exemplo.


O valor que os educadores brasileiros recebem (US$ 14,8 mil por ano, calculado por uma média de 15 anos e usando o critério de paridade de poder de compra) fica imediatamente abaixo do valor pago na Turquia e no Chile, e acima apenas de Hungria e Indonésia.

Os salários mais altos são na Suíça (US$ 68,8 mil) e na Holanda (US$ 57,8 mil).

Os professores brasileiros também são responsáveis por mais estudantes na sala de aula: 32 alunos, em média, para cada orientador, comparado com 27 no segundo lugar, o Chile, e menos de 8 em Portugal.

Combinando fatores como estes com o desempenho dos alunos – entre os piores entre os países pesquisados – a consultoria coloca o sistema educacional brasileiro como o mais ineficiente da lista.

"Nossas conclusões sugerem que o Brasil deveria cuidar do salário dos professores para alcançar o objetivo da eficiência educacional", diz o relatório.


Para a consultoria, a meta seria um salário quase três vezes maior que o atual.
Deficiências no gasto

Os dados mais recentes da OCDE mostram as debilidades no gasto educacional brasileiro.

Segundo a organização, o gasto do governo brasileiro com educação cresceu rapidamente desde o ano 2000, atingindo 19% do seu orçamento em 2011 – a média da OCDE foi de 13%.

O gasto público com educação chegou a 6,1% do PIB brasileiro, acima da média da OCDE de 5,6%, e à frente da proporção de outros latino-americanos como Chile (4,5%) e México (5,2%).

Porém, o gasto do Brasil com a educação pública foi o segundo menor de todos os países da OCDE e parceiros – US 3.066, contra uma média de US$ 9.487. O país ficou em 34º no ranking de 35 países da organização.





Fonte:http://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/professores-no-brasil-est%C3%A3o-entre-mais-mal-pagos-em-ranking-internacional/ar-BBiY2c8?ocid=mailsignoutmd

sábado, 25 de abril de 2015

'Brasileiro reage com surpresa e delírio a anúncio de execução na Indonésia'



O paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte reagiu com "surpresa" e um discurso "delirante" ao ser informado de sua execução por tráfico de drogas na Indonésia, disse um diplomata brasileiro que acompanhou o anúncio.

Gularte, de 42 anos e condenado à morte em 2005 ao tentar entrar na Indonésia com 6kg de cocaína em pranchas de surfe, foi diagnosticado com esquizofrenia. A família tenta convencer autoridades a rever sua pena e transferi-lo para um hospital.

Ele foi notificado neste sábado da execução, que é por fuzilamento. O anúncio foi feito na prisão de Nusakambangan, a 400km de Jacarta, e foi acompanhado pelo encarregado de negócios do Brasil em Jacarta, Leonardo Carvalho Monteiro.

Autoridades não divulgaram uma data, mas as penas poderão ser cumpridas a partir da tarde de terça-feira (horário local), após as 72 horas de aviso exigidas pela lei indonésia.

Leia mais: Indonésia notifica brasileiro e execução poderá ser na 3ª-feira

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"Ele reagiu com muita surpresa e pensou que toda a movimentação ao redor dele não estava relacionada ao seu caso", disse Monteiro à BBC Brasil por telefone.

"Ele fez uma série de declarações desconexas, estava totalmente disperso, com um discurso aproximando-se do delirante. Ficou evidente o grau de desconexão dele com a realidade".

"Ele foi gentil com todos, cavalheiro, e num momento admitiu que o seu erro tinha sido gravíssimo, mas que tinha sido uma única vez e achava injusto receber esta pena".

As sentenças deverão ser cumpridas na prisão de Nusakambangan, onde Gularte está preso. Ele foi transferido para uma unidade onde presos aguardam pela execução.

"Ele está confiante que a família vai resolver tudo rapidamente e ele vai voltar para a rotina dele anterior", disse Monteiro.  

Gularte (à esquerda) ao lado de Marco Archer Cardoso Moreira, executado na Indonésia em janeiro

A mãe de Gularte, Clarisse, está no Brasil e não deverá viajar à Indonésia, disse o diplomata. Angelita Muxfeldt, prima de Gularte que está na Indonésia acompanhando o caso, deverá visitá-lo nos próximos dias.

Gularte poderá ser o segundo brasileiro a ser executado na Indonésia. Em janeiro, o carioca Marco Archer Cardoso Moreira foi fuzilado após ser condenado à morte por tráfico de drogas.

Leia mais: Cilacap, a cidade indonésia onde a morte é o principal assunto

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'Vozes de satélite'

Familiares e conhecidos relataram à BBC Brasil que Gularte passa seus dias conversando com paredes e ouvindo vozes de satélites.

A prima citou conversas frequentes sobre "vidas passadas no Egito e histórias surreais", e que ele se recusa a tirar um boné, que usa virado para trás, que alega ser sua proteção.  

Execuções deverão ser realizadas na prisão de Nusakambagan

Uma equipe médica reavaliou o brasileiro na prisão em março à pedido da Procuradoria Geral indonésia, mas o resultado deste laudo não foi divulgado, apesar de repetidos pedidos da defesa e do governo brasileiro.

Ricky Gunawan, advogado de Gularte, disse que entrará com outro recurso na segunda-feira para tentar reverter a decisão.

"Condenamos fortemente esta decisão. Isto prova que o sistema legal indonésio não protege os direitos humanos. O fato de que um prisioneiro com uma doença mental possa ser executado é mais do que um absurdo".

A embaixada brasileira encaminhou pedido oficial à Procuradoria Geral indonésia para que a execução seja postergada até que o recurso da defesa seja analisado, disse Monteiro.

Autoridades indonésias haviam dito que as execuções não seriam realizadas até que todos os apelos dos condenados fossem considerados.

Segundo o Ministério de Relações Exteriores, o "Brasil está se coordenando com os demais países para identificar eventuais vias de ação e buscar meios de evitar a execução".

Além de Gularte, oito condenados também foram notificados - sete estrangeiros e um indonésio.

Entre eles estão os australianos Andrew Chan e Myuram Sukumaran, considerados os líderes do grupo de traficantes "Os Nove de Bali", além de cidadãos das Filipinas e Nigéria.

O presidente indonésio, Joko Widodo, que assumiu em 2014, negou clemência a condenados por tráfico, dizendo que o país está em situação de "emergência" devido às drogas. Em janeiro, seis presos foram executados, inclusive Marco Archer Cardoso Moreira.

Brasil e Noruega convocaram seus embaixadores na Indonésia em protesto e, em fevereiro, a presidente Dilma Rousseff recusou temporariamente as credenciais do novo representante indonésio no Brasil em meio ao impasse com Jacarta diante da iminente execução de Gularte.

Austrália e França alertaram que as relações com o país poderiam ser afetadas se seus cidadãos fossem executados. Grupos de direitos humanos também têm pressionado a Indonésia para cancelar a aplicação das penas.

Mais de 130 presos estão no corredor da morte, 57 por tráfico de drogas, segundo a agência Associated Press.



Fonte:http://www.msn.com/pt-br/noticias/mundo/brasileiro-reage-com-surpresa-e-del%C3%ADrio-a-an%C3%BAncio-de-execu%C3%A7%C3%A3o-na-indon%C3%A9sia/ar-BBiFGsf?ocid=mailsignoutmd

terça-feira, 24 de março de 2015

"Jornal Nacional" marca pior audiência em anos


 
Não é de hoje que o “Jornal Nacional” apresenta queda de audiência. Na segunda-feira (23), porém, o principal noticiário da TV Globo atingiu um dos mais baixos índices em anos.

A média da noite foi de 20 pontos, o equivalente aos números do telejornal em um sábado de feriado prolongado, por exemplo, segundo
o colunista Flávio Ricco.

Para se ter ideia, na segunda passada (16) a média foi de 29 pontos. Já a segunda-feira de Carnaval, por sua vez, alcançou 25 pontos.

Dez anos atrás, a média do programa era de 35,8 pontos na Grande São Paulo - cada ponto equivale a 67 mil domicílios.





Fonte:http://www.msn.com/pt-br/tv/noticias/jornal-nacional-marca-pior-audi%C3%AAncia-em-anos/ar-AA9VTbs?ocid=mailsignoutmd

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

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