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sexta-feira, 3 de maio de 2013

CRIANÇA BIRMANESA MUÇULMANA MAMA AO PEITO DE SUA MÃE MORTA


CRIANÇA BIRMANESA MUÇULMANA MAMA AO PEITO DE SUA MÃE MORTA


CRIANÇA BIRMANESA MUÇULMANA MAMA AO PEITO DE SUA MÃE MORTA, mas quem se importa, três americanos foram mortos em Boston e o mundo inteiro soube disso. Milhares de pessoas são torturadas, massacradas e mortas todos os dias na Birmânia, Palestina, Iraque, Afeganistão, Paquistão e na Síria e todos sabemos por quem, bem, a maioria são vítimas muçulmanas e quem se importa? Apenas um exemplo, no Iraque desde 2003 até hoje, meio milhão de crianças iraquianas morreram. São 50,000 mil crianças por ano, são 137 crianças por dia, uma criança é morta a cada meia hora, mas você está preocupado(a)



Fonte:http://www.tvespinhadepeixe.com.br/2013/04/crianca-birmanesa-muculmana-mama-ao.html

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Preconceito contra negros no trabalho ainda é realidade










“É preciso se identificar como negro e buscar colocar na mente que somos iguais a todo mundo”, diz o cientista social George de Souza

O preconceito contra os negros, uma herança oriunda do período da escravidão, ainda hoje é presente nos núcleos sociais, mesmo que alguns defendam que isso é coisa do passado. E, no contexto de inserção no mercado de trabalho, a desigualdade entre negros e pessoas de outras raças é comprovada, ocasionando outro eixo de discussão sobre o tema.

Na Região Metropolitana do Recife, por exemplo, uma pesquisa mostrou que ainda há diferença entre os salários e jornada de trabalho entre negros e não negros. De acordo com o estudo realizado pela Condepe/Fidem, é fato que foi registrada uma redução na desigualdade no mercado de trabalho nas últimas décadas, entretanto, apesar de a População Economicamente Ativa (PEA) negra representar 69,4%, enquanto os não negros apontam 30,6%, as condições de trabalho dos negros são caracterizadas por ocupações mais precárias, com ausência de proteção social, jornadas de trabalho mais extensas e menores salários.

Entre os desempregados, os negros são 14,4% e os não negros apresentam o percentual de 11,2%. Para as mulheres negras, a situação é ainda pior, uma vez que a taxa de desemprego corresponde a duas vezes a taxa dos homens que não são negros. Esse último dado é oriundo do boletim da Pesquisa Emprego e Desemprego (PED), sobre a inserção dos negros no mercado de trabalho na RMR, em 2011.

A visão de quem é negro

Conseguir uma oportunidade emprego para George de Souza, de 34 anos, de início, foi uma tarefa difícil. De acordo com o cientista social e músico, para ter destaque no mercado, mesmo em meio ao preconceito, ele precisou assumir a sua condição. “É preciso se identificar como negro e buscar colocar na mente que somos iguais a todo mundo”.

O cientista social afirma que a discriminação fere não somente a honra das pessoas, mas também, as atrapalham na condição de busca por emprego. “O dano moral pode ser subjetivo, mas, você acaba enfraquecido. Já conheci pessoas que entraram em depressão”, comenta.

Após passar por uma pastoral religiosa que discutia a realidade dos jovens, George ganhou destaque no mercado de trabalho após ingressar em um órgão público e assumir um cargo de gestão. Segundo o músico, ainda assim muita gente o discriminava, com um tipo de preconceito que ele classifica como racismo institucional. “É como se houvesse uma cobrança maior pelo fato de eu ser negro e estar naquela função de liderança. Eles me questionavam para saber se eu tinha capacidade de estar ali”, conta. Atualmente, o cientista social é um dos responsáveis pelo Centro de Referência Afro Indígena (Akotimene - foto ao lado), localizado na Casa da Cultura, área central do Recife. O espaço oferece produções culturais diversas, de origem nacional de internacional, tais como roupas, adereços, livros, instrumentos musicais, quadros, entre outros.

O ridículo se tornou o bonito

Por muito tempo trabalhando como recepcionista em um grupo religioso, Cintia Almeida, 27, tinha vontade de disseminar um trabalho de origem afro. De pele negra e com vontade de usar roupas e acessórios de seu gosto, a moça conta que não utilizava os adereços com medo de que alguém a recriminasse.

“Sofri preconceito. Mas, pouco a pouco foi usando as minhas roupas de origem afro e algumas pessoas diziam que aquilo era ridículo. Porém, depois de um tempo, o ridículo se tornou o mais bonito”, falou Cintia. Essa última referência corresponde a um projeto que, depois de muita insistência, ela conseguiu realizar no próprio grupo religioso.

Cintia criou um grupo de dança ligada à representações negras, como o maracatu, lundum, maculelê, entre outros. Mesmo com opiniões opostas, o trabalho foi ganhando participantes e o respeito dos integrantes do grupo religioso. “Deixe de ser recepcionista e comecei a trabalhar com cultura, que é o que eu gosto”, diz.

Vanessa Marinho, 30, também revela que foi discriminada, acreditando ela por causa da cor. “Em 2004, trabalhei em uma livraria e percebi que era tratada diferente das outras funcionárias. Notei discriminação também em relação ao número de funcionários, em que dos 20, apenas duas pessoas eram negras”, conta.

Atualmente, Vanessa, que é professora, está desempregada. “Talvez, o fato de ser negra pode ser uma das causas da minha condição de desemprego. O meu currículo é bom, e disso, tenho certeza. Faço questão de entregá-lo pessoalmente, mas, até agora, não surgiu nenhuma oportunidade”, explica.


Fonte:http://www.leiaja.com/carreiras/2013/preconceito-contra-negros-no-trabalho-ainda-e-realidade

Desfazendo mitos e preconceitos sobre as cotas


“Nenhuma das justificativas das pessoas contrárias às cotas se mostrou verdadeira.” [Ricardo Vieira Alves de Castro, reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)]

As cotas deram certo. Uma década depois, a política de inclusão de negros nas universidades brasileiras explode em resultados surpreendentes. É o que asseguram, num trabalho jornalístico de grande fôlego e do melhor quilate, estampado na IstoÉ de 10 de abril, os jornalistas Amauri Segalla, Mariana Brugger e Rodrigo Cardoso. A reportagem mostra que os cotistas vêm conseguindo notas mais elevadas que a média dos alunos. Nos vestibulares, têm-se saído tão bem quanto os não cotistas. No que lhes toca, os índices de evasão são baixos e a maioria já sai da escola com emprego garantido. Tem mais: graças às cotas, a qualidade do ensino brasileiro melhorou. E a vida de milhares e milhares de brasileiros se transformou.

As considerações alinhadas desmontam mitos e preconceitos, ainda hoje utilizados nos argumentos dos que, equivocadamente, se contrapõem à sábia política de inclusão social perseguida com o regime de cotas. É bastante sugestivo anotar os mitos e as verdades levantados no substancioso estudo. Um mito surrado é o de que as cotas estimulariam o ódio racial. A verdade apurada em pesquisa nas universidades federais é de que 90% dos educadores entrevistados são de parecer que as cotas não estimulam jeito maneira o racismo.

Outro mito derrubado: o de que os cotistas largariam a universidade no meio do caminho. Os fatos demonstram que a evasão entre cotistas e não cotistas se equivale. O exemplo do curso de Medicina da UERJ elucida bem a coisa. Em 2004, 94 candidatos a médicos passaram no vestibular, 43 deles cotistas. Da turma, 86 chegaram à colação de grau em 2010. Dos oito desistentes, quatro eram cotistas e quatro não cotistas.

Transformações substanciais

Outro mito, inspirado em rançoso preconceito, que também não sobreviveu à realidade dos fatos: as cotas viriam comprometer o nível de ensino, degradando o currículo das Universidades. A análise de especialistas revelou que o desempenho de cotistas e não cotistas é parecido. Em não poucos casos, a performance dos cotistas mostra-se até superior. Na UERJ, a comparação, ao longo de cinco anos, assinalou nota média de 6,41 para os cotistas e nota 6,37 (ligeiramente pior, está visto) para os não cotistas. Na Unicamp, segundo palavras textuais dos autores do trabalho “os alunos que ingressaram na Universidade por meio de um programa parecido como de cotas (e que estimulou a inclusão de negros) superaram seus colegas que não tiveram esse beneficio em 33 dos 64 cursos”.

Mais um mito jogado estrepitosamente por terra: com as cotas o vestibular teria discrepâncias. “A pontuação dos alunos aprovados como cotistas seria muito menor que a pontuação dos candidatos aprovados pelo sistema tradicional. Pior: ficariam de fora candidatos que tiveram notas muito mais altas do que os cotistas.” O que despontou foi algo bem diferente. De acordo com dados do Sisu (Sistema de Seleção Unificada), as cotas favoreceram, em 2013, 36 mil estudantes. Na disciplina mais concorrida, a nota de corte dos cotistas foi de 761.67. A dos não cotistas foi de 787,56. Diferença de apenas 25,9 pontos, ou seja, 3%.

Os repórteres vaticinam que as próximas gerações vão experimentar transformações ainda mais substanciais graças à aprovação recente pelo Senado Federal do projeto que regulamenta o sistema de cotas e que prevê que, até 2016, 25% do total de vagas nas Universidades federais contemplem estudantes negros. Esse é um dos caminhos, queira Deus indesviáveis, que o Brasil vem percorrendo na invasão do futuro.



Fonte:http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed743_desfazendo_mitos_e_preconceitos_sobre_as_cotas

Comissão do Senado aprova Estatuto da Juventude

 http://ujs.org.br/portal/wp-content/uploads/2013/04/estatuto-joves.jpg

Nesta manhã (03), a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou o Projeto de Lei da Câmara 98/2011, que institui a criação do Estatuto da Juventude, que objetiva garantir direitos aos jovens de 15 a 29 anos.

Entre os direitos assegurados no Estatuto, estão a meia-entrada a eventos esportivos e culturais, e o transporte público gratuito. O projeto de lei contempla ainda diretrizes para que o Poder Público possa implementar políticas públicas para atenderem aos jovens, a fim de garantir-lhes a inclusão social em diferentes setores, conforme lê se no texto do projeto:

“Os direitos dos jovens nos campos dos direitos humanos fundamentais; da cidadania, da participação social e política, e da representação juvenil; da educação; da profissionalização, do trabalho e da renda; da igualdade; da saúde integral; da cultura, da comunicação e da liberdade de expressão; do desporto e lazer; e do meio ambiente ecologicamente equilibrado”. Leia o text na íntegra aqui.

Com essa aprovação, o presidente do Senado, Renan Calheiros anunciou que os senadores vão votar o Estatuto da Juventude ainda hoje, em caráter de urgência. Se aprovado, o Estatuto volta para a Câmara, já que foram feitas alterações no texto do projeto.

Bloco na Rua e Jornada de Lutas em defesa do Estatuto da Juventude

O movimento Bloco na Rua se orgulha desta conquista, pois foi ocupando as ruas, pressionando os governos de cada estado, de cada município que a juventude conseguiu expor seus problemas, seu descontentamento com o atual descaso que os jovens brasileiros sofrem.

Através da Jornada de Lutas da Juventude Brasileira essa indignação está ganhando cada vez mais força. É ocupando as ruas que os jovens estão expondo não apenas os problemas que enfrentam, mas também mostrando quais são as alternativas que eles desejam que sejam criadas para superar esses desafios.

Fonte:http://ujs.org.br/portal/?p=14158

ConJur — O Ministério Público pode investigar?

ConJur — O Ministério Público pode investigar?

Guilherme Nucci — Sozinho, não. O próprio promotor abre investigação no gabinete, colhe tudo, não dá satisfação para ninguém, e denuncia. Não. Não e não mesmo. As pessoas estão confundindo as coisas. Ninguém quer privar o Ministério Público de fazer seu papel constitucional. Estão divulgando essa questão de uma forma maniqueísta: pode ou não pode investigar? O MP é bom ou é mau? Isso não existe, é infantil. Ninguém é criança, para achar que é o legal ou o não-legal, o bacana ou o não-bacana. O que a gente tem de pensar é o seguinte: o Ministério Público é o controlador da Polícia Judiciária. Está na Constituição Federal. A Polícia Judiciária, também de acordo com a Constituição Federal, é quem tem a atribuição da investigação criminal.


ConJur — Privativamente, não é? A função dela é só essa.

Guilherme Nucci — A polícia existe para isso. Delegados, investigadores, detetives, agentes da Polícia Federal são pessoas pagas para investigar. E aí o que se diz? O MP não confia nesse povo, que é tudo corrupto, e nós vamos investigar sozinhos. Mas e as instituições são jogadas às traças assim? Eu não concordo. A atividade investigatória foi dada, no Brasil, ao delegado de polícia, concursado, bacharel em Direito. Não é um xerife, um sujeito da cidade que é bacana e que a gente elegeu xerife e que portanto não entende nada de Direito. Nossa estrutura é concursada, democrática, de igual para igual. Não existe isso de “ele é delegado, então ele é pior; eu sou promotor, sou melhor”. Tem corrupção? Então vamos em cima dela, vamos limpar, fazer o que for necessário. Agora, não podemos dizer que, porque a polícia tem uma banda corrupta, devemos tirar a atribuição dela de investigar e passar para outro órgão.


ConJur — Como se no Ministério Público não tivesse corrupção.

Guilherme Nucci — É o único imaculado do mundo? Não. Polícia investiga, MP acusa, juiz julga. MP investiga? Lógico. Junto com a polícia. A polícia faz o trabalho dela e o MP em cima, pede mais provas, requisita diligência, vai junto. Não tem problema o promotor fazer essas coisas. Ele deve fazer.


ConJur — O que não pode é ele fazer, sozinho, a investigação, é isso?

Guilherme Nucci — É. Dizer “eu quero fazer sozinho”. Por quê? Não registrar o que faz? Tenho ouvido dizer de muitas pessoas, tanto investigados quanto advogados, que contam: “Fiquei sabendo que eu estou sendo investigado”. Imagine você, ficar sabendo porque um vizinho seu foi ouvido. Aí ele chega pra você e fala: “Pedro, você está devendo alguma coisa? Aconteceu alguma coisa?”. “Não, por quê?”. “Porque um promotor me chamou ontem”. Aí você contata um advogado amigo seu e ele vai lá à Promotoria e vê se o promotor te mostra o que ele está fazendo. “Protocolado. Interno. É meu”. Veja, não é inquérito, portanto não está previsto em lei. Não tem órgão fiscalizador, não tem juiz, não tem procurador, ninguém acima dele.


ConJur — Só ele, de ofício, sem dar satisfações

Guilherme Nucci — Ele faz o que ele quiser. Ele requisita informações a seu respeito, ou testemunhas. Depois joga uma denúncia. Do nada. Mas cadê a legalidade?! O Supremo já decidiu: tem procuração, pode acompanhar qualquer inquérito, quanto mais protocolado na Promotoria. Então vamos jogar o jogo: quer investigar? Quero. Sozinho? É. Então passa uma lei no Congresso. No mínimo. O ponto é: se o MP quer investigar, tem de editar uma lei federal dizendo como é que vai ser essa investigação. Quem fiscaliza, quem investiga, de que forma, qual procedimento etc. para eu poder entrar com Habeas Corpus, se necessário. O que está errado, hoje, é o MP fazer tudo sozinho. Eu deixo isso bem claro porque cada vez que a gente vai para uma discussão vem o lado emocional. Não estamos vendo o mérito e o demérito da instituição. Estamos falando de um ponto só: o MP não pode investigar sozinho. Ponto final.





Fonte:http://noticiasdapc.blogspot.com.br/p/pec-37-pec-da-legalidade-eu-sou-favor.html


terça-feira, 30 de abril de 2013

PERTO DE MORRER, UM HOMEM FEZ 3 PEDIDOS



1) Que seu caixão fosse carregado pelos melhores médicos da época.



2) Que os tesouros que tinha, fossem espalhados pelo caminho até seu tumulo.



3) Que suas mãos ficassem no ar, fora do tumulo e a vista de todos.

Alguém surpreso perguntou: Quais são os motivos?
Ele respondeu:




1) Eu quero que os melhores médicos carreguem meu caixão, para mostrar que eles não têm o poder de curar na face da morte.


2) Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros, para que todos possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui ficam.


3) Eu quero que minhas mãos fiquem para fora do caixão, de modo que as pessoas possam ver que viemos com as mãos vazias, e saímos de mãos vazias, para morrer você não leva nada material ...

"TEMPO" é o tesouro mais precioso que temos, nós podemos produzir mais dinheiro, mas não mais tempo ...!

O melhor presente que você pode dar a alguém é o seu tempo! Dedique mais do seu tempo para Deus...




Fonte:http://proliveiradejesus.blogspot.com.br/2013/03/perto-de-morrer-um-homem-fez-3-pedidos.html

Maia propõe mais uma PEC contra o Supremo

Maia propõe mais uma PEC contra o Supremo

Na onda contrária dos que trabalham para abafar a crise entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso, o ex-presidente da Câmara Marco Maia (PT-RS) anunciou ontem que começou a coletar assinaturas para apresentar uma proposta de emenda constitucional (PEC) com o objetivo de proibir ministros da Corte de tomar decisões liminares que suspendem atos do Legislativo. Maia disse que os ministros interferem no parlamento por liminar.
- Quem faz as leis, quem toma as decisões aqui é o parlamento, que foi eleito para isso - disse.
Ele falou da decisão do ministro Gilmar Mendes, do STF, que sustou a tramitação do projeto que cria dificuldades para o acesso de novos partidos ao Fundo Partidário e ao tempo de TV. Maia disse que o STF não esperou que o debate fosse feito.
- Cito aqui o caso da semana passada, de uma matéria que ainda estava em debate nessa Casa, que não tinha sido concluída, mas uma decisão do STF, tomada de forma monocrática, sustou o debate. 



Fonte:http://www.senado.gov.br/noticias/senadonamidia/noticia.asp?n=831492&t=1

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
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